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2 Cada mandatário, quer nas empresas, na política e onde chancelar o cargo de Chefe, tem sua própria postura, filosofia de agir com perfeição tal qual a missão imposta. Recordamos aqui, quem foi o extremoso Governador Laudo Natel de 1971 a 1975, período difícil do regime em vigor no Brasil. Caipira de São Manuel ao lado de Botucatu, Laudo nasceu dia 14 de setembro de 1920, comemorando então, mês passado, 94 anos de vida. Recentemente, lançou fulgurante livro denominado “O Último Bandeirante”. Laudo Natel, inobstante os solavancos gerados pela turbulência na política nacional na época, foi o governador paulista que direcionou os rumos do Estado, em ritmo de trabalho e serenidade, nos mais variados setores das necessidades, em cuja área JORNAL DO BRÁS 2ª quinzena de outubro de 2014 Autenticação de Governante Celso Russomanno, deputado federal mais votado do Brasil social tinha o braço e o olhar da dedicada e perseverante esposa Dona Zilda Natel. E ele deixou para a posteridade, todos os seus feitos, devidamente documentados, em resumo na Cartilha para o Povo, editada em 15 de março de 1975, sob o título “Laudo Natel, 4 Anos de Realizações”, prefácio que aqui transmitimos: “Encerro o meu mandato com a serena e segura convicção de haver o Governo do Estado proporcionado à comunidade bandeirante, de março de 1971 a março de 1975, um volume de realizações poucas vezes registrado em toda a vida administrativa de São Paulo. Com a humildade, mas confiante, entrego à opinião pública e à história o julgamento da obra realizada”. Laudo Natel Governador do Estado. Estádio do Morumbi comemora 54 anos Dia 2 de outubro último os são-paulinos comemoraram com exultante júbilo o 54º aniversário do Majestoso Morumbi, por onde passaram os mais expressivos atletas da história do futebol brasileiro. E ele, o sempre Querido Governador Laudo Natel foi o Baluarte fundador do tão famoso Estádio Cícero Pompeu de Toledo em 2/10/1960. Ao ensejo, rendemos ao E t e r n o Governador Paulista, a merecida homenagem por tudo que fez em prol da política em todo o Estado de São Paulo num verdadeiro paradigma a ser seguido, como também pelo futebol, particularmente pela gloriosa bandeira do São Paulo Futebol Clube. Assembleia Legisla gislati tiva se reno enova nas eleições Celso e o fiel escudeiro Arles Ximenes. Veja na página 6 outros flashes do deputado federal eleito, em visitas à Tarde de Chá Jornal do Brás dias 26 de agosto e 30 de setembro, prometendo voltar novamente ao famoso evento do Brás no Clube Independência, dia 28 de outubro para o Abraço da Vitória com as Amigas da Tarde de Chá. Com 1.524.361 votos, Celso Russomanno do PRB tornou-se o deputado federal mais votado nas Eleições 2014. Em segundo lugar, aparece o humorista Tiririca do PR, que conseguiu 1.016.796 votos. A expressiva votação de Russomanno, o Defensor do Consumidor, também foi a segunda maior da história entre os deputados federais. Ele só perde para Eneas Ferreira Carneiro, falecido em 2007, que obteve em 2002, 1,57 milhão de votos. O cantor sertanejo Sérgio Reis – PRB, também ganhou uma cadeira na Câmara Federal, mesmo obtendo pouco mais de 45.000 votos. A sigla de Russomanno o ajudou. Os paulistas ficaram conhecendo os 94 deputados estaduais que ocuparão a Casa a partir de 2015, com uma grande renovação, após as eleições do último dia 5 de outubro. A coligação PSDB-DEM-PPS-PRB elegeu 37 deputados estaduais, enquanto a coligação PMDB-PSD-PP elegeu 11 candidatos. Já o PT ficou com 14 vagas na Assembleia Legislativa de São Paulo. PV (6), PSB (5), PR (3), PSC (3), PTB (3), PC do B (2), PEN (2), Solidariedade (2), PSOL (2), PDT (1), PHS (1), PSL (1) e PTN (1) foram os outros partidos que também elegeram candidatos. Os deputados estaduais com maior votação foram Fernando Capez (PSDB) com 306.807 votos, Coronel Telhada (PSDB) com 253.653, Orlando Morando (PSDB), que recebeu 236.991 votos e Tripoli (PV), com 232.290. Negati Ne tivos da Região A leitora Thais Simões enviou uma denúncia no Facebook Jornal do Brás de que na rua Mendes Gonçalves defronte ao número 397 no bairro do Brás, o bueiro está entupido, há mais de 15 anos, deixando todos os moradores, lojistas e funcionários do comércio conviverem com um fedor terrível. Ela diz já foi solicitada à Subprefeitura Mooca inúmeras vezes a limpeza e que aos sábados tem feira livre no local, e ao seu término, a rua é lavada, mas a água fica. Ainda segundo ela, a Subprefeitura já constatou o problema, ou seja, que a tubulação está quebrada, pois alega que é muito antiga. Na rua Capitão-Mor Passos, esquina com a Rio Bonito, bairro do Pari, existe uma concentração muito grande de lixo e madeira, na calçada em frente ao antigo terreno da Leite União. Massagista DJ, Som, Iluminação djdanilomartinez@hotmail.com djponto@ig.com.br 98236-3743 - 96807-9249 98601-1987 Hora marcada Rua Valdemar Doria, 61 2693-9253 Diretor Presidente Milton George Thame – Jornalista Responsável – MTB 8.617 Diretor Administrativo: Antonio Dante Chuchuan – MTB 14.056 Editoria Geral: Eduardo Cedeño Martellotta - MTB 31.993 Diagramação: Luciano F. Maia – Fone: 9 7141-2950 Departamento Comercial: Elifeletti Pereira da Silva Coordenação de Eventos: Loir Garcia Diretoria Jurídica: Dr. Arlindo da Silva e Dr. José Moura Gomes Periodicidade: Quinzenal - dias 1 e 16 Redação e Publicidade: Rua Rio Bonito, 104 – Brás - CEP: 03023-000 Fones: 2618-1378 - 2692-0081 – 2692-3469 – 2692-6694 EDITORA MG LTDA – ME - CNPJ: 00.162.424/0001-52 Site: www.jorbras.com.br - e-mail: jorbras@terra.com.br Impressão: Mar Mar Gráfica – Fone: 3652-5244 O Jornal do Brás não se responsabiliza pelas opiniões e conceitos dos colunistas e colaboradores nas matérias aqui publicadas. 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JORNAL DO BRÁS 2ª quinzena de outubro de 2014 3 Haddad dad apr prova ideia da Subpref efeitur eitura Brás/Pari Vereador Adilson Amadeu, Adelino do Mega Polo e prefeito Haddad Eduardo Cedeño Martellotta Em visita ao Brás, dia 15 de outubro último, durante Café da Manhã promovido pelo vereador Adilson Amadeu no Mega Polo Moda, o prefeito Fernando Haddad disse gostar da ideia proposta por Adilson de criar a Subprefeitura Brás/Pari. “É muita coisa para o subprefeito da Mooca Evando Reis cuidar. Aqui precisamos de um olhar mais atento e mais presente. Eu vou determinar à Secretaria de Planejamento que estude esta possibilidade junto a Secretaria de Desenvolvimento Urbano”, disse Haddad, demonstrando entusiasmo com o assunto. Tendo um movimento diário de 500.000 pessoas/ dias, chegando a 1 milhão em épocas festivas, o Brás finalmente ganharia uma Subprefeitura própria, tirando as atribuições da Subprefeitura Mooca, que atende seis distritos – Brás/Pari/Belém/ Mooca/Tatuapé e Água Rasa. Antiga reivindicação do Jornal do Brás em 1990, feita a então prefeita Luiza Erundina, a criação da Subprefeitura Brás/Pari, por meio do PL 473 do vereador Adilson Amadeu, de 6 de agosto de 2008, foi aprovada em primeira discussão dia 1º de outubro de 2013 na Câmara Municipal. O prefeito Haddad sentouse à mesa junto com Adilson, o secretário municipal de Serviços Simão Pedro, o secretário municipal de Relações Governamentais Paulo Frateschi, o secretário municipal de Infraestrutura Urbana e Obras Roberto Garibe e o subprefeito da Mooca Evando Reis. O Café reuniu cerca de 80 empresários do Brás. Haddad discutiu com todos eles questões referentes à Limpeza Urbana, Segurança Pública, Plano Diretor e Transporte e ficou conhe-cendo o projeto de Adilson Amadeu para a nova sub-prefeitura, que tem endereço sugerido para a rua Araguaia, 402, antiga garagem da CMTC, num terreno de 16.000 m². Medidas Urgentes Os empresários lojistas do Brás sugerem a criação de uma ponte que dê continuidade à rua João Teodoro sobre o rio Tamanduateí, com alças para a avenida do Estado, nos sentidos marginal e Parque D. Pedro a fim de eliminar o gargalo existente no cruzamento. Querem ainda alterações de vias de mão dupla em mão única, como na rua Tiers e organização das rotas de ônibus em vias importantes do comércio, incluindo os de excursão, com a criação de novos bolsões de estacionamento. O Brás recebe diariamente, cerca de 600 ônibus fretados. Operação Delegada Sobre a Operação Delegada municipal, que está fragilizada pela falta de efetivo, Haddad disse que será retomada. Os ambulantes voltaram em grande número às ruas nos últimos meses. O prefeito, que quer aumentar o efetivo da GCM no Brás, acredita que a segurança também é responsabilidade do governo municipal. Ele lembrou que em Nova Iorque, o chefe da polícia é o atual prefeito Bill de Blasio. Lixo e falta de varrição Os problemas de falta de limpeza nas 55 ruas do Brás também foram comentados na reunião. Os lojistas reclamam que ultimamente a sujeira voltou a tomar conta das calçadas, e que falta varrição pela Prefeitura. Outros reclamam que a coleta no período da manhã não é mais a mesma. Haddad disse que são apenas duas empresas de varrição na cidade inteira. “Gastamos R$ 1 bilhão por ano para varrer as ruas de São Paulo, dez vezes mais que o valor gasto há 10 anos, sem ver resultado, o que é um absurdo. Estamos trocando as empresas em novo contrato, com custo menor”, disse o prefeito. O secretário Simão Pedro sugere a criação de um circuito de coleta seletiva diária e informou ainda que será assinado dentro de um mês, com o Sinditêxtil, um Termo de Compromisso para implantar no Brás e Bom Retiro a Logística Reversa do Setor Têxtil. Por ela, 20.000 toneladas de resíduos depositadas em um aterro serão recicladas. Outra novidade é que a Prefeitura irá criar a Central de Triagem dos Retalhos, num terreno em frente ao Shopping D, na rua Porto Seguro. Ciclovias geram Não no bairro O vereador Filho do Brás Adilson Amadeu informou que foi recolhido um abaixo assinado com mais de 1.860 assinaturas para revisão, pela SPTrans, das ciclovias na região Brás/Pari. “Estive com o secretário de Transportes Jilmar Tatto e ele viu que a implantação tem entraves que poderiam mudar. Está fazendo uma análise sobre tudo isso”. Finalizou dizendo que graças a uma emenda sua, as galerias pluviais da Rodrigues dos Santos e João Teodoro foram melhoradas, diminuindo o risco de enchentes nos locais. O próximo passo será a formação de uma comissão de oito pessoas, representantes dos lojistas, para um novo encontro com o prefeito Fernando Haddad. Ciclovia prejudica comércio no Pari e Canindé Empresário Nilton Campos não quer a ciclovia na sua calçada Os 3,3 km de ciclovia implantados nos bairros do Pari e Canindé têm causado muitos transtornos e prejuízos aos comerciantes e empresários ali instalados. O Jornal do Brás fez todo o trajeto e verificou que em vários locais onde passa a ciclovia consta a placa Proibido Estacionar, como é o caso das ruas Hannemann, Rio Bonito e Conselheiro Dantas, onde o comércio é intenso e o movimento de bicicletas, pequeno. Muitos comerciantes reclamam e querem a ciclovia em outro lugar. Nilton Campos de Oliveira é proprietário da empresa New Arte Indústria e Comércio de Bijuterias e também de um imóvel na rua Pedro Vicente, 466, onde a ciclovia passa em cima da calçada e não na rua. O empresário contou que a calçada do seu imóvel foi recuada em quatro metros para estacionamento de carros de clientes. Acontece que a ciclovia ocupa os quatro metros que foram recuados. “Eu não sou contra a ciclovia, só acho que deveria passar em um lugar que não afeta o comércio. A ciclovia atrapalha os meus clientes que estacionam na minha porta para comprar. Pagamos impostos. A ciclovia tinha que ser melhor estudada e feita num lugar apropriado, não aqui no meio do comércio”, explicou Nilton. Ele reclama que não foi consultado pela Prefeitura, contra quem ele está entrando com uma ação. “Fizeram a ciclovia na minha propriedade. Vou entrar com uma ação e desmanchar o que pintaram lá. Consta na minha escritura que a propriedade é minha. A ciclovia deveria passar numa via pública e não dentro do meu terreno”, queixa-se o comerciante. Bar perde clientes O proprietário do famoso Bar do Jô, Joilson Batista Araújo, também é contra a instalação da ciclovia na rua onde está o seu estabelecimento, na Conselheiro Dantas, 475, Pari. A sua reclamação é a mesma de Nilton: os clientes não podem mais estacionar na frente do bar. A CET colocou ali uma placa que proíbe o estacionamento de veículos. Jô acha que o lugar apropriado para as ciclovias seria um parque ou uma praça. “Fazer aqui no meio do comércio é muito complicado. Há risco de atropelamento”, disse ele, mostrando que a ciclovia que passa pelo seu estabelecimento é bastante perigosa e apresenta curvas, colocando a vida das pessoas em risco. O movimento no Bar do Jô caiu muito depois que foi pintada a ciclovia, de acordo com Jô. Ele lembra que o estacionamento antes era permitido no local. “Não veio mais ninguém aqui, não sei o que faço”, asseverou, na esperança da Prefeitura reestudar essa implantação em locais inadequados, que está causando prejuízos e multas absurdas, esdrúxulas e excrescentes na região Brás/Pari. Av. Bom Jardim A ciclovia Pari/Canindé ganhou 600 metros na av. Bom Jardim. Com isso, agora são 3,9 km de extensão.
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