TOMO B2: ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA ... - Ibama
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<strong>ESTUDO</strong> <strong>DE</strong> <strong>IMPACTO</strong> <strong>AMBIENTAL</strong> <strong>–</strong> <strong>EIA</strong><br />
BARRAGEM BUJARI<br />
6.3.2 Meio biótico<br />
Área de Influência Indireta<br />
consideração, para os fatores geomorfologia, geologia e solos, a estabilidade em<br />
relação à morfogênese e à pedogênese e, para o fator vegetação, a estrutura das<br />
redes e teias alimentares, o estágio de fitossucessão e a biodiversidade;<br />
enquanto que o mapa de vulnerabilidade ambiental refere-se à susceptibilidade<br />
do ambiente a pressões antrópicas.<br />
Metodologia<br />
Para a elaboração do mapa de vulnerabilidade natural utiliza-se os mapas<br />
georreferenciados de vegetação, geologia, geomorfologia e associação de solos.<br />
Através da combinação destes mapas procurou-se identificar as áreas mais<br />
frágeis ambientalmente, levando em conta suas restrições naturais relacionadas à<br />
geologia, geomorfologia, vegetação e solos. Na confecção do mapa de<br />
vulnerabilidade ambiental utiliza-se além dos mapas citados o mapa de uso e<br />
ocupação do solo, inserido assim a componente antrópica na avaliação da<br />
vulnerabilidade da área estudada (Figura 6.3.2.1).<br />
Figura 6.3.2.1 - Diagrama ilustrativo do processo de<br />
elaboração dos mapas de vulnerabilidade natural e<br />
ambiental.<br />
O cruzamento dos mapas tem como base metodológica os trabalhos<br />
realizados por Grigio (2003) e Nóbrega (2003). Assim, reunidos os mapas, são<br />
______________________<br />
Coordenador da Equipe<br />
______________________<br />
Técnico Responsável<br />
2/42<br />
Revisão 00<br />
06/2009