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AS NORMAS DO SISTEMA DE SEGURANÇA DA ... - PUC-Rio

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das condições iniciais, de desmilitarização dos municípios de Pradera e Florida, as Farc<br />

exigem também o “fim da ofensiva militar do governo contra a guerrilha em todo o país, a<br />

desmilitarização dos departamentos de Putumayo e Caquetá e a suspensão das ordens de<br />

captura dos membros de seu Estado-Maior”. O presidente não se pronunciou acerca de<br />

todas as exigências.<br />

Fonte: MRE - Folha de São Paulo - 04/10/2006 (Acesso em 09/10/2006)<br />

Data: 03/10/2006: Penny Fox, porta-voz do Departamento do Meio Ambiente britânico,<br />

nega que o governo britânico tenha planos para privatizar a Amazônia e que pretenda<br />

incluir o assunto na pauta de uma reunião internacional sobre mudança climática iniciada<br />

ontem em Monterrey, México. O comentário diz respeito à declaração do Secretário de<br />

Meio Ambiente britânico, David Miliband, feita ao Jornal Daily Telegraph na semana<br />

anterior. Segundo ela, “Isso não está sendo discutido em Monterrey”.<br />

Fonte: MRE - Folha de São Paulo - 04/10/2006 (Acesso em 09/10/2006)<br />

Sem Data: O presidente Uribe declara-se disposto a negociar pessoalmente com a cúpula<br />

das Farc caso necessário. Entretanto, declarou que a força pública só deixará o que chamou<br />

de "zona de encontro", quando o comissário para a paz e as Farc definirem as condições da<br />

área, incluindo possivelmente um cessar-fogo, o que constitui um ponto de discórdia.<br />

Segundo o analista militar Andrés Pastrana, que participou das últimas negociações, "A<br />

guerrilha diz que só entra na área se o Exército sair e ela passar a controlá-la militarmente.<br />

O governo defende que não haja presença armada nem da guerrilha nem do Estado". Ao<br />

defender o caráter urgente e breve das negociações, Uribe declara que "Tenho medo de um<br />

processo prolongado, cheio de complicações, que não avance, e de que muitos setores do<br />

país entrem em pânico pensando que as Farc simplesmente estão ganhando tempo para que<br />

o governo passe e se recuperem militarmente”.<br />

Fonte: MRE - Folha de São Paulo - 04/10/2006 (Acesso em 09/10/2006)<br />

Sem data: Manifesto assinado por alguns líderes de quatro dos nove departamentos<br />

bolivianos expressa a vontade dos mesmos de realizar um referendo para consultar sua<br />

população acerca da conveniência de permanecer no "novo Estado". O trecho do referendo

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