Portefólio 2005 - Espaços Verdes

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C Â M A R A M U N I C I P A L PRJ0197 - RECONVERSÃO DO EDIFÍCIO PRINCIPAL DA QUINTA DOS LILAZES PARQUE URBANO DA QUINTA DAS CONCHAS E DOS LILAZES Equipa Projectista Freguesia Memória Descritiva Arqª Sofia Andrade Arqº Paulo Pereira Arqº Designer Paulo Cardoso Arqª Pais. Teresa Cordeiro Arqª Pais. Sandra Somsen Lumiar O edifício principal da Quinta dos Lilazes data do final do século XIX e é composto por três corpos ligados por uma passagem aérea metálica dentro do estilo "Art Nouveau": um com fachada de azulejos para a Alameda das Linhas de Torres, outro com a fachada para a Quinta, unidos pela passagem aérea, e por último, o corpo central que faz a ligação destes 2 corpos e que poderá englobar préexistências anteriores. Actualmente o corpo central do edifício encontra-se ocupado pela Sociedade Geográfica. Prevê-se que os outros 2 corpos e a passagem aérea sejam ocupados por serviços ou actividades culturais interligados à CML ou à Junta de Freguesia do Lumiar. Pretende-se recuperar e requalificar todo o edifício, mas o estudo incidiu na apresentação de várias propostas de ocupação dos espaços por estas 2 entidades. Igualmente prevê-se a demolição do pavilhão préfabricado em madeira, provavelmente datado dos anos 80 do século XX, cuja a fachada dá para a Alameda das Linhas de Torres, abrindo visualmente a Quinta à Alameda e à população. 128 DMAU / DEP - DIVISÃO DE ESTUDOS E PROJECTOS - PORTEFÓLIO <strong>2005</strong>
C Â M A R A M U N I C I P A L PRJ0116 - RECUPERAÇÃO DO PALACETE - ESPAÇO DE SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL QUINTA DAS CONCHAS E DOS LILAZES Equipa Projectista Freguesia Memória Descritiva Arqª Sofia Andrade Lumiar O Palacete seria o pavilhão de chá / habitação secundária com um belveder, e actualmente está localizado no limite Sul das Quinta das Conchas, no limiar da zona de mata, junto á urbanização da Alta de Lisboa. O edifício é da autoria do Arqº Norte Júnior e data do princípio do século XX. A filosofia da recuperação do edifício assenta em dois princípios: - diferenciação bem definida entre o existente e o proposto de novo, através do desenho e dos materiais utilizados; - manutenção do existente em bom estado, leia-se paredes exteriores, e demolição do dificilmente conservável - paredes interiores. A recuperação das paredes exteriores será feita nos moldes tradicionais, com argamassa de cal e pintura com óxido de ferro à cor amarelo ocre. O elemento mais marcante da intervenção é a "caixa de vidro" dos acessos verticais, elevador panorâmico e escadas em volta, com estrutura de aço, de modo a dar maior transparência e menor impacto ao conjunto. 129 DMAU / DEP - DIVISÃO DE ESTUDOS E PROJECTOS - PORTEFÓLIO <strong>2005</strong>
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