AGRADECIMENTOS Ao Professor CatedrÃ¡tico Jorge Novaes de ...

More documents

Recommendations

Info

3.5.1. As Tipologias da Habitação 113 3.5.2. As Tipologias da Arquitectura Religiosa 117 3.5.3. Composição de Fachadas 129 3.5.4. Vãos 121 3.5.5. Elementos Ligados à Arquitectura 121 3.6. Construção: Materiais e Técnicas 124 3.7. Património, Paisagem e Vida 126 3.8. Edifícios e Conjuntos de Interesse 130 3.9. Diagnóstico e Avaliação 143 3.10. A aldeia do Xisto de Álvaro: Estratégia e Acções de Intervenção 148 3.10.1. Propostas 149 3.10.2. Reabilitação da Igreja da Misericórdia 149 CAPÍTULO IV – A VILA DE ALPEDRINHA 4.1. O território e a Dimensão Natural 155 4.1.1. Localização Geográfica 157 4.1.2. Acessibilidades 157 4.2. Caracterização Bioclimática 160 4.2.1. Clima 160 4.2.2. Morfologia 162 4.2.3. Hidrografia 162 4.2.4. Vegetação 164 4.3. História e Desenvolvimento Local 164 4.4. População e Caracterização Social 173 4.4.1. População 173 4.4.2. Habitação 175 4.4.3. Actividades Económicas 181 4.5. Morfologia Urbana e Espaço Público 185 4.6. Caracterização do Edificado 191 4.6.1. Tipologias da Habitação 192 4.6.2. Arquitectura Religiosa 197 4.6.3. Arquitectura Civil 199 4.6.4. Tipologias de Vãos 202 4.7. Construção: Materiais e Técnicas 204 4.8. Imóveis Classificados e em Vias de Classificação 205 4.9. Outros Bens e Recursos Culturais 209 4.10.Diagnóstico e avaliação 210 4.11. A vila de Alpedrinha: o Turismo Sustentável como Estratégia 220 vi
4.11.1 A Imagem e Identidade da Vila 221 4.11.2. Acções de Intervenção 221 4.11.3. Propostas de Valorização e Requalificação 227 CAPÍTULO V – A VILA DE SÃO VICENTE DA BEIRA 5.1. O território e a Dimensão Natural 237 5.1.1. Localização Geográfica 237 5.1.2. Acessibilidades e Sistemas de Transporte 237 5.2. Caracterização Bioclimática 240 5.2.1. Clima 240 5.2.2. Morfologia 241 5.2.3. Hidrografia 243 5.2.4. Vegetação 243 5.2.5. Valores e Património Natural 245 5.2.6. Fauna 245 5.3. História e Desenvolvimento Local 246 5.4. População e Caracterização Social 253 5.4.1. População 253 5.4.2. Habitação 260 5.4.3. Actividades Económicas 262 5.5. Morfologia Urbana e Espaço Público 269 5.6. Caracterização do Edificado 274 5.6.1. Tipologia da Habitação 278 5.6.2. Arquitectura Religiosa 280 5.6.3. Os Equipamentos 284 5.7. Construção: Materiais e Técnicas 287 5.8. Património Artístico 290 5.9. Outros Bens e Recursos Culturais 300 5.10. Diagnóstico e Avaliação 301 5.11. Estratégia e Linhas de Acção 306 5.11.1. Propostas 308 5.11.2. Propostas de Valorização para a Freguesia de São Vicente da 309 Beira CAPÍTULO VI – AVALIAÇÃO 6.1. Programas e Áreas de Estudo 313 vii
Page 1 and 2: AGRADECIMENTOS Ao Professor Catedr
Page 3 and 4: ABREVIATURAS ADXTUR - Agencia para
Page 5: ÍNDICE Pág. CAPÍTULO I - INTRODU
Page 9 and 10: ÍNDICE DE FIGURAS Figura Pág. 1.1
Page 11 and 12: Figura Pág. 4.6. Fundão. Caracter
Page 13 and 14: Figura Pág. 5.35. São Vicente da
Page 15 and 16: CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO 1.1. Sí
Page 17 and 18: (a) Portugal na Europa. (b) A Regi
Page 19 and 20: compatíveis com o delicado equilí
Page 21 and 22: (2) Fase de diagnóstico: (a) anál
Page 23 and 24: (D) “Requalificação do Patrimó
Page 25 and 26: No Capítulo IV - A Vila de Alpedri
Page 27 and 28: humano; (b) demonstrar um important
Page 29 and 30: Em 1976, a Comissão de Ministros d
Page 31 and 32: Um dos primeiros testemunhos na civ
Page 33 and 34: cúpula geodésica proposta para a
Page 35 and 36: futuro, deixando-se ofuscar pelas v
Page 37 and 38: políticas culturais e/ ou entendid
Page 39 and 40: usos e funções previstos, quer pe
Page 41 and 42: para a valorização do significado
Page 43 and 44: Fig. 1.3. Programa das Aldeias Hist
Page 45 and 46: Quadro 1.1. Castelo Mendo. Programa
Page 47 and 48: Quadro 1.2. Investimento e projecto
Page 49 and 50: PAX que corresponde a cerca de 50%
Page 51 and 52: Fig. 1.4. Rede das Aldeias do Xisto
Page 53 and 54: suficiente para a requalificação
Page 55 and 56: CAPÍTULO II - A ALDEIA HISTÓRICA:
Page 57 and 58:
(a) Ortofotomapa. (b) Mapa da rede
Page 59 and 60:
N N (a) Características geológica
Page 61 and 62:
N (a) Temperatura. (b) Freguesia de
Page 63 and 64:
(a) Carvalhal. (b) Souto de castanh
Page 65 and 66:
Várias fontes apontam como possív
Page 67 and 68:
(a) El-Rei D. Sancho II. (b) El-Rei
Page 69 and 70:
Quadro 2.1. Concelho de Almeida -
Page 71 and 72:
Quadro 2.2. Concelho de Almeida. Us
Page 73 and 74:
Quadro 2.3. Concelho de Almeida. Ti
Page 75 and 76:
Quadro 2.5. Concelho de Almeida. Es
Page 77 and 78:
um decréscimo de população de ap
Page 79 and 80:
melhores oportunidades, deixando-a
Page 81 and 82:
de construções adossadas à mural
Page 83 and 84:
uma ligação directa ao Largo do P
Page 85 and 86:
junto à Porta da Vila uma vez que
Page 87 and 88:
(a) Malha urbana. Espaço público
Page 89 and 90:
Fig. 2.15. Castelo Mendo. Tipologia
Page 91 and 92:
habitação, ver Fig. 2.16. (c); e,
Page 93 and 94:
Fig. 2.17. Castelo Mendo. Caracteri
Page 95 and 96:
(a) Igreja de São Pedro, vista pri
Page 97 and 98:
Todas as construções dissonantes
Page 99 and 100:
pluviais; e, (iv) mouriscado - toda
Page 101 and 102:
Os bens culturais construídos têm
Page 103 and 104:
principal orientação da proposta
Page 105 and 106:
do pelourinho; e, (e) toda a área
Page 107 and 108:
obedecem, usualmente, ao desejo de
Page 109 and 110:
arquitectónica e características
Page 111 and 112:
cor rosa velho; remoção dos bala
Page 113 and 114:
Fig. 2.24. Castelo Mendo. Proposta
Page 115 and 116:
CAPÍTULO III - A ALDEIA DO XISTO D
Page 117 and 118:
(a) Rio Zêzere. (b) Pinhal Interio
Page 119 and 120:
(a) Implantação da Aldeia sobre a
Page 121 and 122:
por mercê de El-Rei D. Afonso V a
Page 123 and 124:
(a) Rainha D. Maria I. (b) Rua de S
Page 125 and 126:
Os concelhos com maior dinamismo s
Page 127 and 128:
3.4. Morfologia Urbana e Espaço P
Page 129 and 130:
Legenda: (a) Rua do Castelo e espa
Page 131 and 132:
Assim, a organização e distribui
Page 133 and 134:
Também faz parte desta tipologia a
Page 135 and 136:
as cobertura de duas a quatro água
Page 137 and 138:
(a) Janela de Peitoril (em madeira)
Page 139 and 140:
(a) Puxador. (b) Sinalética, em ch
Page 141 and 142:
(a) Muro de suporte em xisto. (b) A
Page 143 and 144:
(a) Arquitectura religiosa. (b) Fes
Page 145 and 146:
(a) Pinhal Interior e o Zêzere. (b
Page 147 and 148:
A Igreja Matriz de Álvaro é um ed
Page 149 and 150:
(a) Altar-mor. (b) Talha barroca. F
Page 151 and 152:
protegida pelo alpendre, abre-se pa
Page 153 and 154:
Sobre peanha, encontra-se ladeada d
Page 155 and 156:
anjos a que se seguem decorações
Page 157 and 158:
3. 9. Diagnóstico e Avaliação O
Page 159 and 160:
processo integrado. Em pleno vale d
Page 161 and 162:
A estrutura do aglomerado reflecte,
Page 163 and 164:
actividades - sociais, culturais, t
Page 165 and 166:
predominância da matriz espacial e
Page 167 and 168:
Para além destes elementos arquite
Page 169 and 170:
CAPÍTULO IV - A VILA DE ALPEDRINHA
Page 171 and 172:
4.1.1. Localização Geográfica A
Page 173 and 174:
(a) Vista aérea. (b) Ortofotomapa.
Page 175 and 176:
(a) Estradas - vias principais. (b)
Page 177 and 178:
Alpedrinha (a) As exposições sola
Page 179 and 180:
Alpedrinha (a) Os declives no Conce
Page 181 and 182:
(a) Via romano/ medieval. (b) Calç
Page 183 and 184:
parte das terras senhoriais deste c
Page 185 and 186:
mestres provenientes de outras loca
Page 187 and 188:
ecursos culturais factores de uma n
Page 189 and 190:
população levanta um conjunto de
Page 191 and 192:
epresenta uma parcela cada vez meno
Page 193 and 194:
Fig. 4.11. Alpedrinha. Forma de ocu
Page 195 and 196:
Vila (RDPE, 2003). Os alojamentos a
Page 197 and 198:
Em conjunto, estes factores explica
Page 199 and 200:
que gozam de vantagens comparativas
Page 201 and 202:
(a) Jardim público adjacente ao te
Page 203 and 204:
circulação, verificando-se freque
Page 205 and 206:
elativamente estático, como se enc
Page 207 and 208:
Fig. 4.18. Alpedrinha. Caracteriza
Page 209 and 210:
Fig. 4.20. Alpedrinha. Estado de co
Page 211 and 212:
4.6.2. Arquitectura Religiosa No ca
Page 213 and 214:
e um pequeno campanário. No interi
Page 215 and 216:
(a) Palácio do Picadeiro (2003). (
Page 217 and 218:
(a) Antigas casas de apoio ao Solar
Page 219 and 220:
fiada ou em perpianho, pode ainda s
Page 221 and 222:
Fig. 4.25. Alpedrinha. Imóveis cla
Page 223 and 224:
epresentativo da organização espa
Page 225 and 226:
Fig. 4.27. Alpedrinha. Conjuntos e
Page 227 and 228:
(a) Rua dos Valadares, traçado urb
Page 229 and 230:
A construção da capela do Leão,
Page 231 and 232:
atracção no âmbito concelhio e d
Page 233 and 234:
sectoriais e fragmentadas. Falta a
Page 235 and 236:
implementação de itinerários nat
Page 237 and 238:
mestrado ou doutoramento; (f) proje
Page 239 and 240:
Fig.4.31. Alpedrinha. Eixos estrutu
Page 241 and 242:
Nos princípios gerais de interven
Page 243 and 244:
Fig. 4.33. Alpedrinha: prioridades
Page 245 and 246:
Fig.4.34. Alpedrinha. Requalificaç
Page 247 and 248:
A guarda que delimita todo o espaç
Page 249 and 250:
constitui um dos objectivos priorit
Page 251 and 252:
CAPÍTULO V - A VILA DE SÃO VICENT
Page 253 and 254:
(a) Castelo Branco. Eixos viários
Page 255 and 256:
manifesta-se na forma de uma elevad
Page 257 and 258:
nitidez de formas. Na freguesia de
Page 259 and 260:
seguintes: São Vicente da Beira -
Page 261 and 262:
exteriores do aglomerado, perto da
Page 263 and 264:
Templo, mais tarde, Ordem de Cristo
Page 265 and 266:
(a) Ara votiva - época romana. (b)
Page 267 and 268:
Fig. 5.8. São Vicente da Beira. Ev
Page 269 and 270:
território do interior para as ár
Page 271 and 272:
O índice de envelhecimento indica-
Page 273 and 274:
(a) Sem instrução. (b) Secundári
Page 275 and 276:
(a) 1919. (b) 1945. (c) 1970. (d) 1
Page 277 and 278:
Castelo Branco São Vicente da Beir
Page 279 and 280:
sua modernização e produtividade.
Page 281 and 282:
O sector agrícola perdeu peso como
Page 283 and 284:
Entre 1989 e 1999, o efectivo pecu
Page 285 and 286:
(a) Praça 25 de Abril - Pelourinho
Page 287 and 288:
(a) Hierarquia viária (sede de fre
Page 289 and 290:
Fig. 5.21. São Vicente da Beira. T
Page 291 and 292:
(a) Tipologias do edificado. (b) Ru
Page 293 and 294:
(a) Vista interior do lote. (b) Fac
Page 295 and 296:
às pilastras dóricas dos cunhais
Page 297 and 298:
(a) Capela de São Sebastião. (b)
Page 299 and 300:
(a) Caracterização funcional. (b)
Page 301 and 302:
constata-se de uma forma mais veeme
Page 303 and 304:
(a) Remates da cobertura. (b) Mater
Page 305 and 306:
(a) Materiais de acabamento. (b) Re
Page 307 and 308:
(a) Vãos e varanda. (b) Vãos medi
Page 309 and 310:
(a) Valor arquitectónico. (b) Esta
Page 311 and 312:
(a) Casa Cunha - Rua da Costa. (b)
Page 313 and 314:
(a) Igreja Matriz. (b) Igreja Matri
Page 315 and 316:
métodos e normas Comunitárias de
Page 317 and 318:
Quadro 5.2. São Vicente da Beira.
Page 319 and 320:
(a) Ribeira da Partida. (b) Estrada
Page 321 and 322:
Fig.5.41. São Vicente da Beira. Á
Page 323 and 324:
de freguesias do Concelho: integra
Page 325 and 326:
(a) Mapa de valorização da paisag
Page 327 and 328:
CAPÍTULO VI - AVALIAÇÃO DE RESUL
Page 329 and 330:
6.3. Programa das Aldeias do Xisto
Page 331 and 332:
No que se refere ao tipo do terreno
Page 333 and 334:
secundárias. Na estrutura linear d
Page 335 and 336:
(b) Janela gótica, edifício 213 (
Page 337 and 338:
Fig. 6.4. Alpedrinha. Tipologias de
Page 339 and 340:
Quadro 6.6. São Vicente da Beira.
Page 341 and 342:
Fig. 6.8. São Vicente da Beira. Ti
Page 343 and 344:
Legenda: Casa típica da sub - regi
Page 345 and 346:
Fig. 6.10. Principais materiais con
Page 347 and 348:
1. Entrada 2. Sala comum 3. Cozinha
Page 349 and 350:
1. Alpendre 2. Entrada 3. Sala Comu
Page 351 and 352:
Pelourinhos, Cruzeiros e Alminhas:
Page 353 and 354:
Com uma organização formal ligada
Page 355 and 356:
morfologia, evolução e transforma
Page 357 and 358:
(orgânica, empírica, linear, regu
Page 359 and 360:
Fig.6.19. Exemplo de Ficha habitaç
Page 361 and 362:
Quadro 6.7. Critério de avaliaçã
Page 363 and 364:
Quadro. 6.9. Lista final de indicad
Page 365 and 366:
ede viária e acessibilidade), aná
Page 367 and 368:
CAPÍTULO VII - CONCLUSÂO E RECOME
Page 369 and 370:
Desenvolvimento Regional do Centro
Page 371 and 372:
sectoriais: (a) Praias Fluviais; (b
Page 373 and 374:
acompanharem todo o processo. Para
Page 375 and 376:
O Modelo de Aldeia Sustentável (MA
Page 377 and 378:
desconexas, ao nível territorial e
Page 379 and 380:
Fig. 7.1. Ambiente, conforto e saú
Page 381 and 382:
A implementação do processo numa
Page 383 and 384:
técnicas e profissionais; e (24) p
Page 385 and 386:
permanentemente em modificação al
Page 387 and 388:
CAPÍTULO VIII - BIBLIOGRAFIA 8.1.
Page 389 and 390:
DAVIS, Gerald - Building Performanc
Page 391 and 392:
MOSTAETI, Arian - Arquitectura Sost
Page 393 and 394:
ZANCHETTI, Sílvio Mendes; JOKILEHT
Page 395 and 396:
JORGE, António José Ferreira da S
Page 397 and 398:
DIAS, José Lopes - Tópicos ambien
Page 399 and 400:
PEREIRA, António dos Santos - A Co
Page 401 and 402:
A. A. V. V. - Programa Operacional
Page 403 and 404:
Outubro de 1975 Declaração de Ams
Page 405:
(ICOMOS Canada) 1983 1987 1992 1992
show all

AGRADECIMENTOS Ao Professor CatedrÃ¡tico Jorge Novaes de ...

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?