Encontro de Liturgia e Encontro de Liturgia e Canto Pastoral 2011

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a) Desligue o celular! 42) Animação/brincadeiras Caetana Cecília Filha (SP) Anotação em partitura: Pe. Jair ========================= & # G D 2 4 œ»»»» œ»»»» »»»» œ ˆ« « « « ˆ« j ˆ ˆ. En - quan- to_es - ti -ver re - zan 7 G ˆ ‰ « « ˆ« j ˆ« ˆ ˆ ˆ« « ˆ ˆ« ‰ l l l l ˆ« j l - do, des - li -gue seu ce - lu - lar! En - ========================= & # D œ»»»» »»»» œ »»»» œ ˆ« « « « ˆ ˆ. 7 G ˆ ‰ « « ˆ« j ˆ« ˆ ˆ ˆ« « ˆ ˆ« j ≈ ˆ « « « l l l k ˆ« ˆ l quan - to_es- ti - ver re - zan - do, des - li -gue seu ce - lu - lar! Des - ˆ li - gue, des - ========================= & # D « « « « ˆ ˆ ˆ ˆ« ˆ ˆ« j 7 G ‰ ‰ « « « ˆ« j ˆ« ˆ ˆ ˆ« ˆ ˆ« j ≈ « « l l l ˆ« ˆ« ˆ l li - gue, des- li - gue já! Des - li - gue seu ce - lu - lar! k ˆ Des - li - gue, des - ========================= & # ˆ « D « « « ˆ ˆ ˆ« ˆ ˆ« j 7 G ‰ ‰ « « « ˆ« j ˆ« ˆ ˆ ˆ« ˆ ˆ« j ‰ ‰ l l l ” li - gue, des - li - b) Na olaria de Deus* gue já! Des - Enquanto estiver rezando, desligue seu celular! (bis) Desligue, desligue, desligue já! Desligue seu celular! (bis) li -gue seu ce - lu - ========================= & b 2 F B 4 « « « « « ˆ« ˆ ˆ ˆ« ˆ ˙« œ»»»» »»»» »»»» b 1. F « œ œ ˆ« ˆ « ˆ ˆ« ‰ “{ l l l « ˆ_« ˆ_ ”{ ˆ_ As ˆ_ mu - lhe- res Bb vão ter que_en - trar na o - la - ri - a lar! Recolhido por Ir. Miria em Barra - BA ========================= & b ˆ « F ‰ ˆ« j œ»» F C œ»»»» œ »» »»»» œ»»»» « « « ˆ« ˆ ˆ ˆ« ˆ « ˆ « « « « ˆ« ˆ ˆ« 7 2. 1. « « “{ l l ˆ ˆ ˆ ˆ« ˆ ˆ l Deus! E des - ce co - mo_um va - so ve- lho_e que -bra- do,_e ==================== & b F C « ˆ« ˆ ‰ « « « ˆ« j ˆ« 7 2. F ˆ ˆ ˆ « « « « « ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ ‰ ”{ l ” vo. 1. As mulheres vão ter que entrar na olaria de Deus! (bis) c) Mão na cabeça* E... F Dm Gm Mão na cabeça, na orelha, C7 F No joelho, no dedão do pé! Dm Gm Dê uma voltinha e um pulinho! E agora? (falado no ritmo) ...so - be co - mo de Deus! so - be co - mo va - E desce como um vaso velho e quebrado, e sobe como vaso novo! (bis) 2. Os homens vão ter que entrar na olaria de Deus! (bis) 3. Os jovens vão ter que entrar... 4. As crianças vão ter que entrar... - 31 - va - so no - vo! Bb F C F 1. Dê um beliscão no seu amiguinho! 2. Faça uma "cosquinha" no seu amiguinho! 3. Dê um sorriso pro seu amiguinho! 4. Dê um abraço no seu amiguinho! As so mu... no - Recolhido por Ir. Miria em Castanhal - PA (*Livro/CD "Cantar Brincando... Brincar Cantando" - Paulus)
O QUE É UMA “MISSA BONITA”? Todos queremos oferecer aos fiéis uma celebração agradável e atraente, que os anime na sua fé. João Paulo II, na sua Carta apostólica O Dia do Senhor, de 1998, dedicava um número à “celebração gozosa e animada pelo canto”, e outro à “celebração atraente e participada” (números 50 e 51), e afirmava que “é preciso dar à celebração o caráter festivo correspondente ao dia em que se comemora a Ressurreição do Senhor”. Certamente, nestes últimos anos, preparamos e celebramos medianamente bem a Eucaristia, sobretudo a Missa dominical. Demos passos em frente na melhoria do lugar, na visibilidade, na compreensão do que ouvimos e dizemos nas nossas línguas, na maior participação da comunidade e na distribuição dos vários ministérios. Contudo, às vezes, nota-se uma certa desorientação quando se quer a todo o custo que as missas sejam “belas”, “bonitas”, “atraentes”. Depois de uma celebração, sucede ouvir-se, que “foi uma missa muito bonita”. Que significa isso? Quais são as chaves, para se classificar assim uma celebração? Dependerá a eficácia espiritual de uma Missa do fato de ser “bonita” e cheia de novidades? Haverá que recordar que não é preciso que cada dia mudemos os gestos simbólicos, ou que os cânticos sejam sempre estréias mundiais, ou que, ao presidente ou ao sacristão, tenham que ocorrer sempre novidades surpreendentes que dêem muito que falar. O “festivo” de uma Eucaristia cristã não consiste certamente em que todos estejam ali saltando, ou bebendo, ou abraçando-se… O que faz com que uma celebração seja “boa e bela”, à parte do que é, em si mesmo este sacramento, com o devido protagonismo de Cristo e do seu Espírito Santo, é uma série de chaves pedagógicas, algumas das quais já estão recomendadas e outras são de senso comum: 1. Que o lugar da celebração, tanto o presbitério como o da assembleia, seja digno, limpo, com boa visibilidade e bom som, de modo que todos possam acompanhar e participar na celebração sem grande esforço. 2. Que se note, desde a entrada, um acolhimento amável a todos, também às crianças, aos idosos e àqueles que visitam pela primeira vez, quer por parte do sacerdote quer por parte daqueles que atuam na celebração com as suas monições ou com a direção dos cânticos. 3. Que o ritmo da celebração não seja nem precipitado, nem demasiado lento, de modo que, se sucedam diversos momentos com suficiente espaço de silêncio e palavra e cântico. Ou seja, que haja um ritmo sereno. 4. Que brilhe, não o luxo, mas a estética e a beleza no altar, no ambão, nas vestes dos ministros, na iluminação, no adorno festivo, quando for o caso. 5. Que os cânticos sejam agradáveis, relativamente fáceis, conhecidos (pelo menos a maior parte deles) ensaiando periodicamente um ou outro cântico, sem esquecer a prioridade devida às aclamações próprias da Assembleia. 6. Que os vários ministérios estejam bem preparados e se realizem com suavidade e fluidez. Sobretudo, que os leitores proclamem bem a Palavra de Deus. 7. Os livros litúrgicos oferecem uma boa margem de textos alternativos: para as orações (coleta, sobre as oferendas, pós-comunhão), para o Ato penitencial, para a Oração Universal, para as Aclamações, para os Prefácios, para as Orações Eucarísticas… Sem pretender mudar cada dia as fórmulas, nem por isso se deve cair na repetição rotineira das mesmas. 8. O Presidente deve cuidar sobretudo da oportunidade das suas intervenções e o tempo e conteúdo da sua homilia. Guardando, em tudo isso, o necessário equilíbrio e proporção no conjunto da celebração. 9. Esta série de detalhes e outros que seguramente temos já em conta é o que ajuda a celebração a tornar-se agradável e enriquecedora. 10. Para muitos dos que participam na Eucaristia Dominical, esse é o único momento em que celebram a sua fé e são ajudados a crescer na sua vida cristã; é o único momento de contato com a comunidade eclesial e de encontro explícito com Deus, com a sua Palavra e com o seu Sacramento. Valeria a pena que os ajudássemos a ter, cada vez que vêm à missa, uma pequena, simples, mas gozosa experiência de fé. Traduzido e adaptado livremente de J. ALDAZÁBAL, “Qué es una misa bonita?”, in Misa Dominical 2004 (12), por Daniel De Angeles. - 32 -
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