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Às 14(quatorze) horas do dia 30(trinta) do mês de ... - CBH Doce

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Comitê da Bacia Hidrográfica <strong>do</strong> Rio <strong>Doce</strong> – <strong>CBH</strong>-<strong>Doce</strong>Aprovada no <strong>dia</strong> 13 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2005154155156157158159160161162163164165166167168169170171172173174175176177178179180181182183184185186187188189190191192193194195196197198199200201202203204Iúna no Comitê da Bacia <strong>do</strong> Rio <strong>Doce</strong>. O Sr. Daniel Pereira achou estranha essa necessida<strong>de</strong><strong>de</strong> montar to<strong>do</strong> um processo, uma vez que o município <strong>de</strong> Iuna-ES, fora reconheci<strong>do</strong> <strong>de</strong>s<strong>de</strong> <strong>de</strong>2002, na Bacia Hidrográfica <strong>do</strong> rio <strong>Doce</strong>. A Sra Zaira Andra<strong>de</strong> <strong>de</strong> Paiva, afirmou querealmente foi feito um trabalho <strong>de</strong> mobilização na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Iuna, porém o nome da cida<strong>de</strong><strong>de</strong> Iúna não aparece na relação <strong>do</strong>s municípios que fazem parte da Bacia <strong>do</strong> Rio <strong>Doce</strong>.Consi<strong>de</strong>rou muito saudável a solicitação <strong>do</strong> município <strong>de</strong> Iúna para participar <strong>do</strong> Comitê <strong>do</strong>Rio <strong>Doce</strong>. O Sr. Túlio, representante da Prefeitura <strong>de</strong> Iúna, pediu a palavra e disse que emnenhum relatório, ou <strong>do</strong>cumento inseri<strong>do</strong> no SITE da ANA, relata que o município <strong>de</strong> Iúna fazparte da Bacia <strong>do</strong> Rio <strong>Doce</strong>. Sen<strong>do</strong> assim, embora, na área geográfica pu<strong>de</strong>sse serconsi<strong>de</strong>rada, a Prefeitura Municipal <strong>de</strong> Iúna sentiu a necessida<strong>de</strong> da inclusão oficial <strong>do</strong> nomeda cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Iúna na Bacia Hidrográfica <strong>do</strong> Rio <strong>Doce</strong>,. Em seguida o Sr. Vitor Feitosa falouque o ato é oficial e que protege o município no senti<strong>do</strong> legal na participação <strong>de</strong>le no Comitê e<strong>de</strong> questionamentos futuros no processo eleitoral. Após a Srª Maria Aparecida Vargas falouque não conhece o Decreto <strong>de</strong> criação <strong>do</strong> <strong>CBH</strong>-<strong>Doce</strong>, e que o Decreto <strong>de</strong> criação <strong>do</strong>s <strong>CBH</strong>’srio Paraíba <strong>do</strong> Sul e <strong>do</strong> Rio Pomba Muriae cita as coor<strong>de</strong>nadas geográficas que <strong>de</strong>limitam aárea <strong>do</strong> Comitê. Em seguida falou ainda, caso o <strong>de</strong>creto <strong>do</strong> <strong>CBH</strong> rio <strong>Doce</strong>, não tenha ascoor<strong>de</strong>nadas geográficas que <strong>de</strong>limitam a área <strong>do</strong> Comitê, com certeza,o processo que gerouo <strong>de</strong>creto conterá.Dan<strong>do</strong> prosseguin<strong>do</strong> o Sr. Vitor Feitosa colocou o processo em votação,sen<strong>do</strong> aprova<strong>do</strong> por unanimida<strong>de</strong>.Após o Sr. Vitor Feitosa passou para o próximo item <strong>de</strong>pauta:Deliberação sobre proposta <strong>de</strong> criação da Câmara Técnica <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Cheias <strong>do</strong> Rio<strong>Doce</strong>. O Sr. Vitor Feitosa fez um breve resumo da atuação <strong>do</strong> Grupo <strong>de</strong> Trabalho Cheias <strong>do</strong>rio <strong>Doce</strong>, grupo essencialmente técnico para trabalhar no sistema <strong>de</strong> alerta que a CPRMadministra, coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong> pela Srª Alice Castilho.Em seguida fez a leitura da <strong>de</strong>liberaçãonormativa nº <strong>14</strong> que institui a Câmara Técnica <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> cheias. O Sr. Rômulo Corgosinhopediu a palavra e sugeriu incluir no parágrafo 2º artigo 3º como membros permanentes além<strong>do</strong>s representantes cita<strong>do</strong>s, um representante <strong>do</strong>s comitês afluentes. A Srª Maria AparecidaVargas discor<strong>do</strong>u e disse que o <strong>CBH</strong>-<strong>Doce</strong> não foi cita<strong>do</strong>, e os órgãos permanentes sãotécnicos, sugeriu manter a redação <strong>do</strong> texto. O Sr. Vitor Feitosa apresentou a <strong>de</strong>liberaçãonormativa 01, que cria as câmaras técnicas <strong>do</strong> <strong>CBH</strong>-<strong>Doce</strong>, e reforçou que a composição dascâmaras técnicas serão no mínimo sete e no Maximo quinze membros. Disse ainda que estáabertos a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> participação <strong>de</strong> membros <strong>do</strong>s comitês estaduais e membros <strong>do</strong><strong>CBH</strong>-<strong>Doce</strong>, através <strong>do</strong> processo <strong>de</strong> inscrição que a Secretaria Executiva <strong>do</strong> <strong>CBH</strong>-<strong>Doce</strong> iráconduzir. O Sr. Rômulo Corgosinho falou que gostaria que participassem da Câmara Técnica<strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Cheias, técnicos da universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Ouro Preto, FUNCESI <strong>de</strong> Itabira,UNILESTE, e representantes da socieda<strong>de</strong> civil. O Sr. Vitor Feitosa reforçou que a<strong>de</strong>liberação normativa proposta para aprovação, é <strong>de</strong> criação <strong>de</strong> uma câmara técnica <strong>de</strong>caráter eminentemente técnico com ação e articulação técnica com efetivida<strong>de</strong>, existem<strong>de</strong>terminadas estruturas e coletas <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s relaciona<strong>do</strong>s às cheias que só a CPRM tem e aCPRM comprovou a importância <strong>de</strong> sua participação na câmara técnica <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> cheiasatravés <strong>do</strong> brilhante trabalho que sob sua coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong>senvolveu no <strong>CBH</strong>-<strong>Doce</strong>. A srªGilse Olinda Barbieri propôs manter a redação <strong>do</strong> texto, por consi<strong>de</strong>rar que os órgãos cita<strong>do</strong>sno texto se englobam e tem competência técnica. o Sr. João Bosco disse que se o membrosuplente ou titular sentir necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> respal<strong>do</strong> técnico po<strong>de</strong> procurar Universida<strong>de</strong>s ououtro segmento, propôs manter a redação <strong>do</strong> texto. O Sr. Nilcio Perdigão consi<strong>de</strong>rou aimportância da criação da Câmara Técnica <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> cheias e sugeriu manter nem queseja, a participação mínima <strong>do</strong>s Comitês <strong>de</strong> rios afluentes. O Sr. Vitor Feitosa esclareceu queas câmaras técnicas não são instâncias fechadas, po<strong>de</strong>m participar quem quiser, e todacontribuição que chegar e tecnicamente justificar será processada a<strong>de</strong>quadamente, aconstituição <strong>do</strong>s membros, leva em conta o compromisso <strong>de</strong> gerar resulta<strong>do</strong>s. A Srª MariaAparecida Vargas salientou que a <strong>de</strong>liberação normativa 01, garante a participação <strong>do</strong>scomitês <strong>de</strong> sub-bacias nas câmaras técnicas, falou que acha complica<strong>do</strong> colocar além <strong>de</strong>

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