TelescópioCRANE <strong>BRASIL</strong>6Entre as14 MAIORESAApós registrar um crescimento de17% em 2009, a Madal Palfingerespera um aumento médio de vendas daordem de 40% em 2010. São númerosque soam como música para o grupoaustríaco Palfinger. A subsidiária brasileiraque, em 2005, respondia por 2% dofaturamento, hoje já alcança 11% ou 25%do resultado global. “Tivemos méritos,mas grande parte desse resultado deveseà recessão nos mercados da Europae Estados Unidos. É um fato: o eixo denegócios se deslocou do Hemisfério Nortepara países da África, Ásia e América doSul e o Brasil em particular”, avalia HerbertKarly, presidente da empresa.Realista, Karly não compartilha da visãosimplista dos que consideram o Brasil“a bola da vez” e que as perspectivas degrandes projetos garantirão por si só ocrescimento do País. “Quem vai financiarisso tudo que está sendo anunciado?Talvez os fundos de investimento delongo prazo. Mas, para isso, é precisoformatar projetos coerentes e definir asregras que ainda estão em negociação”.Do contrário, só poderemos contar como crescimento linear que, desde 2006,vem oscilando entre 4,5 e 5%, patamarque não deve ser alterado, acreditao executivo, para evitar o retorno dainflação. “Em 2010, o que percebemosé uma recuperação em relação a 2009,mas temos que avançar mais. E temosplenas condições, pois as bases foramlançadas com as privatizações e depoisas concessões. A iniciativa não dependetanto mais do governo”.e acordo com o ranking divulgadoD pela International Cranes - umadas mais importantes publicaçõesnorte-americanas do setor demovimentação de cargas - a IRGA éa 14ª maior empresa de transportepesado do mundo. A transportadora,que é líder no ranking específico daAmérica Latina, subiu sete posiçõescom relação à colocação de 2009.Segundo a revista, a nova posiçãoindica que a IRGA tem acompanhado orápido crescimento do Brasil.QUALIDADE e atitudeEsse contexto,explica Karly, temestimulado os players do setor demovimentação de cargas pesadas aadotar uma postura mais agressiva paragarantir sua posição de mercado. E não sãoapenas os chineses, mas também norteamericanose europeus, que estão vindopara o Brasil na tentativa de compensar aretração de suas vendas internas.Para ser bem sucedido nesse mercadomais competitivo, a Madal Palfinger seposicionou não como mero fornecedor,mas como provedor de soluções, comfoco na fabricação de equipamentos dequalidade e que atendam necessidadesespecíficas dos clientes. “Esse é um dospilares de nossa estratégia”, conta oexecutivo.Outro, é buscar sempre uma relaçãopositiva de custo-benefício e, o terceiro,ter um pós-venda de atitude, com peças,assistência técnica e integração veicular”,explica Karly. Com esse objetivo, a empresacriou a Academia Palfinger, que realizacursos de treinamento e qualificaçãoem todo o país e tem investido nofortalecimento de distribuidores dedicadosà marca. Ao que tudo indica, a subsidiáriabrasileira está no caminho certo, tantoque até está exportando metodologias detrabalho e é a primeirafora da Áustria paraSAP. “Temos umgrande diferencialno grupo: além dedistribuidores, somostambém fabricantes”,orgulha-se Karly.Fotos: Divulgação<strong>NO</strong>VO focoCom uma estratégia de crescimentoque foca, principalmente, oinvestimento nos países emergentes– China, Índia e Brasil – as vendasda Terex, no primeiro semestre de2010, alcançaram US$ 2,02 bilhõese a expectativa é que esse númerodobre até o final deste ano. Hoje, ostrês países correspondem a 30% dasvendas globais do grupo. No Brasil, afabricante tem investido cerca de R$150 milhões na construção da novafábrica em Guaíba (RS). Com 500 milm2, a nova unidade será dez vezesmaior que a atual, localizada emCachoeirinha (RS) – e será dedicada,pelo menos inicialmente, à produçãode equipamentos de construção epavimentação, que devem manter suademanda assegurada pelas obras doPAC, Copa do Mundo e Olimpíadas.A previsão é que a nova fábrica gere650 empregos em 5 anos. Além disso,no começo do ano, a Terex trouxepara o país sua linha completa deequipamentos, incluindo modelospara movimentação de cargasportuárias, comercializados pelaTerex Port Equipment, iniciando suaparticipação em um novo segmentodo mercado nacional.
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