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para quem tem dívidas com a prefeitura - Bem Paraná

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2opiniao@jornaldoestado.<strong>com</strong>.brCURITIBA, TERÇA-FEIRA, 14 DE JUNHO DE 2011OPINIÃODARCI PIANANo centro do poderA escolha da Senadora GleisiHoffmann <strong>para</strong> ocupar a CasaCivil coloca duplamente o Paranáno centro decisório da políticanacional. Se as funções doMinistro Paulo Bernardo já sereves<strong>tem</strong> de importância vital,tendo em vista o objetivo de regulamentaro sis<strong>tem</strong>a nacional de<strong>com</strong>unicações e dotar o país deuma rede de banda larga de altavelocidade à disposição de todosos cidadãos, a ascensão de Gleisiamplia de maneira incontestávelo espaço que o estado detém nocenário brasileiro.É preciso notar que a presidenteDilma repete a estratégiade seu antecessor. Lula, aose ver órfão de um ministrochefeda Casa Civil, <strong>com</strong> a quedade José Dirceu na esteira doescândalo do mensalão, escolheusua então ministra de Minase Energia <strong>para</strong> o cargo. Saiuum articulador político <strong>para</strong>entrar uma gestora de projetos.E foi nesse mesmo sentidoa primeira declaração da novaministra ao confirmar o conviterecebido. Ela, de certa formatambém oriunda da área de energia,<strong>com</strong>o ex-diretora de Itaipu,será a responsável por gerenciaros projetos do governo.Terá a obrigação de colocara mão na massa, fazendo sairdo papel as inúmeras obras queantecedem a realização dosgrandes eventos esportivos previstos<strong>para</strong> os próximos anos nopaís. Deverá, também, estar àfrente do programa recém lan-PETRÔNIO SOUZA GONÇALVESçado de erradicação da miséria.Sem falarmos nas gigantescasobras de infraestrutura, inclusivena própria área de energia,<strong>com</strong> a construção de grandeshidrelétricas e a finalização dasobras de transposição do Rio SãoFrancisco no nordeste.Aqui no Paraná, a nova ministrapoderá gerenciar ainda maisde perto o desempenho do governofederal. A par das diferençaspolíticas existentes <strong>com</strong> o grupopolítico <strong>com</strong>andado pelo governadorBeto Richa, o que <strong>tem</strong> sidopossível observar, nestes meses denovas administrações, é a grandezade propósitos. Patente nosdois lados do espectro político, avisão estratégica do governadore do ministro Paulo Bernardo <strong>tem</strong>beneficiado o Paraná, cujo progressodeve ser, de resto, o únicoobjetivo dos nossos administradorespúblicos.Por fim, é preciso que ocorolário desta nova era, representadatanto pela ocupação deespaços fundamentais nos quadrosda administração federal,<strong>com</strong>o por um governo estadualque implanta padrões inovadoresde gestão, venha garantirde forma definitiva o nossocrescimento, <strong>com</strong> melhoria emtodos os índices socioeconômicose efetiva melhoria no padrãode vida dos nossos quase11 milhões de <strong>para</strong>naenses.Darci Piana é presidente do Sis<strong>tem</strong>aFe<strong>com</strong>ércio Sesc Senac ParanáBrasil, país do futuro?O Brasil não está pre<strong>para</strong>do<strong>para</strong> ser grande. Foi só a economiacrescer um pouquinho,que as fissuras de um país nãoconsolidado se abriram aosolhos da nação, <strong>com</strong> presidentae ministros torcendo e pedindopor um retroceder da economia,do consumo, da produção; emrede nacional. Isso evidencia oprimarismo da conduta de nossosgovernos, da nossa estruturade povo e Estado. Somos umgrande país, mas não formamosuma grande nação.Depois da explosão da aviaçãonacional, que retirou ospassageiros dos balcões das rodoviáriase os levou <strong>para</strong> os guichêsdas <strong>com</strong>panhias aéreas,constatamos que nosso sis<strong>tem</strong>aaeroviário não suporta um feriadosequer. Isso, em escalanacional, em todos os aeroportos,<strong>com</strong> todas as empresas.Temos passageiros, muitos, masnão <strong>tem</strong>os aeroportos <strong>para</strong> <strong>com</strong>portá-los.Temos demanda, masa oferta não é capaz de suprir amais básica necessidade de ummercado novo e promissor.Por outro lado, mas dentroda mesma realidade, foi só espalharcaixas eletrônicos nos <strong>com</strong>ércios<strong>para</strong> beneficiar uma populaçãoque cada vez gasta e consomemais, que assistimos diariamenteas explosões de caixaseletrônicos país afora, por quadrilhasespecializadas e cientesda eterna falta de impunidade.Acuados pelo medo, pela faltade segurança, que não a<strong>com</strong>panhao crescimento da economia,assistimos aos <strong>com</strong>erciantes pedindopela retirada dos caixaseletrônicos que beneficiavamtodo <strong>com</strong>ércio e toda a população.Na hora de crescer, encolhemos,voltamos ao nosso estadonatural, quase que fadado aodegrau de baixo, da submissão.Quando a presidenta DilmaRousseff definiu o corte no Orçamentono início de seu governo,alegando que era <strong>para</strong> barrara inflação, era notório umcerto orgulho nessa decisão. Apopulação recebeu vaidosa a<strong>com</strong>unicação, <strong>com</strong> uma justificativaequivocada ‘de que estamoscrescendo, é preciso frearo consumo’. Ora, esse era omedo natural de crescer, de expandir,de seguir em frente, deenfrentar as dificuldades <strong>com</strong>criatividade e <strong>com</strong>petência.Uma postura dessa seriaimpensada no governo de JuscelinoKubitscheck, aquele queelevou o país a um novo patamare nos faz saudosos até hoje.Isso tudo, sabendo da realidadenacional que o Brasil vivia em<strong>tem</strong>pos tão difíceis, sem infraestruturae tendo uma economiabasicamente agrária. Tudo isso,o faz ainda maior, uma referênciade <strong>com</strong>o se deve administrar,<strong>com</strong> uma visão diferenciadaem relação a todos os outros.Governar não é apenas equacionarnúmeros. Isso, os gerentessabem fazer e fazem <strong>com</strong>desenvoltura, só considerandoplanilhas, ignorando o povo e omomento que toma as ruas e alimentaos sonhos de uma nação.Nós precisamos de uma administraçãoque veja além, queaponte novos caminhos, que tenhaum sentido contínuo de crescimentoe progresso, de investimentose estabilidade, de algoque venha e fique, pavimentandoo caminho <strong>para</strong> novos rumos.Não podemos pensar em umpaís avançando apenas em determinadasáreas. Isso é ilusório,momentâneo, sazonal e cíclico.Temos que pensar em um paísavançado e evoluindo de formaconjunta, formando um todo, umgrande e sólido bloco de crescimentoe progresso. Uma área seintegrando e <strong>com</strong>pletando a outra,dando suporto <strong>para</strong> a máquinafuncionar e o país caminhar apassos sólidos. Se a economiacresce, todas as áreas têm quecrescer no mesmo ritmo, ao mesmo<strong>com</strong>passo, garantindo o atendimentodireto à população, corrigindoas falhas e assegurandoo estabelecer de uma nova realidadenacional.Esse é o grande diferencial,pois só poderemos evoluirtendo todos os nossos erros sanados,todas as áreas da baseda pirâmide sendo atendidas econ<strong>tem</strong>pladas, de forma integradora.Essa é a estrutural natural,de onde poderemos saltare alçar novos voos, maisaltos e duradouros.Petrônio Souza Gonçalvesé jornalista e escritorPublicidadeA identificação domau uso de dinheiro públicoem campanhas eleitoraisno Paraná será reforçada,agora, <strong>com</strong> a participaçãodireta do Tribunalde Contas (TC-PR). Osdesvios serão informadospelo TC ao Tribunal Regionale ao Ministério PúblicoEleitorais <strong>para</strong>naenses.Basicamente, três sãoas regras que passam a orientaro Tribunal neste assunto.A primeira diz queas conclusões dos técnicosserão emitidas na decisãosobre contas anuais de órgãospúblicos, do Estadoe dos municípios. As outrasduas premissas estabelecem<strong>com</strong>o aferir eventuaisinfrações. Geralmente,nos três meses queantecedem as eleições (julhoa se<strong>tem</strong>bro), são consideradosrazoáveis osgastos <strong>com</strong> publicidadeem situações de grave eurgente necessidade pública.Cabe à Justiça Eleitoral,quando consultada,o reconhecimento dessasexceções. Em relação aoprimeiro semestre do anoeleitoral, será levada emconta a média anual degastos <strong>com</strong> publicidade epropaganda dos três anosanteriores ou do ano anterior– vale a que for amenor.SabatinasRe<strong>com</strong>eçam hoje assabatinas dos candidatos àvaga de conselheiro doTribunal de Contas navaga aberta pela anulaçãoda nomeação de MaurícioRequião, irmão do ex-governadorRoberto Requião.A partir das 9 horas,o primeiro grupo,<strong>com</strong>posto por AdilsonPortela Franco, AdrianoToledo Pereira, Alcir Sperandioe Allan KardecCarvalho Rodrigues, seráouvido pela ComissãoEspecial criada na AssembléiaLegislativa <strong>para</strong>conduzir o procedimentode indicação do novoocupante do cargo, vagodesde a aposentadoria deHenrique Neighboren.Como não houve qualquerpedido de impugnação emrelação aos 28 novos candidatosinscritos, a Comissãopreferiu agendartodas as sabatinas restantes<strong>para</strong> os dias 14 e 15de junho. A partir das 10horas de amanhã serão sabatinadosAnselmo Joséde Oliveira, Carlos RobertoPereira, Ermari Zaninie Fernanda Moreirada Silva.RODRIGO BARROZODiretorREDAÇÃO EADMINISTRAÇÃODr. Roberto Barrozo, 22, CentroCívico — CEP 80530-120 - Curitiba -PRFone (41) 3350-6600 / Fax (41) 3350-6650www.jornaldoestado.<strong>com</strong>.brje@jornaldoestado.<strong>com</strong>.brCOMERCIALRua Papa João XXIII, 244, Centro CívicoCEP 80530-120 - Curitiba - PRFone/Fax: (41) 3350-6620/3350-6623ELEIÇÕES 2012RONEY RODRIGUES PEREIRASuperintendenteFUNDADOR ROBERTO BARROZO FILHO (1922-1999)EDITORA JORNAL DO ESTADO LTDA CNPJ 76.637.305/0001-70JOSIANNE RITZChefe de redaçãoREPRESENTANTERDP - Redes Diários do Paraná S/APARANÁ/PR - Rua Marechal Hermes, 990, Juvevê, Curitiba, CEP 80.530-230,fone (41) 3019-3500BRASILIA/DF - SCS Q.01 Bl. G, Ed. Baracat, 17º Andar, Cj. 1.704/5, Brasília,CEP 70.309-900, fone (61) 3037-1007RIO DE JANEIRO/RJ - Largo do Machado, 54, cj. 1204, Rio de Janeiro,CEP 22.221-020, fone (21) 2225-0206RIO GRANDE DO SUL/RS - Rua Saldanha Marinho, 33, cj. 901, Porto Alegre,CEP 90.160-240, fone (51) 3232-2811SANTA CATARINA/SC - Rua Alves de Brito, 141, Sl. 702, Ed. Beira Mar Building,Florianopolis, CEP 88.015-440, fone (48) 3224-0044SÃO PAULO/SP - Rua Abílio Soares, 227, 8º andar, São Paulo,CEP 04.005-000, fone (11) 3051-8727PARABÓLICAEM ALTAEM BAIXAJosianne Ritz *AtalhoPré-candidato à <strong>prefeitura</strong> de Curitiba, o deputado federal Dr Rosinha (PT) nãogostou nada dos “acenos” feitos por integrantes da cúpula de seu partido, em especialdo deputado federal André Vargas (PT), que admitiu uma aproximação <strong>com</strong> o exdeputadofederal Gustavo Fruet (PSDB) <strong>para</strong> as eleições de 2012. Rosinha divulgounota dizendo que as chances do PT não ter candidato próprio na Capital no ano quevem são “zero”. E que não será “improvisando um atalho à direita” que os petistaschegarão à <strong>prefeitura</strong>. “Parece que, <strong>para</strong> alguns do PT, quando o candidato não é dacorrente deles, o negócio é trabalhar contra”, desabafou Rosinha, sobre as declaraçõesde Vargas. “Apoiar Fruet em Curitiba seria <strong>com</strong>o apoiar (o secretário da FazendaLuiz Carlos) Hauly em Londrina já num primeiro turno”, reagiu, referindo-se àbase eleitoral de Vargas.BalançoFalando em Hauly, o secretário da Fazenda vai hoje à Assembleia <strong>para</strong> uma prestaçãode contas dos primeiros quatro meses do governo Beto Richa. Ele adianta que o Governoestá cumprindo as metas da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), apesar das dificuldades<strong>com</strong> o orçamento elaborado pelo governo anterior e da aprovação, no final daquele governo,de gastos permanentes que sobrecarregaram os cofres públicos.PortoOs deputados estaduais que participam da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) quevai investigar supostas irregularidades <strong>com</strong>etidas nos portos de Paranaguá e Antonina se reúnemhoje <strong>com</strong> os integrantes da Polícia Federal, Ministério Público Federal e do Tribunal deContas. A intenção é solicitar aos órgãos federais o repasse de informações das operações“Águas Sujas” e “Dallas”, deflagradas pela Polícia Federal no início do ano <strong>para</strong> investigar odesvio de cargas do Porto de Paranaguá e que acabaram <strong>com</strong> a prisão de oito pessoas — entreelas, Daniel Lúcio de Oliveira, ex-superintendente da Administração dos Portos de Paranaguáe Antonina (Appa). Já no Tribunal de Contas do Estado os deputados vão pedir que umaequipe de técnicos do órgão a<strong>com</strong>panhe e participe das investigações da CPI.ProcuradorO presidente da República poderá perder a prerrogativa de escolher o Procurador-GeralRepública caso o Congresso Nacional aprove a Proposta de Emenda Constitucional (PEC)que o líder do PPS na Câmara, deputado federal Rubens Bueno, está apresentando. Com amudança, o chefe do Ministério Público Federal (MPF) será escolhido exclusivamente emeleição entre os integrantes da carreira, sem necessidade de ser aprovado pelo presidente epelo Senado. “Queremos tornar o Ministério Público Federal <strong>com</strong>pletamente independentee livre de qualquer intervenção dos poderes Legislativo e Executivo. O procurador-geralnão pode ficar à mercê da empatia do chefe do Poder Executivo, pois esta situação defragilidade, ainda que circunscrita ao momento da nomeação, <strong>com</strong>promete muito sua autonomia”,afirma o deputado Rubens Bueno.TV AssembleiaO edital de concorrência pública <strong>para</strong> a contratação da empresa de planejamento técnico,implantação, operação, criação e produção da programação da TV Assembleia Legislativa(TV Assembleia) está suspenso e será prorrogado <strong>para</strong> readequação técnica. O objetivoé permitir que as exigências sejam con<strong>tem</strong>pladas <strong>com</strong> especificações técnicas atualizadas emais modernas, garantido a qualidade do serviço. O novo edital será publicado em brevepela Casa <strong>com</strong> as novas condições e exigências técnicas, bem <strong>com</strong>o os prazos estabelecidos<strong>para</strong> os interessados em prestar o serviço ao Parlamento <strong>para</strong>naense.Transparência“Qualquer entidade que recebaverbas públicas, independen<strong>tem</strong>entedo valor, <strong>tem</strong> o deverinstitucional de dar publicidadee transparência às suasações, coibindo assim qualquertentativa de desvio de recursosou má utilização de dinheiropúblico”, afirma o deputadoCaíto Quintana, líder da bancadado PMDB, ao justificar a elaboraçãodo projeto de lei nº 170/11. A matéria, aprovada on<strong>tem</strong>em Plenário, disciplina a obrigatoriedadede transparência pelasentidades privadas que recebemrecursos públicos.Ao assumir a Secretariadas RelaçõesInstitucionais, a ministraIDELI SALVATTIafirmou que será “firmenos princípios e afávelna abordagem” dacoordenação políticado governo DilmaRousseff, após umacrise de quase um mês<strong>com</strong> a base aliada noCongresso. A exministrada Pesca disseque sua tarefa será“conversar”.O relatório de RenanCalheiros (PMDB-AL)que deu parecercontrário à Proposta deEmenda Constitucional(PEC) 39/2011 quetrata do fim da REELEI-ÇÃO no Poder Executivoe do aumento domandato <strong>para</strong> cincoanos será votado naComissão de Constituiçãoe Justiça (CCJ) doSenado amanhã. A PECreuniu projetos devários senadores.* Com a colaboração dos editores do Jornal do Estado.LYCIO VELLOZO RIBASSecretário de redaçãoATENDIMENTO AO ASSINANTE0800 643 1934FALE CONOSCOChefe de redação: (3350-6651) Josianne RitzPolítica (3350-6674) Ivan SantosCidades (3350-6668) Mario AkiraEconomia (3350-6670) Ana EhlertEspaço 2 (3350-6651) Josianne RitzEsportes (3350-6677) Lycio V. RibasFotografia (3350-6679) Franklin de Freitas

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