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Selos de Portugal - Álbum VI (1985-1990) - FEP

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Concepção e texto <strong>de</strong> Carlos Kullberg<br />

P o r t u g a l<br />

1986 - Emissão «Cavalos <strong>de</strong> Raça Portuguesa»<br />

Desenhos <strong>de</strong> Luís Filipe Abreu retratando os cavalos <strong>de</strong> Raça Portuguesa Alter, Lusitano, Garrano e Sorraia.<br />

Impressão a off-set pela Imprensa Nacional - Casa da Moeda sobre papel esmalte, em folhas <strong>de</strong> 50 selos<br />

com <strong>de</strong>nteado 12 x 11 - 3/4. Foram emitidos 1 milhão <strong>de</strong> selos <strong>de</strong> 22$50 lilás castanho e preto, 600 mil selos<br />

<strong>de</strong> 47$50 azul castanho e preto, 600 mil selos <strong>de</strong> 52$50 ocre castanho e preto, e 600 mil selos <strong>de</strong> 68$50<br />

ver<strong>de</strong>-amarelo castanho e preto. Sobre os selos <strong>de</strong>sta série foi impressa uma tarja fosforescente. Postos<br />

em circulação a 22 <strong>de</strong> Maio <strong>de</strong> 1986.<br />

CAVALO - Em fósseis que remontam ao período geológico Terciário aparecem representantes do cavalo<br />

primitivo, 60 milhões <strong>de</strong> anos, cujas principais características, tamanho <strong>de</strong> um cão e quatro <strong>de</strong>dos nas<br />

mãos, muito o distinguiam do cavalo dos nossos dias. Há 30 milhões <strong>de</strong> anos era o cavalo um pouco maior<br />

e tinha somente três <strong>de</strong>dos nas mãos, e há 15 milhões <strong>de</strong> anos quase do tamanho do <strong>de</strong> hoje e com o <strong>de</strong>do<br />

central muito <strong>de</strong>senvolvido em relação aos outros dois que se apresentavam já retraídos. Com o porte<br />

actual, tem o cavalo um único <strong>de</strong>do e po<strong>de</strong>mos classificá-lo em dois tipos - raças ligeiras e raças pesadas,<br />

as primeiras a que pertencem os puro-sangue e meio-sangue, e as segundas a que pertencem os cavalos<br />

<strong>de</strong> tiro. Em <strong>Portugal</strong> existem duas raças “ligeiras”, a ALTER próximo <strong>de</strong> Alter do Chão, e a LUSITANO<br />

especialmente no Alentejo e Ribatejo, e duas raças “<strong>de</strong> tiro” que são a GARRANO especialmente no Minho<br />

e Trás-os-Montes, e a SORRAIA principalmente oriunda das margens do Rio Tejo.

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