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Saúde não tem preço!

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<strong>Saúde</strong> <strong>não</strong> <strong>tem</strong> <strong>preço</strong>!<br />

ATENÇÃO A NOVEMBRO MULHERES!<br />

DEZ/2013


Conteúdo: Alunos da Oficina Eu, Eu Mesmo<br />

e Meu Corpo; Turmas: 201, 209 e 305<br />

Orientadores: Diogo (Biologia), Camila<br />

(Português), Alexandra (Química).<br />

Edição: Akemi Haida<br />

Design da Capa: Caroline Gomes


201


Equipe: Dabun


Equipe: braco


Equipe: bonde da maromba


Câncer de mama!<br />

O que causa o câncer de mama?<br />

R: Exis<strong>tem</strong> causas internas e externas, as internas são relacionadas a genética, e esta ligada a<br />

capacidade do organismo de se defender. Já as externas se relacionam com o meio ambiente e os<br />

hábitos ou costumes como: tabagismo, alcoolismo e etc.<br />

O que é câncer de mama?<br />

R: É o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que <strong>tem</strong> em comum o crescimento<br />

desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos.<br />

É possível diagnosticar o câncer de mama apalpando os seios?<br />

R: É possível com o autoexame, e posteriormente a mamografia.<br />

Qual o tratamento?<br />

R:Vai depender o estágio da doença ,pode ser clínico ou cirúrgico(radioterapia, quimioterapia e<br />

mastectómica parcial ou total).<br />

Qual é o diagnostico?<br />

R:Um exame alterado,biopsia e após o diagnóstico final.<br />

Quais os sintomas?<br />

R:Caroço na mama,mama mais dura que o normal,vermelhidão ou ardor na mama.<br />

Homem pode desenvolver o câncer de mama?<br />

R:Assim como as mulheres os homens possuem glândulas mamarias e também estão propicio ao<br />

desenvolvimento da doença.<br />

Porque a amamentação é importante?<br />

R:A justificativa ainda <strong>não</strong> foi completamente comprovada,mais já há varias teorias para isso.<br />

Teorias afirmam que enquanto a mulher amamenta ela bloqueia os ciclos ovulatórios,<br />

diminuindo a carga hormonal.<br />

Anticoncepcionais propiciam o desenvolvimento do câncer de mama?<br />

R:Várias pesquisas foram realizadas e embora algumas sugiram associação, ainda <strong>não</strong> existe<br />

conclusão definitiva.<br />

Curiosidades: O maior fator do risco entre mulheres é a idade. Conforme vão envelhecendo, os<br />

tecidos acompanham esse processo que é natural assim havendo um risco maior de desenvolver a<br />

doença.<br />

Estar acima do peso aumenta suas chances de ter câncer de mama em mais de 40 0<br />

Equipe: Arnold


Equipe: Cortex


Tratamentos, cuide-se já!<br />

Outubro Rosa<br />

Câncer de mama:<br />

“O tratamento do câncer de mama evoluiu muito nos<br />

últimos anos. Não faz muito <strong>tem</strong>po, quando surgia um<br />

tumor, o cirurgião retirava a mama inteirinha, o<br />

músculo que ficava abaixo dela, os gânglios todos da<br />

região axilar e a pele ficava ondulada sobre o gradeado<br />

costal, possibilitando distinguir com clareza a anatomia<br />

das costelas.<br />

Atualmente, as cirurgias costumam ser muito<br />

econômicas, porque os diagnósticos são cada vez mais<br />

precoces. Com frequência, o que se faz necessário é a<br />

retirada de pequenos fragmentos da mama e de alguns<br />

gânglios debaixo do braço.<br />

Essa evolução no tratamento representou um grande<br />

avanço para a saúde da mulher e proporcionou melhor<br />

entendimento do processo da carcinogênese, isto é, do<br />

mecanismo que leva à transformação de uma célula<br />

normal em célula maligna. Na grande maioria dos<br />

casos, a mutilação do passado tornou-se coisa obsoleta.<br />

QUIMIOTERAPIA, RADIOTERAPIA ou HORMONOTERAPIA:<br />

Considerando a idade da paciente e as características do<br />

tumor levantadas pelo patologista, hoje é possível saber<br />

quais são as mulheres com risco de recidiva.<br />

Examinando a peça cirúrgica, o patologista <strong>tem</strong><br />

condições de fazer o diagnóstico e de testar a célula<br />

tumoral para uma série de fatores de risco. Ele pode<br />

dizer, por exemplo, se o tumor <strong>tem</strong> receptores<br />

hormonais ou <strong>não</strong>, o que nos dá idéia mais precisa da<br />

evolução da doença e da possibilidade de uma recidiva<br />

já que mulheres com receptores hormonais têm<br />

prognóstico um pouco melhor, enquanto as que <strong>não</strong> os<br />

possuem exigem sempre tratamento mais agressivo.<br />

Levando em consideração a idade da mulher, o<br />

tamanho inicial do tumor, a presença ou <strong>não</strong> de<br />

gânglios com células tumorais nas axilas, depois da<br />

cirurgia monta-se um quadro de risco para a paciente<br />

que vai de 5 até 80 de possibilidade de ocorrer uma<br />

recidiva fatal e discute-se com ela as opções de<br />

tratamento: quimioterapia, radioterapia ou<br />

hormonoterapia.<br />

Outro aspecto importante a considerar é que a<br />

quimioterapia diminui as defesas do organismo, porque,<br />

assim como mata as células tumorais, mata também os<br />

glóbulos brancos do sangue. Por isso, durante alguns<br />

dias, a contagem desses glóbulos baixa e a mulher fica<br />

mais sujeita a quadros infecciosos, às vezes, bastante<br />

severos. Atualmente, esse efeito colateral vem sendo<br />

contornado. Existe medicação para impedir que a queda<br />

de glóbulos brancos ocorra o que torna possível manter<br />

o sis<strong>tem</strong>a de defesa das pacientes em níveis adequados.<br />

Um efeito que <strong>não</strong> se conseguiu evitar, ainda, foi a<br />

queda de cabelos, mas o comportamento feminino<br />

mudou bastante em relação a esse fato. Talvez<br />

incentivadas por mulheres que aparecem na mídia com<br />

pouco ou nenhum cabelo e que de forma criativa<br />

mantêm-se bonitas, arrumadas e charmosas, a maioria<br />

está enfrentando o problema com mais tranquilidade,<br />

porque sabe que se trata de uma situação passageira. O<br />

cabelo voltará a crescer, muitas vezes mais bonito do<br />

que era, segundo depoimento das pacientes.”


Vírus do papiloma humano (HPV):<br />

O vírus do papiloma pode ser responsável por vários<br />

problemas no corpo humano. Do ponto de vista<br />

humano, porém, a doença mais importante provocada<br />

pelo papilomavírus são as infecções genitais, porque esse<br />

micro-organismo é transmitido predominan<strong>tem</strong>ente por<br />

via sexual.<br />

Em situações um pouco mais sérias, especialmente<br />

nas mulheres, o HPV pode provocar uma alteração<br />

discreta, perceptível apenas no exame de Papanicolaou,<br />

um teste de rotina para controle ginecológico. Se as<br />

alterações forem mais graves, as células atingidas pelo<br />

vírus começam a ficar bizarras indicando que <strong>não</strong> se<br />

trata de uma infecção simples. Alguns desses casos,<br />

felizmente muito poucos, acabam evoluindo para um<br />

comportamento mais agressivo. As células perdem os<br />

controles naturais sobre o processo de multiplicação,<br />

invadem os tecidos vizinhos, formando um tumor<br />

maligno: o câncer do colo do útero.<br />

O vírus pode ser eliminado espontaneamente ou pode<br />

progredir gradativamente. Se a pessoa for<br />

imunocompetente, terá maior facilidade para debelar a<br />

infecção. Muitas vezes, ela elimina o vírus e fica curada<br />

sem saber que o problema ocorreu.<br />

Se por algum motivo estiver imunossuprimida,<br />

porque se infectou com o vírus da AIDS, toma<br />

medicamentos para <strong>não</strong> rejeitar um órgão<br />

transplantado, ou é fumante, apresentará condições<br />

mais favoráveis à evolução do vírus. Por outro lado, a<br />

persistência do vírus no organismo por muitos anos (a<br />

<strong>não</strong> ser que a pessoa seja imunossuscetível, a evolução<br />

costuma ser lenta) <strong>tem</strong> importância muito grande para<br />

o desenvolvimento das doenças a ele associadas.<br />

O objetivo do tratamento da infecção pelo HPV é a<br />

retirada da lesão que ele causa. Lesões restritas,<br />

pequenas e superficiais podem ser tratadas só com a<br />

aplicação de um agente químico ou pela cauterização<br />

clássica. Lesões mais graves exigem eventualmente<br />

cirurgia. Quanto mais precoce for o diagnóstico, menor<br />

a lesão e, consequen<strong>tem</strong>ente, menor a agressividade do<br />

vírus e do tratamento. Atualmente, além da<br />

cauterização química e pelo cautério clássico, exis<strong>tem</strong><br />

recursos terapêuticos avançados, como o laser, por<br />

exemplo, que reconstituem com bastante integridade a<br />

região afetada.<br />

Câncer de colo do utero:<br />

Parte das mulheres sexualmente ativas, que entra em<br />

contato com o HPV, pode debelar a infecção<br />

espontaneamente ou com tratamento médico pertinente.<br />

Caso isso <strong>não</strong> ocorra, o tratamento <strong>tem</strong> por objetivo a<br />

retirada ou destruição das lesões precursoras prémalignas.<br />

No entanto, uma vez confirmada a presença de<br />

tumores malignos, o procedimento deve levar em conta<br />

o estágio da doença, assim como as condições físicas da<br />

paciente, sua idade e o desejo de ter, ou <strong>não</strong>, filhos no<br />

futuro.<br />

A cirurgia só deve ser indicada, quando o tumor está<br />

confinado no colo do útero. De acordo com a extensão e<br />

profundidade das lesões, ela pode ser mais conservadora<br />

ou promover a retirada total do útero (histerectomia).<br />

A radioterapia externa ou interna (braquiterapia)<br />

<strong>tem</strong>-se mostrado um recurso terapêutico eficaz para<br />

destruir as células cancerosas e reduzir o tamanho dos<br />

tumores. “Apesar de a quimioterapia <strong>não</strong> apresentar os<br />

mesmos efeitos benéficos, pode ser indicada na<br />

ocorrência de tumores mais agressivos e nos estádios<br />

avançados da doença.”<br />

Equipe: Pa Pim Pum


Equipe: shereba


305


Equipe: anatomia


Equipe: Deper-naspro-ar


Equipe: leg press


Como descobriu?<br />

Sozinha<br />

Quantos anos descobriu que estava com câncer de mama?<br />

54 anos (Faz quatro anos e seis Meses)<br />

Quais foram os sintomas que apareceram?<br />

Sentia umas pontadas no seio direito, e algo estranho que <strong>não</strong> dava pra sentir o começo<br />

nem o fim, de uns 3 cm.<br />

Qual foi sua reação emocional?<br />

Medo, só pensava nas filhas.<br />

E como foi sua reação quando se curou?<br />

Muito Feliz, tinha certeza que desse mal eu iria me curar.<br />

E como foi sua rotina quando descobriu o câncer? E durante o tratamento?<br />

Rotinas quando descobri, procurei meu ginecologista, pois já fazia mamografia há anos,<br />

fiz nova mamografia e acusou birads categoria três, em seguida um exame anátomo<br />

patológico, o qual acusou ausência de malignidade, isto em 11/12/2008, mesmo assim<br />

meu medico pediu que procurasse um especialista, foi o que fim em 05/03/2009 novo<br />

exame, anátomo patológico (Biopsia) no qual acusou maligno, médio 4 x3 x2,5 cm. O<br />

mesmo pediu que fizesse a retirada da mama, e sugeriu que se quisesse poderia ouvir<br />

opinião de novos médicos, foi o que fiz. A Opinião foi a mesma em 1/04/2009 me internei<br />

para fazer a retirada da mama.<br />

Em 05/09/2009 comecei a fazer a quimioterapia foram seis sessões, chorei muito na<br />

primeira, pois sabia que iria perder todo o cabelo, mas passou, hoje estou com meu cabelo<br />

de volta e curada. Creio que meu câncer surgiu de uma batida muito forte na mama.<br />

Como se sente depois de curada?<br />

Muito Feliz muito agradecida a todos que me ajudaram família amigos, e principalmente<br />

Deus, meu protetor.<br />

Onde procurou ajuda?<br />

Li vários livros, o que me ajudou muito foi o livro Dr. Joseph Murphy, ‘’O Poder Do<br />

Subconsciente’’, e fé em Deus em primeiro lugar. Na minha mente <strong>não</strong> era câncer que eu<br />

tinha.<br />

Quais os tratamentos que foram utilizados?<br />

Quimioterapia<br />

O tratamento utilizado teve algum efeito colateral?<br />

Não, Nenhum.<br />

Fez ou faz o auto-exame para prevenir?<br />

Faço todos os anos.<br />

Sua família te ajudou durante o tratamento?Como foi essa ajuda?<br />

Muito, Me tratando com amor e carinho, orando muito pela minha saúde, Obrigado a<br />

Todos.<br />

Como foi sua auto estima quando descobriu o câncer?No meio do tratamento?E depois de<br />

curada?<br />

Auto estima foi a zero, muito nervosa, so pensando na primeira agulhada, que detesto,<br />

pois tinha em mente que estava curada e estou curada, graças ao altíssimo que só Le <strong>tem</strong><br />

este poder, agradeço todos os dias.<br />

Alguém de sua família já teve câncer de mama?Qual o grau de parentesco dessa pessoa?<br />

Não<br />

Foi necessário retirar a mama?Qual foi seu sentimento?<br />

Sim. Penso, se Deus quis, foi o que aconteceu por acaso, e ate hoje <strong>não</strong> fiz cirurgia para por<br />

nova mama, e <strong>não</strong> me incomodo com isso.<br />

Equipe: Our Body


Equipe: cromossomos


Tratamento para o câncer de mama<br />

tratamento para o câncer de mama<br />

varia de acordo com o estadiamento da<br />

doença, suas características<br />

biológicas, e com as condições da<br />

mulher, tais como: idade, status<br />

menopausal, comorbidades e<br />

preferências.<br />

Ao ser identificado no início, o<br />

câncer pode obter tratamento até cem<br />

por cento curativo, ao encontrar-se em um estágio mais<br />

desenvolvido, passa a obter foco em prolongar e melhorar<br />

a qualidade de vida do paciente.<br />

As modalidades de tratamento do câncer de<br />

mama podem ser divididas em duas: Tratamento local:<br />

cirurgia e radioterapia e o Tratamento sistêmico:<br />

quimioterapia, hormonioterapia e terapia biológica.<br />

Estudos apontam que mulheres que<br />

apresentaram o câncer de mama durante os anos de 1988 e<br />

1990, tinham cinquenta e sete por cento de chance de<br />

estarem vivas após cinco anos. Porém para as mulheres<br />

que detectaram o câncer entre 1990 e 1994, o estudo<br />

mostrou que a chance de permanecerem vivas no mesmo<br />

período de <strong>tem</strong>po foi de sessenta e cinco por cento. E para<br />

as que descobriram a doença entre 1995 e 2003, a<br />

expectativa saltou para setenta e dois por cento.<br />

Reconhecemos como responsáveis por este aumento os<br />

melhores esquemas de quimioterapia, o desenvolvimento<br />

da endocrinoterapia e, mais recen<strong>tem</strong>ente, as terapias<br />

biológicas alvo dirigidas.<br />

Mas, o número de casos novos de câncer de mama<br />

teve um aumento de setenta e cinco por cento (1975) para<br />

quase oitenta e nove por cento (2012). Os maiores fatores<br />

responsáveis por este aumento, são as mudanças no estilo<br />

de vida da mulher que incluem a redução do número de<br />

filhos, postergação da maternidade, aumento da ingestão<br />

de bebidas alcoólicas, alimentação inadequada com<br />

aumento do peso após a menopausa, entre outros.<br />

Para maiores dúvidas:<br />

DISQUE SAÚDE<br />

136<br />

Ouvidoria Geral do SUS<br />

www.saude.gov.br<br />

Fontes: INCA - Instituto Nacional de Câncer<br />

SBM - Sociedade Brasileira de Mastologia


Tratamentos<br />

www.ocancerdemamanoalvodamoda.com.br/<br />

mama é um órgão muito<br />

importante para toda mulher.<br />

A função principal da mama é<br />

produzir leite, que alimentará<br />

seus filhos. A mama é o órgão<br />

que identifica a mulher<br />

socialmente e assim exerce<br />

importante papel estético e é<br />

cultuada pela mídia como tal.<br />

A origem do câncer de<br />

mama é multifatorial e por isso <strong>não</strong> sabemos quem terá a<br />

doença durante a sua vida, portanto todas as mulheres<br />

devem fazer exames periódicos para possibilitar a detecção<br />

precoce do câncer de mama ou, melhor ainda, detectar lesões<br />

pré-cancerosas. Isto porque quanto menor o tamanho da<br />

doença menos agressivo será o tratamento.<br />

O tratamento do câncer pode ser feito através de<br />

cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou transplante de<br />

medula óssea. Em muitos casos, é necessário combinar mais<br />

de uma modalidade.<br />

O câncer de mama pode ser tratado por cirurgia. As<br />

cirurgias visam tratar a doença localmente, isto é, retirar o<br />

tumor da mama procurando <strong>não</strong> deixar nenhuma célula<br />

cancerosa. Quando <strong>não</strong> for possível retirar todo o tumor ou<br />

quando <strong>não</strong> se <strong>tem</strong> certeza se restarão células alteradas, deve<br />

se retirar toda a mama afetada. Porém, o tratamento<br />

cirúrgico em que se retira toda a mama (mastectomia) causa<br />

grande dano estético, funcional, psicológico e sexual.<br />

Por isso, a medicina procura soluções para<br />

minimizar este dano. Conseguiu-se provar que para tumores<br />

malignos pequenos, a cirurgia em que se retira apenas o<br />

tumor com um tecido livre de doença (cirurgia conservadora,<br />

setorectomia, quadrantectomia) é tão eficiente quanto à<br />

mastectomia.<br />

Quando a paciente é submetida a uma setorectomia<br />

por tumor pequeno se almeja a retirada de todas as células<br />

tumorais, mas como permanece tecido mamário, <strong>não</strong> se pode<br />

ter certeza que foram retiradas 100 das células alteradas.<br />

Para completar o tratamento local, procurando diminuir<br />

ainda mais a possibilidade de haver células tumorais após a<br />

cirurgia conservadora e a doença retornar na mesma, é<br />

indicado então o uso de radioterapia.<br />

RADIOTERAPIA<br />

Tratamento no qual se utilizam radiações para<br />

destruir um tumor ou impedir que suas células aumen<strong>tem</strong>.<br />

Estas radiações <strong>não</strong> são vistas, e durante a aplicação o<br />

paciente <strong>não</strong> sente nada. A radioterapia pode ser usada em<br />

combinação com a quimioterapia ou outros recursos no<br />

tratamento dos tumores.<br />

QUIMIOTERAPIA<br />

Tratamento que utiliza medicamentos para<br />

combater o câncer. Eles são aplicados, em sua maioria, na<br />

veia, podendo também ser dados por via oral, intramuscular,<br />

subcutânea, tópica e intratecal. Os medicamentos se<br />

misturam com o sangue e são levados a todas as partes do<br />

corpo, destruindo as células doentes que estão formando o<br />

tumor e impedindo, também, que elas se espalhem pelo corpo.<br />

TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA<br />

Tratamento para algumas doenças malignas que<br />

afetam as células do sangue. Ele consiste na substituição de<br />

uma medula óssea doente, ou deficitária, por células normais<br />

de medula óssea, com o objetivo de reconstituição de uma<br />

nova medula.<br />

TRATAMENTO PELO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE<br />

A Política Nacional de Atenção Oncológica garante o<br />

atendimento integral a qualquer doente com câncer, por meio<br />

das Unidades de Assistência de Alta Complexidade em<br />

Oncologia (Unacon) e dos Centros de Assistência de Alta<br />

Complexidade em Oncologia (Cacon). Este é o nível da atenção<br />

capacitado para determinar a extensão da neoplasia<br />

(estadiamento), tratar, cuidar e assegurar a qualidade dos<br />

serviços de assistência oncológica, conforme a Portaria nº<br />

2.439/GM de 8 de dezembro de 2005.<br />

Exis<strong>tem</strong> mais de 276 hospitais habilitados no<br />

tratamento do câncer. Todos os estados brasileiros têm pelo<br />

menos um hospital habilitado em oncologia, onde o paciente<br />

de câncer encontrará desde um exame até cirurgias mais<br />

complexas.<br />

Mas para ser atendido nessas unidades é necessário o<br />

encaminhamento por um médico com o diagnóstico já<br />

confirmado de câncer por laudo de biópsia ou punção (exame<br />

histopatológico).<br />

Cabe às secretarias estaduais e municipais de <strong>Saúde</strong><br />

organizar o atendimento dos pacientes na rede assistencial,<br />

definindo para que hospitais os pacientes deverão ser<br />

encaminhados.<br />

Equipe: chitsu


209


Equipe: bem estar


Equipe: pulsacao


Equipe: arlinda


Equipe: tragus


Equipe: lights


Equipe: tabu


Equipe: corpo a corpo

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