31.07.2013 Views

informe epidemiológico do sus informe epidemiológico do sus

informe epidemiológico do sus informe epidemiológico do sus

informe epidemiológico do sus informe epidemiológico do sus

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

d) dificuldades meto<strong>do</strong>lógicas na obtenção<br />

de uma amostra vetorial representativa;<br />

e) indefinição nos limites mínimos de<br />

densidade vetorial abaixo <strong>do</strong>s quais a<br />

transmissão não ocorre;<br />

f) características não mensuráveis de<br />

populações vetoras em seus habitats<br />

selváticos;<br />

g) carência meto<strong>do</strong>lógica para monitoramento<br />

da densidade <strong>do</strong> vetor em áreas<br />

urbanas verticalizadas;<br />

h) complexidade na análise da capacidade<br />

vetorial em área onde ocorre a<br />

co-existência de duas ou mais populações<br />

vetoras;<br />

i) falta de conhecimento básico, por<br />

parte <strong>do</strong>s profissionais <strong>do</strong> setor, para<br />

entender o rigor nos procedimentos<br />

entomológicos;<br />

j) desconhecimento da lista das espécies<br />

da fauna e <strong>do</strong> número de espécies<br />

vetoras;<br />

l) recusa de residentes na inspeção da<br />

habitação definidas pela vigilância; e<br />

m) falta de motivação, por parte <strong>do</strong>s<br />

profissionais da área, para com os<br />

resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> impacto ou para com o<br />

resulta<strong>do</strong> da descontinuidade operacional<br />

<strong>do</strong>s programas.<br />

Quanto à avaliação <strong>do</strong>s programas de<br />

controle de vetores, este ainda não mereceu<br />

a devida atenção, precisan<strong>do</strong> que<br />

alguma coisa se faça a respeito. Além<br />

disso, existe uma atitude conserva<strong>do</strong>ra ou<br />

resistência às mudanças. A opção pela<br />

melhor meto<strong>do</strong>logia a ser usada, por meio<br />

da qual se determina a melhor freqüência<br />

de sua implementação ou a identificação<br />

de fatores deveriam ser reivindicada<br />

permanentemente pela equipe técnica.<br />

Referências bibliográficas<br />

1. Teixeira MG, Barreto ML, Guerra Z.<br />

Epidemiologia e medidas de prevenção<br />

<strong>do</strong> dengue. Informe Epidemiológico<br />

<strong>do</strong> SUS 1999;8(4):5-33.<br />

2. Waldman EA. Usos da vigilância e da<br />

monitorização em saúde pública. Informe<br />

Epidemiológico <strong>do</strong> SUS 1998;<br />

7(3):7-26.<br />

89<br />

Almério de Castro Gomes<br />

3. Maciel Filho AA, Góes Júnior CD,<br />

Cancio JC, Oliveira ML, Costa SS.<br />

Indica<strong>do</strong>res de vigilância ambiental<br />

em saúde. Informe Epidemiológico<br />

<strong>do</strong> SUS 1999;8(3):61-66.<br />

4. Forattini OP. Entomologia médica.<br />

São Paulo: EDUSP; 1962.<br />

5. Franco O. História da febre amarela<br />

no Brasil. Rio de Janeiro: Ministério<br />

da Saúde; 1976.<br />

6. Forattini OP. Epidemiologia geral. São<br />

Paulo: Artes Médicas; 1980.<br />

7. Macha<strong>do</strong> PA. O homem, os insetos,<br />

passa<strong>do</strong>, presente, futuro. Revista de<br />

Saúde Pública 1987;21(6):474-479.<br />

8. Knudsen AB, Slooff R. Vector-borne<br />

disease problems in rapid urbanization:<br />

new approaches to vector<br />

control. World Health Organization<br />

1992;70(1):1-6.<br />

9. Eldridge BF. Surveillance for arthropodborne<br />

diseases. In: Eldridge BC,<br />

Edman JD. Medical entomology.<br />

Holanda: Kluwer Academic; 2000.<br />

p.515-538.<br />

10. Forattini OP. Culici<strong>do</strong>logia Médica.<br />

São Paulo: EDUSP; 1996.<br />

11. Gomes AC. Medidas <strong>do</strong>s níveis de<br />

infestação urbana para Aedes (Stegomyia)<br />

aegypti e Aedes (Stegomyia)<br />

albopictus em programas de Vigilância<br />

Entomológica. Informe Epidemiológico<br />

<strong>do</strong> SUS 1998;7(3):49-57.<br />

12. Fay RW, Eliason DA. A preferred<br />

oviposition site as surveillance<br />

method for Aedes aegypti. Mosquito<br />

News 1966;26(4):531-535.<br />

13. Reiter P, Ama<strong>do</strong>r MA, Colon N.<br />

Enhancement of the CDC ovitrap with<br />

hay infusions for daily monitoring of<br />

Aedes aegypti populations. Journal<br />

American Mosquito Control Association<br />

1991;7(1):52-55.<br />

14. Bang YH, Brown DN, Onwubiko RA.<br />

Prevalence of larvae of potential<br />

yellow fever vectors in <strong>do</strong>mestic<br />

water containers in south-east Nigeria.<br />

Bulletin World Health Organization<br />

1981;59(1):107-114.<br />

IESUS<br />

Etapas de<br />

implementação da<br />

vigilância<br />

entomológica:<br />

definição de<br />

objetivos,<br />

definição <strong>do</strong> papel<br />

vetorial,<br />

identificação <strong>do</strong>s<br />

componentes e<br />

elaboração <strong>do</strong><br />

fluxograma.<br />

volume 11, nº 2<br />

abril/junho 2002

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!