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Visualização - Unesp

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Figura 12 Modelo de questionário para avaliação das sequências. Vetera number=<br />

número de identificação do animal, CT:5979820070423/ MR:3701000=<br />

identificação dos exames de RM e TC, Right Side/Left Side = lado<br />

direito/lado esquerdo. First Series CT = orientação perpendicular em TC.<br />

Second series CT= orientação oblíqua em TC. First series MR= orientação<br />

perpendicular em RM. Second series RM= orientação oblíqua em RM. E1 e<br />

E2= 300mAs, 2mm; F1 e F2= 50mAs, 2mm; G1 e G2= 300mAs, 0,8mm;<br />

H1 e H2= 50mAs, 0,8mm. A1 e A2= T1W/3D/FFE; B1 e B2= T1W/TSE; C1<br />

e C2 = PDW/TSE..................................................................:::::::::......::::::.... 36<br />

Figura 13 Representação gráfica do modelo das medidas do diâmetro longitudinal e<br />

transversal da região da lâmina basal do ducto nasolacrimal (setas)........... 38<br />

Figura 14 Representação gráfica da medida do comprimento do ducto nasolacrimal<br />

em um cão. Reconstrução por projeção de máxima intensidade.................. 39<br />

Figura 15 Ilustração de todas as diluições de meio de contraste utilizadas em<br />

ressonância magnética. B,C,D e E ilustração das sequências de<br />

ressonância magnética empregadas no teste do contraste. Foram<br />

utilizados quatro tubos de hematócrito preenchidos com gadolínio puro<br />

(Gd), gadolínio diluído a 1:100, gadolinum diluído a 1:200 e solução salina<br />

pura. D, ilustração das diluições 1:100 e 1:200, que não foram observadas<br />

na sequência T2W/TSE................................................................................. 41<br />

Figura 16 Ilustração de todas as diluições de meio de contraste utilizadas em<br />

tomografia computadorizada. B, C, D e E ilustração das sequências<br />

empregadas no teste do contraste. Foram utilizados três tubos de<br />

hematócrito preenchidos com contraste iodado puro, contraste iodado<br />

diluído a 1:100 e contraste iodado diluído a 1:200. As figuras ilustram que<br />

todas as diluições foram bem visibilizadas em todas as<br />

sequências..................................................................................................... 42<br />

Figura 17 A, B, C, e D, sequências de ressonância magnética empregadas na<br />

segunda etapa pré-experimental. Administração unilateral de meio de<br />

contraste à base de gadolínio (setas). Observa-se que na sequência<br />

T2W/TSE (C) o ducto nasolacrimal não pôde ser<br />

visibilizado..................................................................................................... 44<br />

Figura 18 A, B, C e D, sequências de tomografia computadorizada empregadas na<br />

segunda etapa pré-experimental. Observa-se que não houve diferença de<br />

qualidade entre todos os parâmetros utilizados, podendo o ducto<br />

nasolacrimal ser visibilizado bilateralmente em todas as imagens<br />

(setas)........................................................................................................... 45<br />

Figura 19 A e B, Imagens representativas da nota 1 para a sequência T1W/3D/FFE.<br />

(A), setas indicam os canalículos lacrimais em corte perpendicular. (B),<br />

seta indica o saco lacrimal em corte oblíquo................................................. 48<br />

Figura 20 A e B, Imagens representativas da nota 1 para a sequência T1W/TSE. (A),<br />

seta indica o ducto nasolacrimal em corte oblíquo. (B), seta indica o ducto<br />

nasolacrimal em corte perpendicular............................................................. 49<br />

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