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ZONEANENTO EDAFOcLI:4z'Ico DO BABAÇU NOS ESTADOS DO MARANHÃO E PIAUt RESUMO - O presente trabalho objetivou o Zonearnento Edafoclimático do Babaçu nos Estados do Maranhão e Piaui, numa área de <strong>12</strong>4.210 km 2 , visando a racionalização da exploração da referida planta. Constou de quatro pãrtes: 19) Levantamento de reconhecimento de baixa intensidade dos solos; 29) Aptidão climática; 39) Aptidão das terras; e 49) Zoneamento edafoclimático. A metodologia empregada no levantamento de solos, é a mesma que o SNLCS está usando em outros trabalhos da mesma natureza. A prospecção pedológica foi executada com o uso de mosaicos seinicontrolados de radar na escala 1:250.000 e mapas plani-altim&tricos na escala 1:100.000, visando o mapa final na esca la 1:750.000. O mapa mostra inameras associaçôes de solos, nas quais ocupam o primeiro lugar as seguintes classes de solos: Podz811 cos Vermelho-Amarelos Distróficos e Áticos (24,36%) e Eutróficos (11,06%), Plintossolos Âlicos,Distróficos e Eutróuicos, concrecionários ou não (26,44%) e LatossolOs Amarelos Distróficos e Álicos (20,17%) , que totalizam 85,03% da área. O restante é ocupado por Solos Litólicos, Glei Pouco HCimico, Areias Quartzosas, Solos Aluviais, Planossolos, Brunizem Avermelhado, Latossolo Roxo e Terra Roxa Estru turada .A nttcdoloia adotada na execução da aptidão cliritica foi desenlvida de acordo com a sistemática já aplicada pela Secretaria Nacional de Pla nejamento Agrícola, abrangendo estudos preliminares e o zoneamento climático. Em face da não existência na literatura de parâmetros relativos às exigências climáticas do babaçu, foram levados em conside ração principalmente a distribuição espontânea e os dados sobre pro dutividade das plantas. No final foram delimitadas áreas climatica mente aptas, marginais e inapt'as, onde estas tiveram ocorrência bem restrita. A aptidão das terras, que constitui a terceira parte, foi desenvolvida com base em outros trabalhos já executados pelo SNLCS. o objetivo principal foi estabelecer quantitativa equalitativamente, conforme Sistemas de Manejo A e 3, as mais prováveis classes de terras visando a exploração do babaçu, tendo-se concluído que existem terras boas, regulares, restritas e inaptas, perfazendo, respectivamente, 22%, 55%, 15% e 8% da área. A quarta e 'altima parte, o zoneamento edafoclimático, resultou da conjugação dos estudos de aptidão climática e da aptidão das terras. Como resultado concluiu-se que xi"
existem terras com alto potencial para o babaçu (27.389,0 1cm 2 ), terras com médio potencial (68.306.0 3cm 2 ). terras com batvn nnttann1.1 (18.523,5 1cm 2 ) e terras com muito baixo potencial, consideradas corno inaptas, em menor proporção (9.857,0 1cm 2 ). XIV
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PERFIL 1 NÚMERO DE CAMPO - MA 25 D
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ANÁ.JSES FISICAS E 0JIMA5 PERFIL;
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LATOSSOLOVELMELHOAMARELO .ZLICO e D
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de da elevada acidez e baixa fertil
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nente da associaço tU. LATOSSOLO R
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321 - 15 - 50 dm, veritie1ho-eèuro
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5 - TERRA ROXA ESTRUTURADA Comoreen
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PERFIL 3 NÚMERO DE CAMPO - Amostra
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ANA.J5E3 FSO45 E PERFIL; 3 AMOSTRA
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O horizonte Bt, quando o solo não
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PODZÕTJICO VERMELHO-AMARELO TbÂLI
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ducif6lia relevo plano e suave ondu
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dulado - a forte ondulado. 39 compo
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-palrnâcea (com babaçu) relevo on
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forte ondulado. 29 componente da as
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fase erodida e fio erodida floresta
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- fase floresta subcaducif6lia dic6
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fase pedregosa (cn) 1 e II e rijo p
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PODZ&ICO VERMELHO-AMARELO Tb e Ta
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cif6lia com e sem babaçu relevo pl
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PERFIL 4 NOMERO DE CAMPO - NA 45 DA
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ANÁLISES FÍSICAS E QUÍMICAS PERF
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lar; ligeiramente duro, friível, l
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7 - POOZÕLICO VEPMELHO-k4ARELO CON
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nicípio de Esperantina (P1). Alm d
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8 - PODZÕLICO ACINZENTADO Compreen
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PERFIL 7 NOMERO DE CAZQO - MA 15 DA
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PERFIL7 ANÁLISES FÍSICAS E QUÍMI
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ocorrem outras cores, as quais, em
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fase pedregosa (cn) 1 e II floresta
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plano e suave ondulado. 29 componen
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losa e siltosa. . fase fioestacaduc
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subcaducif61iadic6tilo-palmAcea (ba
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da associaço Pt13. fase floresta s
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PERFIL 8 NORO DE CAMPO - MA 31 DATA
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ANÁLISES FÍSICAS E QUÍMICAS PERF
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Btcnpl & usualmente média ou argil
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PERFIL 9 NOMERO DE CAMPO - Arostra
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Coletadas as seguintes amostras: Al
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11 - BRUNIZEM AVERMELHADO Compreend
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dulado. 39 componente daassociaço
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82t - 25 - 60 cm, vermelho-escuro (
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PERFIL ti. NtZ4ERO DE cAlwo - P1 16
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PERFIL 11 AMOSTRA (SI DC LABORZØRI
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cobertura vegetal sobre estes solos
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14 - SOLONETZ - SOLODIZADO Comoreen
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fase pedregosa (cn) II e no oedrego
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DESCRIÇÃO MORPOLÓGICA 'Al - 0 -1
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15 - CAMBISSOW Esta classe colrqDre
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PERFIL 13 NOMERO DE CANPO - Amostra
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16 - VERTISSOLO Comnreende solos mi
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vinca relevo niano; 29 coiQiponente
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muito p1stico e muito pegajosO. QBS
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17 - GLEISSOLO Coxrçreende solos m
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elevo plano. 39 componente da assoc
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PERFIL 15 NÚMERO DE CAMPO - MA 43
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ANÁLISES FISICAS E OU1MICAS PERFIL
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19 - SOLOS ALUVIAIS Integram esta c
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elevo plano. 19 componente da assoc
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'ERFIL 16 AMOSTRA(S) DE LABORATORIO
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LA16. ARETAS QUARTZOSAS HXDMÓRFXCA
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Cl - 40 - 60 cm, bruno-acinzentado
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21 - AREIAS QUARTZOSAS Compreende s
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PERFIL 18 NOMERO DE CAMPO - tuctost
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ANÁLISES FÍSICAS E Q'JMICA PERFIL
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va-se apenas pequenas culturas de s
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lio/caatinga relevo suave ondulado
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ANALISES 151C45 E OUIMICA, PERFIL 1
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TV LEGENDA A legenda de identifica
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LA10 - LATOSSOLO AMARELO Ai, e DIST
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A mod. t. m&d. e t. in&d./arg. fase
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fi.subC. + ponzôtico VERMELHO-AMAR
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AMARELO t. m&d. fase cer. suba, rei
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LOS LITÔLICOS t. md. fase ped. e r
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LHO-AMARELO Tb t. md. fase f 1. sub
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PV43 - Ass: Ponzótico VERMELHO-AMA
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EUT. pilnt. e no pitrtt. fase fi. s
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+ VERTISSOLO com e sem carb. A mod.
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TOSSOLO, ambos Ta e Tb EUT. A mcd.
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• nao pitnt. A mod. t. md . e t.
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PLINTOSSOLO Tb DISTRÓFICO E EUTRÔ
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subp. rei. o. e a. o. PT22 - Ass: P
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BRUNI ZEM AVERMELHADO BV1 - Ass: BR
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DIST. G2 - Ass: GLEISSOLO TIOMÓRFI
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s. o. e o. subst. arn. + LATOSSOLO
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ABREVIATURAS XL. - ÃLICO. hipo. -
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slmjw D7S uus tE PEN'1E'1O PIAUI %
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St4KMD flPIS PIAIJt ?wmRc 'IUTPL f.
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e no pltnt. t. méd. e t. nêd./arg
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Localização - Grandes reas nos mu
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Extensão e percentagem - 782,5 km
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da aiteraço de arenitos da Formaç
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Clima - 4cTh de Gaussen, com 3 a 4
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LA13 - Ass: LATOSSOLO AMARELO + LAT
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LAZS - Ass: LATOSSOLO AMARELO + POD
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LA19 - Asa: LATOSSOLO ANARtLO t. md
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Localizaçao - Pequenas manchas sit
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Litologia e material originric - A
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Locallzaçao - Município de Impera
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todos ÁL. e DtST Localização - M
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+PLINTOSSOLO Tb A mod. t. md . e t.
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DISTRÓFICO plíntico e no plíntic
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Uso atual - Algumas culturas de mil
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i cultivada com arrõz, milho, feij
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• Clima - 4cThde Caussen, com 3 a
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elevaçes (colinas) e plano e suave
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Relevo e altitude - Plano e suave o
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te infiuncia de cobertura de materi
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cea (babaçisal) Uso atual - Extrat
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térmico de 40 a 100. At', e Aw' de
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Litologia e material originrio - Se
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Chapadinha, Estado do Maranhão, en
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md. e xnd./arg. fase ped. (cn) 1 e
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Ta e Tb EUT. A mod. fase ped. (on)
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tincia; pecukia extensiva. - Princi
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do textura xndia fase pedregosa II
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espessa de materiais areno-argiloso
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LTCOS t. md. Case ped. e roch. fi.
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pecuru do Credceo Inferior. Materia
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Extensão e Percentagem - 2.070,0 1
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anual de 1.600 a 1.800 mm. Vegetaç
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Localizaco - Municípios de Caxias,
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çu e cerca de 15% da ãrea cultiva
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Relevo e altitude - Plano e suave o
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tas, Estado do Maranho, entre as co
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-AMARELO Tb e Ta EUT. A rnod, fase
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gosa (concrecionria) e no oedregosa
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Litologia e material originrià - O
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Localização - Diversas áreas nos
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lo-oaimícea (com babagu); em algum
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Principais inclus6es - GRUPAMENTO I
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Principal inclusão - PonzótIco VE
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Bacabal, So Luiz Gonzaga, Igarapé
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- BRUNIZEM AVERMELHADO fase florest
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Litologia e material originaria - S
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A fraco e moderado. PT3 - Ass: PLIN
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DIStRÓFICOS A fraco e moderado tex
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derado. PT7 - Ass: CRU?. INDIF. de
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PT9 - Ass: PLINTOSSOLO t. ar. e md.
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LO tb textura média + AREIAS QUART
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Vegetaçáo orimria - Floresta subc
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ndia, Peri-Mirirn, Bequimo e Mirirt
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S. o., ambos Tb e Ta AL, e DtST. +
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de babaçu, carnaÇiba, tucun e esp
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sedimentos da Formação Itapecuru
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GRAFICO 1 2 V6RZEA GRANDE-PI O P1 O
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THORNTHWAITE, C.W. & MATHER, J.R. T
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Nivaldo B urgos * Antonio Cabral Ca
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vegetação. Atenção especial foi
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por mais de 20 anos em condic6es na
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te referente à aotido climítica e
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c - gxcesso de Água ouDeficiáncia
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MUITO FORTE () - Terras que anresen
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1 - Sistema de Manejo A- Aqui nio h
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Na classe 1 de viabilidade de melho
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Devido à a1nolitude de variaço en
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Subgrupos Área en Jcm 2 Unidades d
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(cont.) 1 ÃPT IDk) ops 'xtPns pcpp
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