bynQJX

More documents

Recommendations

Info

Ministério do Meio Ambiente Informe sobre as Espécies Exóticas Invasoras Marinhas no Brasil Editor Científico Rubens M. Lopes (IO-USP) Editores Técnicos Lidio Coradin (SBF/MMA) Vivian Beck Pombo (SBF/MMA) Daniela Rimoldi Cunha (IO-USP) Brasília - DF 2009
Coordenadores Temáticos: Patrícia T. M. Cunningham (IO-USP; Peixes), Flávio C. Fernandes (IEAPM; Estrutura de prevenção e controle), Andréa O. R. Junqueira (IB-UFRJ; Zoobentos), Rubens M. Lopes (IO-USP; Zooplâncton), Eurico C. de Oliveira (IB-USP; Fitobentos), Irma N. G. Rivera (ICB-USP; Microbiologia marinha), Yara Schaeffer-Novelli (IO-USP; Carcinocultura e Manguezal), Marcos D. S. Tavares (MZ-USP; Decapoda), Maria Célia Villac (UNITAU; Fitoplâncton). Equipe de bolsistas e colaboradores: Carlos Eduardo Amancio (IBUSP; Fitobentos), Rodrigo T. Bassanello (UNITAU; Fitoplâncton), Sávio Henrique C. Campos (IEAPM; Estrutura de prevenção e controle), Jasar O. Cirelli (MZ-USP; Decapoda), Daniela R. Cunha (IO-USP, Zooplâncton), Guilherme F. Gondolo (IO-USP; Peixes), Lívia M. B. Hasegawa (ICB-USP; Microbiologia marinha), Luciana M. Julio (IB-UFRJ; Zoobentos), José Eduardo Martinelli Filho (IO-USP, Zooplâncton), Fernanda C. Romagnoli (MZ-USP; Decapoda), Débora B. dos Santos (UNITAU; Fitoplâncton), Kátia C. dos Santos (MZ-USP; Decapoda), Herick S. dos Santos (IEAPM; Estrutura de prevenção e controle), Maria Augusta G. F. da Silva (IB-UFRJ; Zoobentos), Beatriz N. T. da Silva (IB-USP; Fitobentos). Equipe de revisão do Relatório do I Informe Nacional sobre Espécies Exóticas Invasoras: Joel C. Creed (UFRJ), Luciano F. Fernandes (UFPR), Alexandre C. Leal Neto (IPH), Rosana M. da Rocha (UFPR). Colaboração técnica: André Jean Deberdt. Capa, arte e diagramação: Marcelo Rodrigues Soares de Sousa. Normalização Bibliográfica: Helionídia C. de Oliveira (IBAMA). Apoio: Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira - PROBIO/MMA; Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD - Projeto BRA/00-021; Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq; Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IOUSP); Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IBUSP); Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP); Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (MZUSP); Instituto de Biologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IB-UFRJ); Universidade de Taubaté (UNITAU); Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM). Catalogação na Fonte Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis I43 Informe sobre as espécies exóticas invasoras marinhas no Brasil / Ministério do Meio Ambiente; Rubens M. Lopes/IO-USP... [et al.], Editor. – Brasília: MMA/SBF, 2009. 440 p. ; il. color. (Série Biodiversidade, 33) Bibliografia ISBN 978-85-7738-120-3 1. Ecossistema marinho – Brasil. 2. Espécie exótica. 3. Espécie exótica invasora. 4. Estrutura de prevenção e controle. I. Coradin, Lídio – MMA. II. Pombo, Vivian Beck – MMA. III. Cunha, Daniela Rimoldi – IO-USP. IV. Ministério do Meio Ambiente – Secretaria de Biodiversidade e Florestas. VI. Título. VII. Série. CDU (2.ed.)574.5 Impresso no Brasil Printed in Brazil A reprodução total ou parcial desta obra é permitida desde que citada a fonte. VENDA PROIBIDA.
Page 2 and 3: Informe sobre as Espécies Exótica
Page 6 and 7: Ín d i c e Pr e f á c i o........
Page 8 and 9: Pr e f á c i o Por ocasião da Con
Page 10 and 11: Ambiente Marinho 9
Page 12 and 13: Ca p í t u lo 1 Ru b e n s M. Lo p
Page 14 and 15: giros oceânicos), abrindo várias
Page 16: Re f e r ê n c i a s CARLTON, J.T.
Page 19 and 20: Foto: www.sxc.hu 18 Informe sobre a
Page 21 and 22: e posteriormente invasoras de fato.
Page 23 and 24: Tabela 2.1. Vetores antropogênicos
Page 25 and 26: • Publicações e outros document
Page 27 and 28: Es t u d o s d e c a s o Este livro
Page 29 and 30: • Gestão de invasão de espécie
Page 31 and 32: Foto: www.sxc.hu 30 Informe sobre a
Page 33 and 34: Tabela 3.3: Listagem das espécies
Page 35 and 36: Quanto aos vetores de dispersão, 2
Page 38 and 39: Ambiente Marinho 37
Page 40 and 41: Ca p í t u lo 4 - Pl â n c to n M
Page 42 and 43: intensidade da produtividade primá
Page 44 and 45: Quadro 1 (continuação): Critério
Page 46 and 47: Tabela 4.5: Situação populacional
Page 48 and 49: Fi c h as d a s Es péc i e s - Pl
Page 50 and 51: Ec o l o g i a Ha b i t a t Ambient
Page 52 and 53: Ec o n ô m i c o s A floração de
Page 54 and 55:
Histórico d a i n t r o d u ç ã
Page 56 and 57:
Am b i e n t e s p r e f e r e n c
Page 58 and 59:
Gy m n o d i n i u m c a t e n a t
Page 60 and 61:
Re p r o d u ç ã o e d i s p e r
Page 62 and 63:
BRANCHIOPODA Pl e o p i s s c h m a
Page 64 and 65:
Page 66 and 67:
COPEPODA Ps e u d o d i a p t o m u
Page 68 and 69:
Co n d i ç õ e s a m b i e n t a
Page 70 and 71:
Te m o r a t u r b i n a t a Da n a
Page 72 and 73:
os autores a abundância de T. turb
Page 74 and 75:
Me i o s d e d i s p e r s ã o - p
Page 76 and 77:
Ap o c y c l o p s b o r n e o e n
Page 78 and 79:
Pr i m e i r o r e g i s t r o n o
Page 80 and 81:
Pa r a c y c l o p i n a l o n g i
Page 82 and 83:
Page 84 and 85:
Ph y l l o p o d o p s y l l u s s
Page 86 and 87:
Page 88 and 89:
Es t u d o s d e Ca s o Fi t o p l
Page 90 and 91:
O primeiro registro de S. spinifera
Page 92 and 93:
que a hipoteca; em células menores
Page 94 and 95:
a diversidade de microrganismos em
Page 96 and 97:
introdução, tanto através de abo
Page 98 and 99:
DADON, J.R.; BOLTOVSKOY, D. Zooplan
Page 100 and 101:
Karanovic, T.; Pesce, G.L.; Humphre
Page 102 and 103:
MILLER, C.B. Biological Oceanograph
Page 104 and 105:
RODRIGUES, D.P.; HOFER, E. Vibrio s
Page 106 and 107:
Ambiente Marinho 105
Page 108 and 109:
Ca p í t u lo 5 - Fi to b e n to s
Page 110 and 111:
Tabela 5.1: Situação populacional
Page 112 and 113:
Fi c h as d a s Es péc i e s - Mac
Page 114 and 115:
Ab u n d â n c i a Nos locais onde
Page 116 and 117:
Sociais e c u l t u r a i s Desconh
Page 118 and 119:
São Sebastião, a incrustação em
Page 120 and 121:
Im p a c t o s Ec o l ó g i c o s
Page 122 and 123:
intencional já que não são conhe
Page 124 and 125:
Ve t o r d e d i s p e r s ã o Pot
Page 126 and 127:
amo apical de 2,5 g procedente do J
Page 128 and 129:
Lo c a l : Ubatuba (SP). Dados pret
Page 130 and 131:
An á l i s e d e r i s c o d a i n
Page 132 and 133:
coletada na Praia da Baleia em São
Page 134 and 135:
Distribuição g e o g r á f i c a
Page 136 and 137:
Alga descrita para as Ilhas Virgens
Page 138 and 139:
de cultura. O material coletado enc
Page 140 and 141:
Re f e r ê n c i a s Ask, E.I, BAT
Page 142 and 143:
técnico para a Secretaria Especial
Page 144 and 145:
Page 146 and 147:
Ca p í t u lo 6 - Zo o b e n to s
Page 148 and 149:
alguns grupos taxonômicos, um gran
Page 150 and 151:
Tabela 6.2: Espécies exóticas de
Page 152 and 153:
18 16 14 Número de espécies 12 10
Page 154 and 155:
Tabela 6.3 (Continuação): Região
Page 156 and 157:
Tabela 6.4: Vetores de dispersão p
Page 158 and 159:
Fi c h as d a s Es péc i e s - Zo
Page 160 and 161:
Di e t a/Mo d o d e n u t r i ç ã
Page 162 and 163:
CNIDARIA - ANTHOZOA Ch r o m o n e
Page 164 and 165:
Page 166 and 167:
Tu b a s t r a e a c o c c i n e a
Page 168 and 169:
de profundidade). Nesta baía pode
Page 170 and 171:
Page 172 and 173:
Instituto terra e Mar registraram a
Page 174 and 175:
Page 176 and 177:
MOLLUSCA - BIVALVIA Is o g n o m o
Page 178 and 179:
Ec o l o g i a Ha b i t a t Os esp
Page 180 and 181:
Esta espécie incrusta em substrato
Page 182 and 183:
Ca r a c t e r í s t i c a s m o r
Page 184 and 185:
Page 186 and 187:
palial e a cicatriz dos músculos p
Page 188 and 189:
Na s a ú d e Desconhecidos no mund
Page 190 and 191:
De s c r i ç ã o d a i n t r o d
Page 192 and 193:
Page 194 and 195:
ANNELIDA - POLYCHAETA Br a n c h i
Page 196 and 197:
Page 198 and 199:
Bo c c a r d i e l l a b i h a m a
Page 200 and 201:
Page 202 and 203:
Po l y d o r a c o r n u t a Bo s c
Page 204 and 205:
ausência dos machos. Duas ou três
Page 206 and 207:
Po l y d o r a n u c h a l i s Wo o
Page 208 and 209:
Page 210 and 211:
Ps e u d o p o l y d o r a a c h a
Page 212 and 213:
Page 214 and 215:
Ps e u d o p o l y d o r a a n t e
Page 216 and 217:
Am b i e n t e s p r e f e r e n c
Page 218 and 219:
Ps e u d o p o l y d o r a d i o p
Page 220 and 221:
Page 222 and 223:
Ps e u d o p o l y d o r a p a u c
Page 224 and 225:
Co m p o r t a m e n t o /Ec o f i
Page 226 and 227:
ARTHROPODA - CIRRIPEDIA Am p h i b
Page 228 and 229:
Page 230 and 231:
Em tubulações marítimas, como as
Page 232 and 233:
Paraná (Neves et al., 2007; Rocha
Page 234 and 235:
Ec o n ô m i c o s Apesar de não
Page 236 and 237:
(1940; 1941) e Luderwaldt (1929) n
Page 238 and 239:
Us o s e c o n ô m i c o s potenci
Page 240 and 241:
ARTHROPODA - DECAPODA Be l l i a p
Page 242 and 243:
Page 244 and 245:
Ca n c e r p a g u r u s Li n n a e
Page 246 and 247:
Page 248 and 249:
Ch a r y b d i s h e l l e r i i (A
Page 250 and 251:
o crescimento populacional mais rá
Page 252 and 253:
Li t o p e n a e u s v a n n a m e
Page 254 and 255:
encontram-se expostos a altas taxas
Page 256 and 257:
Us o s e c o n ô m i c o s potenci
Page 258 and 259:
principal mecanismo pelo qual viros
Page 260 and 261:
Carena brânquiocardíaca prolongan
Page 262 and 263:
Page 264 and 265:
com flagelo pouco mais longo que o
Page 266 and 267:
Na s a ú d e No mundo: Os vírus W
Page 268 and 269:
Page 270 and 271:
Pr e v e n ç ã o Em â m b i t o
Page 272 and 273:
Liocarcinus arcuatus Ingle,1980:93,
Page 274 and 275:
Page 276 and 277:
Page 278 and 279:
Page 280 and 281:
Page 282 and 283:
Sociais e c u l t u r a i s Desconh
Page 284 and 285:
Page 286 and 287:
Ec o n ô m i c o s Desconhecidos n
Page 288 and 289:
Page 290 and 291:
Page 292 and 293:
Lu g a r d e o r i g e m Primeiro r
Page 294 and 295:
Page 296 and 297:
Page 298 and 299:
Page 300 and 301:
Page 302 and 303:
Page 304 and 305:
Page 306 and 307:
Page 308 and 309:
Forno. No cais da pesca as quantida
Page 310 and 311:
Page 312 and 313:
Forma biológica: Ascídia solitár
Page 314 and 315:
Na s a ú d e Desconhecidos no Bras
Page 316 and 317:
se estendem ligeiramente além dos
Page 318 and 319:
Page 320 and 321:
Nome popular: Desconhecido. Forma b
Page 322 and 323:
Page 324 and 325:
Page 326 and 327:
Page 328 and 329:
espécies encontradas apenas Charyb
Page 330 and 331:
seis estágios de nauplius finaliza
Page 332 and 333:
subsídios para a avaliação do gr
Page 334 and 335:
quadro de hipertensão arterial pul
Page 336 and 337:
dos corpos de água adjacentes. Con
Page 338 and 339:
Risco potencial L. stylirostris hos
Page 340 and 341:
Re f e r ê n c i a s ABBOTT, D.P.
Page 342 and 343:
BRANFORD, J.R. Sediment preferences
Page 344 and 345:
ÇINAR, M.E.; BILECENOGLU, M.; ÖZT
Page 346 and 347:
Syndrome Virus and Yellow Head Viru
Page 348 and 349:
laboratory-reared material. Journal
Page 350 and 351:
HARRISON, P.L.; WALLACE, C.C. Repro
Page 352 and 353:
shrimp Litopenaeus vannamei (Boone)
Page 354 and 355:
LANNA, E. Ciclo de vida de Paraleuc
Page 356 and 357:
ackish western Atlantic (bivalvia,
Page 358 and 359:
MOTOH, H. Edible crustaceans in the
Page 360 and 361:
Janeiro, 2007. 108 f. Tese (Doutora
Page 362 and 363:
RATHBUN, M.J. The Cancroid crabs of
Page 364 and 365:
SCHAEFFER-NOVELLI, Y. Inventario de
Page 366 and 367:
f. Dissertação (Mestrado em Biolo
Page 368 and 369:
VIEIRA, L.M.; MIGOTTO, A.E.; WINSTO
Page 370 and 371:
Zajac, R.N. Population ecology of P
Page 372:
SMITHSONIAN ENVIRONMENTAL RESEARCH
Page 375 and 376:
Foto: Cedida pelo IBAMA 374 Informe
Page 377 and 378:
Se por um lado os peixes são os ve
Page 379 and 380:
Fi c h as d a s Es péc i e s - Pe
Page 381 and 382:
Page 383 and 384:
Om o b r a n c h u s p u n c t a t
Page 385 and 386:
Page 387 and 388:
He n i o c h u s a c u m i n a t u
Page 389 and 390:
Page 391 and 392:
Bu t i s k o i l o m a t o d o n Bl
Page 393 and 394:
Page 395 and 396:
Re f e r ê n c i a s GERHARDINGER,
Page 397 and 398:
Foto: www.sxc.hu 396 Informe sobre
Page 399 and 400:
Diversidade Biológica Brasileira -
Page 401 and 402:
A Tabela 8.2 contém uma lista das
Page 403 and 404:
Re g i ã o Su l Orgão Instituiç
Page 405 and 406:
Tabela 8.3 (Continuação): Lista d
Page 407 and 408:
Tabela 8.4 (Continução): Lista de
Page 409 and 410:
et al.. (Orgs.). Algae and Environm
Page 411 and 412:
ANVISA. Diagnóstico microbiológic
Page 413 and 414:
Variação temporal (1996-2004) da
Page 415 and 416:
(Wright. 1937) (Crustacea: Copepoda
Page 417 and 418:
no Brasil. In: SEMINÁRIO DE ÁGUA
Page 419 and 420:
Ví d e o s d i d á t i c o s Vigi
Page 421 and 422:
Há uma necessidade premente de com
Page 423 and 424:
áreas do conhecimento que tenham r
Page 426 and 427:
Page 428 and 429:
Ca p í t u lo 9 - Glossár i o A A
Page 430 and 431:
Cefalossoma: região anterior do pr
Page 432 and 433:
Coralito: no coral colonial é a es
Page 434 and 435:
Esporofítico: ver esporófito. Esp
Page 436 and 437:
Lobos paliformes: estruturas que si
Page 438 and 439:
apanhar, apreender ou capturar esp
Page 440 and 441:
T Tabulação: vide tecado. Talo: c
show all

bynQJX

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?