Coleção Moacyr Domingues - Arquivo Nacional
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<strong>Coleção</strong> <strong>Moacyr</strong> <strong>Domingues</strong>Código TCDescrição da <strong>Coleção</strong>Código de referênciaBR AN,RIO TCTítulo<strong>Moacyr</strong> <strong>Domingues</strong>Nível de descrição<strong>Coleção</strong>Natureza jurídicaPrivadaData de produção1940 - 1979ProcedênciaDoação de <strong>Moacyr</strong> <strong>Domingues</strong>, 1979 (doação 6)Dimensão e suporteDocumentos sem especificação: 0,17 mNome do produtor<strong>Moacyr</strong> <strong>Domingues</strong> ( 1924 - 1996)HistóricoEm 2004 e 2005, quando as descrições das coleções foram revisadas, verificou-se que o acervo denominadoMuckers continha documentos não relacionados à Revolta dos Muckers. Optou-se por denominá-lo <strong>Moacyr</strong><strong>Domingues</strong>, uma vez que, este historiador foi quem colecionou e doou ao <strong>Arquivo</strong> <strong>Nacional</strong> os documentos queo integram.<strong>Moacyr</strong> <strong>Domingues</strong>, membro do Instituto Histórico de São Leopoldo (RS) e diretor do <strong>Arquivo</strong> Histórico do RioGrande de Sul, publicou, em 1977, A nova face dos muckers, onde aborda a revolta ocorrida entre 1872 e1874, no Rio Grande do Sul.Mucker, (do alemão beato), é a denominação consagrada na historiografia para o movimento desencadeado novale do Sinos, região de colonização alemã. Jacobina Mentz e João Jorge Maurer, casal que vivia em SãoLeopoldo, lideravam camponeses pobres no morro Ferrabraz, e se reuniam para uma leitura radical da Bíblia ebeberagem de remédios considerados milagrosos, ministrados por João Maurer. Jacobina era vista como “areencarnação de Cristo”. As denúncias contra essa prática religiosa começaram em 1873, por meio de um5