Rede Federal de Armazéns Gerais Ferroviários ... - Arquivo Nacional
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<strong>Re<strong>de</strong></strong> <strong>Fe<strong>de</strong>ral</strong> <strong>de</strong> <strong>Armazéns</strong> <strong>Gerais</strong> <strong>Ferroviários</strong> S/A (AGEF) Código EK<br />
Descrição do Fundo<br />
Código<br />
BR RJ AN,RIO EK<br />
Título<br />
<strong>Re<strong>de</strong></strong> <strong>Fe<strong>de</strong>ral</strong> <strong>de</strong> <strong>Armazéns</strong> <strong>Gerais</strong> <strong>Ferroviários</strong> S/A (AGEF)<br />
Nível <strong>de</strong> <strong>de</strong>scrição<br />
Fundo<br />
Natureza jurídica<br />
Pública<br />
Datas<br />
1959 – 2001<br />
Dimensão e suporte<br />
30,10 metros lineares<br />
Textual<br />
Nome do produtor<br />
<strong>Re<strong>de</strong></strong> <strong>Fe<strong>de</strong>ral</strong> <strong>de</strong> <strong>Armazéns</strong> <strong>Gerais</strong> <strong>Ferroviários</strong> S/A (AGEF)<br />
Histórico<br />
A <strong>Re<strong>de</strong></strong> <strong>Fe<strong>de</strong>ral</strong> <strong>de</strong> <strong>Armazéns</strong> <strong>Gerais</strong> <strong>Ferroviários</strong> S/A (AGEF), foi criada com base no artigo 30 da lei<br />
nº 3.115, <strong>de</strong> 16 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1957, e no <strong>de</strong>creto nº 46.531, <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1959, como uma socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
economia mista, com se<strong>de</strong> no Rio <strong>de</strong> Janeiro, e controlada pela <strong>Re<strong>de</strong></strong> Ferroviária <strong>Fe<strong>de</strong>ral</strong> S/A (RFFSA). Tinha<br />
como objetivos a construção, instalação e operação, em âmbito nacional, <strong>de</strong> terminais, armazéns gerais,<br />
frigoríficos e silos, <strong>de</strong>stinados a complementar, auxiliando e incentivando o transporte ferroviário; bem como<br />
auxiliar no escoamento <strong>de</strong> safras, principalmente em regiões servidas por ferrovias; na exploração <strong>de</strong><br />
ativida<strong>de</strong>s conexas ou complementares dos serviços ferroviários em geral, tais como operação <strong>de</strong> terminais,<br />
transbordos, carga e <strong>de</strong>scarga, manuseio, embalagem <strong>de</strong> mercadorias, transportes complementares à<br />
ferrovia; e nas operações <strong>de</strong> armazéns alfan<strong>de</strong>gários.<br />
Ao longo dos anos, a AGEF, que recebera <strong>de</strong> sua controladora, a RFFSA, um consi<strong>de</strong>rável patrimônio<br />
em instalações <strong>de</strong> armazenagem geral e especializada, expandiu significativamente seu patrimônio, que<br />
incluía armazéns gerais, graneleiros e terminais especializados, ampliando suas operações, em âmbito<br />
nacional, tornando-se uma empresa <strong>de</strong> médio porte.<br />
A partir <strong>de</strong> 1990, especialmente no período <strong>de</strong> 1990 a 1992, pelo <strong>de</strong>creto nº 473, <strong>de</strong> 10 <strong>de</strong> março <strong>de</strong><br />
1992, efetivou-se uma drástica diminuição na escala <strong>de</strong> operações da empresa, culminando, por orientação<br />
governamental, na sua inclusão no Programa <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Desestatização (PND), com o objetivo <strong>de</strong> propiciar<br />
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