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fiéis concebida pelo apóstolo ju<strong>de</strong>u Paulo, e se<strong>ria</strong> contrá<strong>ria</strong> à lei “divina” e “natural” da<br />
diferenciação racial.<br />
A quar<strong>ta</strong> pergun<strong>ta</strong> (“sangue ou ouro?”) relaciona-se, como a segunda, <strong>ta</strong>mbém à<br />
valorização do trabalho manual, mas <strong>de</strong> uma maneira um pouco diferente, uma vez que não<br />
enfoca os meios <strong>de</strong> produção, mas sim a função social do trabalho, um valor i<strong>de</strong>ntificado com<br />
o i<strong>de</strong>alismo, visto como racialmente inerente ao povo alemão. Este é um valor consi<strong>de</strong>rado<br />
oposto ao mate<strong>ria</strong>lismo e visto como inerente ao marxismo e, por conseqüência, aos ju<strong>de</strong>us.<br />
Ainda, <strong>de</strong>ve-se lembrar que a associação entre o ju<strong>de</strong>u e a usura é parte do antijudaísmo<br />
medieval, fundado sobre o conceito do justo preço e sobre a tese <strong>de</strong> que os juros são um<br />
pecado porque não se po<strong>de</strong> ven<strong>de</strong>r o tempo, que é <strong>de</strong> Deus.<br />
Um “bom alemão” trabalha duro e alegremente para servir seu povo. Para<br />
ele, “fazer algo” sempre foi um resul<strong>ta</strong>do mais impor<strong>ta</strong>nte <strong>de</strong> sua força<br />
c<strong>ria</strong>tiva do que “fazer dinheiro”. O bom alemão valoriza cada c<strong>ria</strong>ção, cada<br />
<strong>de</strong>scober<strong>ta</strong>, como um serviço para a comunida<strong>de</strong> do povo alemão, que é<br />
muito mais valiosa para ele do que a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ganhar dinheiro. O<br />
melhor alemão não é aquele que ganha mais dinheiro, mas aquele que é <strong>de</strong><br />
maior préstimo para seu povo. Eu duvido que alguém po<strong>de</strong> traduzir essa<br />
frase para o hebraico, já que isto vai muito além do entendimento judaico 132 .<br />
Uma outra fonte diz que “o ju<strong>de</strong>u não é um espírito c<strong>ria</strong>tivo, mas um espírito<br />
<strong>de</strong>strutivo. [...] O trabalho dos povos a<strong>ria</strong>nos mostra seu verda<strong>de</strong>iro espírito c<strong>ria</strong>tivo. O ju<strong>de</strong>u<br />
é mormente um mercador, assim como ele o foi por milênios no passado” 133 . Assim, po<strong>de</strong>-se<br />
concluir a doutrina nacional-socialis<strong>ta</strong> apresen<strong>ta</strong>va uma explicação racis<strong>ta</strong> para a divisão<br />
social do trabalho, ignorando raízes <strong>hist</strong>óricas como o sistema <strong>de</strong> privilégios mencionado<br />
132 Na tradução <strong>de</strong> Randall Bytwerk lê-se: “A "good German" works hard and joyfully to serve his people. For<br />
him, "making something" has always been a more impor<strong>ta</strong>nt result of his creative strength than "making money."<br />
The good German values each creation, each discovery, as a service to the German people's community that is<br />
more valuable to him than the possibility of making money. The best German is not he who makes the most<br />
money, but rather he who is of greatest service to his people. I doubt that one can translate this sentence into<br />
Hebrew, since it goes far beyond any Jewish un<strong>de</strong>rs<strong>ta</strong>nding”. In: The “<strong>de</strong>cent” jew. Tradução do autor.<br />
133 Na tradução <strong>de</strong> Randall Bytwerk lê-se: “He is not a creative spirit. The Jew is mostly a merchant, as he was<br />
for millennia in the past.” In: The German national catechism. Tradução do autor.<br />
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