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Capítulo 2<br />
Experiências Pessoais<br />
Se Deus pretende usar o homem de uma forma<br />
positiva, Ele lhe dará primeiro algum entendimento da forma<br />
negativa. Nós aprendemos pelo contraste. Cresci em um lar<br />
chamado cristão e ia regularmente a uma Igreja Presbiteriana<br />
escocesa, mas minha mãe estava envolvida, por influência<br />
familiar, em espiritismo e outras variações de ocultismo. Fui<br />
levado a acreditar que minha família estava realmente se<br />
comunicando com espíritos de pessoas já mortas e que essas<br />
pessoas desejavam manter contato conosco através de um<br />
médium.<br />
Minha tia Esther foi uma médium de renome. Meu tio<br />
mais velho, Walter, era um professor da Universidade Leeds,<br />
na Inglaterra, e foi um dos primeiros a praticar hipnose<br />
clínica na enfermaria daquela escola. Outro tio, Aubrey, era<br />
um médico-doutor e estudava práticas ocultas de vários<br />
tipos. Tio Harry reivindicou seu título de panteísta, que<br />
significa que ele não acreditava na personalidade de Deus,<br />
porém vê o Universo de Deus como a mesma coisa. Tia<br />
Daisy era uma importantíssima teosofista e acreditava<br />
igualmente em Buda, Maomé, Confúcio, Jesus Cristo, etc,<br />
mas nunca na salvação através do sangue de Jesus Cristo.<br />
Você pode notar que nossa família inteira era uma<br />
grande mistura de ocultismo em suas várias manifestações.<br />
Todos acreditavam em reencarnação, planos astrais e<br />
comunicação com mortos (necromancia). Ninguém, além da<br />
minha mãe que mais tarde se converteu de verdade,<br />
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