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Cada termo do lado direito da matriz é composto por uma parcela referente ao<br />
balanço de vazão no nó a qual é adicionado um fator de correção de vazão:<br />
Equação 3.27<br />
Sendo o último termo aplicável a qualquer trecho que ligue um nó i a um nó f de cota<br />
piezométrica fixa e o fator de correção de vazão, y ij , é dado pela seguinte expressão<br />
para tubulações:<br />
Equação 3.28<br />
E para bombas:<br />
Equação 3.29<br />
onde:<br />
sgn(x) e 1 se x>0 e -1 caso contrário. Sendo que Q ij é sempre positivo para bombas.<br />
Após terem sido calculadas as cotas piezométricas, resolvendo a Equação 3.22 as<br />
novas vazões podem ser obtidas de acordo com a seguinte equação:<br />
Equação 3.30<br />
Se a soma de todas as variações de vazão (em valor absoluto) relativamente a<br />
vazão total em todos os trechos for superior a tolerância especificada (p.ex., 0.001),<br />
as equações Equação 3.22 e Equação 3.30 serão resolvidas novamente. A nova<br />
vazão obtida a partir da equação 3.30 satisfaz o principio da continuidade da vazão<br />
nos nós, apos a 1ª iteração.<br />
O método implementado no EPANET utiliza a seguinte metodologia: