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Community Edition 77 - Linux Magazine Online

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Expediente editorial<br />

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Rafael Peregrino da Silva<br />

rperegrino@linuxmagazine.com.br<br />

Editores<br />

Flávia Jobstraibizer<br />

fjobs@linuxmagazine.com.br<br />

Kemel Zaidan<br />

kzaidan@linuxmagazine.com.br<br />

Editora de Arte<br />

Larissa Lima Zanini<br />

llima@linuxmagazine.com.br<br />

Colaboradores<br />

Alessandro Faria, Alexandre Borges, Alexandre Santos,<br />

Augusto Campos, Daniel Kottmair, Marcel Hilzinger,<br />

Markus Junginger, Karsten Günther, Petros Koutoupis ,<br />

Sebastian Kummer, Stefan Wintermeyer, Tim Schürmann.<br />

Tradução<br />

Emersom Satomi e Michelle Ribeiro<br />

Editores internacionais<br />

Uli Bantle, Andreas Bohle, Jens-Christoph Brendel,<br />

Hans-Georg Eßer, Markus Feilner, Oliver Frommel,<br />

Marcel Hilzinger, Mathias Huber, Anika Kehrer,<br />

Kristian Kißling, Jan Kleinert, Daniel Kottmair,<br />

Thomas Leichtenstern, Jörg Luther, Nils Magnus.<br />

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Rafael Peregrino da Silva (Brasil)<br />

anuncios@linuxmagazine.com.br<br />

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pwilby@linux-magazine.com<br />

Amy Phalen (América do Norte)<br />

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Hubert Wiest (Outros países)<br />

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Diretor de operações<br />

Claudio Bazzoli<br />

cbazzoli@linuxmagazine.com.br<br />

Na Internet:<br />

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<strong>Linux</strong> New Media do Brasil Editora Ltda.<br />

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ISSN 1806-9428<br />

Impresso no Brasil<br />

Iniciativas criativas<br />

Em tempos de computação em nuvem e computação móvel, conforme<br />

já escrevi alhures, há uma enxurrada de oportunidades para estabelecer<br />

negócios bem sucedidos no mercado – algo que não se restringe ao<br />

mercado nacional, inclusive. Empresas “de garagem” nunca foram tão<br />

requisitadas como hoje. Há um gigantesco déficit na cadeia de produção<br />

de programas para dispositivos móveis, ao mesmo tempo que vários conjuntos<br />

de ferramentas e lojas de aplicativos bem estruturadas estão disponíveis<br />

(gratuitamente) para quem quiser criar e comercializar aplicativos.<br />

Seguindo o mantra do mercado capitalista moderno, a tônica de iniciativas<br />

em torno do desenvolvimento desses aplicativos é: procure uma<br />

necessidade e atenda-a com excelência. Simples assim. O homem hodierno,<br />

entretanto, NÃO sabe realmente quais são as suas necessidades,<br />

especialmente no que tange a software. Assim, cabe ao desenvolvedor e/ou<br />

ao empreendedor observar atentamente o comportamento de grupos de<br />

usuários: eles vivem dando dicas sobre recursos que gostariam de ver em<br />

seus sistemas, gadgets , celulares, smartphones , tablets etc., em redes sociais<br />

e fóruns especializados em tecnologia. Muitas vezes, entretanto, eles não<br />

sabem o que querem, mas quando se deparam com “a coisa” funcionando,<br />

imediatamente alegam que era isso que “sempre” quiseram. Para quem<br />

vive de tecnologia, como saber qual ideia vai “pegar”? Como identificar as<br />

necessidades que nem mesmo os próprios clientes estão cientes de existir?<br />

Infelizmente (ou não), não há uma resposta definitiva para essa questão,<br />

mas existem várias “pistas”: primeiramente, vale a pena considerar<br />

as necessidades básicas do ser humano no que tange à obtenção de<br />

informações. Como fazer para acessar o serviço de home banking para<br />

pagar aquela conta que vence hoje? Como obter os dados do balanço<br />

da empresa para aquela reunião em outro continente, quando os dados<br />

armazenados no pendrive USB foram corrompidos durante o transporte?<br />

É meia-noite e as fraldas acabaram (em uma cidade de 10 mil habitantes);<br />

existe um serviço de disque-fraldas com entrega expressa nessa região?<br />

Se observarmos os exemplos acima, cada um deles é um problema<br />

clamando por uma solução simples de usar, confortável, intuitiva,<br />

flexível, sempre disponível e de baixo custo. Mais importante ainda,<br />

temos que nos despir de preconceitos e ideias preconcebidas, e pensar<br />

de maneira criativa para resolvê-los.<br />

Por outro lado, ocorre frequentemente que aplicativos despretensiosos,<br />

que podem mesmo ser classificados na categoria dos “inutilitários”,<br />

acabem por emplacar estrondosamente. Um exemplo clássico disso<br />

é um aplicativo simples para o Android e o iPhone chamado Talking<br />

Tom Cat, no qual um gato é capaz de repetir tudo que se fala para ele<br />

com uma voz engraçada, pode arranhar a tela do aparelho, tomar leite<br />

e receber carinho. Apesar de não ter nenhuma utilidade prática, o<br />

programa é muito divertido, e sua versão paga já foi comprada milhares<br />

de vezes! Investir no desenvolvimento de aplicativos diferentes e<br />

divertidos, mesmo que aparentemente inúteis, é pensar criativamente.<br />

São iniciativas como essa, que fazem o diferencial e podem levar ao<br />

sucesso. Aproveite a enxurrada de dispositivos móveis para dar asas à<br />

sua criatividade: isso pode render mais do que você imagina!<br />

EDITORIAL<br />

Rafael Peregrino da Silva<br />

Diretor de Redação<br />

<strong>Linux</strong> <strong>Magazine</strong> #<strong>77</strong> | Abril de 2011<br />

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