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Taxas de juros sobem para pessoas físicas e empresas - Jgn.com.br

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ECONOMIA2 Sexta-feira, 15 <strong>de</strong> A<strong>br</strong>il <strong>de</strong> 2011Aumento em março <strong>para</strong> <strong>pessoas</strong> físicas e <strong>empresas</strong> reflete medidas do BC <strong>para</strong> frear o consumo interno e reduzir a inflaçãoCirce BonatelliDa Agência EstadoA taxa <strong>de</strong> <strong>juros</strong> média <strong>para</strong>pessoa física subiu <strong>de</strong> 6,73% aomês em fevereiro <strong>para</strong> 6,78% aomês em março, o que indica aumento<strong>de</strong> 0,05 ponto percentual,segundo pesquisa divulgadaontem pela Associação Nacional<strong>de</strong> Executivos <strong>de</strong> Finanças,Administração e Contabilida<strong>de</strong>(Anefac). O levantamento tambémapontou crescimento dos<strong>juros</strong> médios <strong>para</strong> as <strong>empresas</strong>,que saíram <strong>de</strong> 3,86% ao mês emfevereiro <strong>para</strong> 3,92% ao mêsem março (alta <strong>de</strong> 0,06 pontoporcentual). Esta é a segundaalta dos <strong>juros</strong> em operações <strong>de</strong>crédito em 2011.De acordo <strong>com</strong> o coor<strong>de</strong>nador<strong>de</strong> pesquisas e vice-presi<strong>de</strong>nteda Anefac, Miguel José Ribeiro<strong>de</strong> Oliveira, as elevações po<strong>de</strong>mser atribuídas às medidas quevêm sendo implementadas peloBanco Central <strong>para</strong> frear o consumointerno e reduzir a inflação.Entre as medidas, Oliveira cita aelevação dos <strong>de</strong>pósitos <strong>com</strong>pulsórios,o aumento da Selic (a taxabásica <strong>de</strong> <strong>juros</strong> da economia) e aelevação da alíquota do Impostoso<strong>br</strong>e Operações Financeiras(IOF) <strong>para</strong> captações externas. AAnefac prevê ainda que as taxas<strong>de</strong> <strong>juros</strong> voltarão a subir nos próximosmeses, em consequênciadas medidas do BC.Todas as linhas <strong>de</strong> crédito<strong>para</strong> pessoa física apresentaramelevação <strong>de</strong> fevereiro <strong>para</strong>março, <strong>com</strong> exceção das taxasdo cartão <strong>de</strong> crédito, que não tiveramvariação Neste período,os <strong>juros</strong> mensais do cheque especialpassaram <strong>de</strong> 7,68% <strong>para</strong>7,78% ao mês (alta <strong>de</strong> 0,1 pontopercentual) e os <strong>juros</strong> <strong>de</strong> empréstimospessoais em bancossaíram <strong>de</strong> 4,65% <strong>para</strong> 4,68% aoRicardo LeopoldoDa Agência EstadoO Banco Central <strong>de</strong>veria elevaros <strong>juros</strong> em 0,5 ponto percentualna próxima semana e repetir o aumentona reunião <strong>de</strong> junho, a fim<strong>de</strong> reduzir <strong>com</strong> mais vigor o avançoda <strong>de</strong>manda agregada e <strong>para</strong>ro processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>terioração <strong>de</strong>expectativas <strong>de</strong> inflação. Esta é aavaliação <strong>de</strong> economistas que partici<strong>para</strong>mdo Seminário Perspectivasda Economia Brasileira, realizadopela Tendências Consultoria.“O BC precisa surpreen<strong>de</strong>r asocieda<strong>de</strong> e atacar os ruídos gerados<strong>de</strong>ntro do governo so<strong>br</strong>e agestão dos <strong>juros</strong>, que é <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong>exclusiva do Copom”,<strong>com</strong>entou o professor da PUC-RJe economista da Opus Gestão <strong>de</strong>Recursos, José Márcio Camargo.“Seria importante que o Ministérioda Fazenda não se pronunciemais so<strong>br</strong>e a administração dapolítica monetária”, <strong>de</strong>stacou o expresi<strong>de</strong>ntedo Banco Central e sócioda Tendências, Gustavo Loyola.Medidas - Embora <strong>de</strong>fendaa continuida<strong>de</strong> do processo <strong>de</strong>aperto monetário por pelo menosmais duas reuniões do Copom,Camargo pon<strong>de</strong>ra que não sabequal será a <strong>de</strong>cisão do BC na próximasemana. “O Banco Centralparece que <strong>de</strong>ixou o sistema <strong>de</strong>metas <strong>de</strong> lado <strong>para</strong> assumir umforma <strong>de</strong> <strong>com</strong>bate à inflação quemescla a alta dos <strong>juros</strong>, <strong>com</strong> medidas<strong>de</strong> restrição ao crédito eElza Fiúza / ABrGustavo Loyola critica <strong>com</strong>unicação do Banco Centralatuação direta mais constanteso<strong>br</strong>e o câmbio”, <strong>de</strong>stacou. O acadêmico<strong>de</strong>staca que essa políticaadotada pelo governo tem umproblema, pois as ações macropru<strong>de</strong>nciaissão <strong>com</strong>plementarese não substitutas da alta <strong>de</strong> <strong>juros</strong>.“A elevação da Selic é o melhormedida <strong>para</strong> mo<strong>de</strong>rar o nível<strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>, pois além <strong>de</strong> atuarno mercado <strong>de</strong> crédito, o quemo<strong>de</strong>ra o consumo, também agediretamente so<strong>br</strong>e as expectativas<strong>de</strong> inflação”, <strong>com</strong>entou economistada Opus Gestão <strong>de</strong> Recursos.O IPCA atingiu em março6,3% no acumulado em 12 meses.De acordo <strong>com</strong> a pesquisa Focusdo Banco Central, a mediana dasprojeções <strong>para</strong> o IPCA em 2011estão em 6,26%, perto do limite<strong>de</strong> 6,5%, enquanto <strong>para</strong> o próximoano atingem 5%, acima doobjetivo central <strong>de</strong> 4,5%.Choque <strong>de</strong> <strong>de</strong>manda - SegundoCamargo, a alta muitoforte dos preços <strong>de</strong> <strong>com</strong>moditiesno mundo é provocado por“um choque <strong>de</strong> <strong>de</strong>manda”, quetem origens relativas ao avançodo consumo <strong>de</strong> matérias-primasem todo o mundo, em especialpor países emergentes, e peloexcessiva liqui<strong>de</strong>z internacionalgerada pelos bancos centrais dospaíses avançados, so<strong>br</strong>etudo oFe<strong>de</strong>ral Reserve dos EUA.“A alta <strong>de</strong> <strong>juros</strong> no Brasil visa<strong>de</strong>sacelerar a <strong>de</strong>manda agregadaque está muito intensa, <strong>com</strong>opo<strong>de</strong> se verificar no patamar dainflação que está encostandono teto da meta <strong>de</strong> 6,5%, e peloavanço muito intenso dos custosTânia MonteiroDa Agência EstadoO ministro do Trabalho, CarlosLupi, anunciou ontem que o cronogramadas o<strong>br</strong>as das usinas <strong>de</strong>Jirau e Santo Antonio, em Rondônia,voltará ao ritmo anteriormenteprevisto, <strong>para</strong> tentar eliminaros problemas nas contratações ena forma <strong>de</strong> tratamento aos empregados.Embora o cronogramainicial previsse, no caso <strong>de</strong> SantoAntonio, o término da o<strong>br</strong>a no final<strong>de</strong> 2013, as empreiteiras estavamtrabalhando <strong>para</strong> anteci<strong>para</strong> entrega <strong>para</strong> março <strong>de</strong> 2012 eexigindo <strong>de</strong>mais dos empregados.“Santo Antônio e Jirau vão diminuirseus ritmos, até por solicitaçãodos sindicatos e do próprio governo,porque era um contingentemuito exagerado <strong>de</strong> trabalhadorese isso ficava sem qualquer controle”,afirmou o ministro, que se reuniuontem, no Palácio do Planalto<strong>com</strong> o ministro da Secretaria Geral,Gilberto Carvalho, representantesdas <strong>empresas</strong> e sindicalistas.Demisões - Lupi acredita que aredução do ritmo das o<strong>br</strong>as po<strong>de</strong>rágerar <strong>de</strong>missões. “Acertamos quetodas essas possíveis <strong>de</strong>missões sejamfeitas através <strong>de</strong> acordos <strong>com</strong>os sindicatos, <strong>para</strong> que tenhamoscontrole <strong>de</strong>sse processo”, disse. Oobjetivo é evitar novas rebeliões<strong>de</strong> trabalhadores, em protesto contraas condições <strong>de</strong> trabalho.Segundo o ministro, o papel dogoverno é evitar que as falhas eerros ocorridos não se repitam. “Oacordo é <strong>para</strong> que as <strong>empresas</strong> nãoaceitem mais qualquer intermediação<strong>para</strong> contratação <strong>de</strong> mão <strong>de</strong>o<strong>br</strong>a, que tem que ser feita diretopelo Sistema Nacional <strong>de</strong> Emprego.E governo tem <strong>de</strong> ter mais responsabilida<strong>de</strong>,melhorar e ser maiseficaz (nesse controle)”, disse Lupi.O ministro afirmou que o novocronograma das o<strong>br</strong>as vai ser estabelecidoentre os sindicatos e empregadores.Questionado se houvemá fé das <strong>empresas</strong> na forma <strong>de</strong>contratação dos empregados, quegerou todos esses problemas, Lupidisse que houve falhas e erros, masnão acredita em má fé. E disseque se por acaso a má fé ocorreuno preenchimento dos registros, oproblema <strong>de</strong> políciaLupi informou que não sabequantos registros irregulares foramfeitos e que está sendo feita umaradiografia na região que <strong>de</strong>ve estarpronta em 10 dias. O problemamaior é que muitas <strong>empresas</strong> repassavama contratação <strong>para</strong> terceiros,os chamados gatos, que porsua vez <strong>de</strong>ixavam os contratadosem situações subumanas.dos serviços”, disse. “O ruim éque a socieda<strong>de</strong> <strong>com</strong>eça a perceberque a inflação está subindosem muito controle”, afirmou.“Há uma certa percepção coletiva<strong>de</strong> que os preços <strong>de</strong> produtosque as <strong>pessoas</strong> consomem nodia-a-dia, <strong>com</strong>o a carne, estão subindomais do que a própria inflação.Isto é impossível em termostécnicos, mas essa sensaçãojá existe nos cidadãos”, afirmou.Responsabilia<strong>de</strong> - Na avaliaçãodo sócio da Tendências e pesquisadordo Instituto Brasileiro <strong>de</strong>Economia da FGV Samuel Pessoa,o Banco Central tem uma parcela<strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> nos ruídosregistrados pela socieda<strong>de</strong> so<strong>br</strong>ea condução da política monetária.Para Pessoa, no “conjunto”dos principais documentos divulgadospelo BC, <strong>com</strong>o atas recentesdas reuniões do Copom e o relatório<strong>de</strong> inflação <strong>de</strong> março, <strong>de</strong>u<strong>de</strong>staque especial ao papel dasmedidas macropru<strong>de</strong>nciais <strong>para</strong>colaborar na redução do <strong>de</strong>s<strong>com</strong>passoentre <strong>de</strong>manda e oferta.Gustavo Loyola pon<strong>de</strong>ra queo BC tem se esforçado <strong>para</strong> levara inflação a convergir à meta<strong>de</strong> inflação, mas ressaltou queo processo <strong>de</strong> <strong>com</strong>unicação daautorida<strong>de</strong> monetária não estásendo plenamente eficiente. Nasua avaliação, os <strong>com</strong>entários <strong>de</strong>mem<strong>br</strong>os do Ministério da Fazendaso<strong>br</strong>e a condução da políticamonetária está prejudicando estatarefa do Banco Central.PREVIDÊNCIAO ministro da Previdência,Garibaldi Alves Filho, afirmouontem que o fator previ<strong>de</strong>nciárioé o calcanhar <strong>de</strong> Aquiles dos aposentados<strong>br</strong>asileiros. “Essa é a verda<strong>de</strong>ira‘Geni’ do Sistema Previ<strong>de</strong>nciário”,disse, em referência àmúsica Geni e o Zepelim, <strong>de</strong> ChicoBuarque. Garibaldi falou duranteo programa Bom Dia Ministro, realizadopela EBC. “Todo mundo atiranesse fator, eu só espero não seratingido”, continuou, <strong>br</strong>incando.Garibaldi salientou, porém,que apesar da necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong>substituição do fator, qualqueralteração <strong>de</strong>ve ser feita <strong>com</strong> cuidado.Ele avaliou que é precisoencontrar alternativa melhor queo fator, que é pouco transparente.“Esse maldito fator traz R$ 10 bilhões<strong>para</strong> a Previdência - <strong>para</strong> unsmalditos e <strong>para</strong> outros benditos,sendo que maldito <strong>para</strong> a maioriada população”, consi<strong>de</strong>rou.mês (alta <strong>de</strong> 0,03 ponto).As taxas <strong>de</strong> <strong>juros</strong> <strong>para</strong> <strong>empresas</strong>subiram no período emtodas as linhas, segundo a Anefac.A taxa da conta garantidapassou <strong>de</strong> 5,43% <strong>para</strong> 5,55% aomês (alta <strong>de</strong> 0,12 percentual) e ataxa dos <strong>de</strong>scontos <strong>de</strong> duplicatassubiram <strong>de</strong> 3,09% <strong>para</strong> 3,12% aomês (alta <strong>de</strong> 0,03 ponto).Com<strong>para</strong>ção - A Anefactambém <strong>com</strong>parou as elevaçõespromovidas pelo Banco Centralna Selic entre janeiro <strong>de</strong> 2010e março <strong>de</strong> 2011 <strong>com</strong> as taxasoferecidas a <strong>pessoas</strong> e <strong>empresas</strong>.Enquanto a Selic avançou<strong>de</strong> 8,75% <strong>para</strong> 11,75% ao ano(alta <strong>de</strong> 3 pontos percentuais)nesse período, a taxa <strong>de</strong> <strong>juros</strong>média <strong>para</strong> pessoa física passou<strong>de</strong> 121,96% <strong>para</strong> 119,72%ao ano (recuo 2,24 pontos. Já ataxa <strong>para</strong> <strong>pessoas</strong> jurídicas subiu<strong>de</strong> 56,27% <strong>para</strong> 58,63% aoano (alta <strong>de</strong> 2,54 pontos).Suzana InhestaDa Agência EstadoO presi<strong>de</strong>nte executivo da UniãoBrasileira <strong>de</strong> Avicultura (Ubabef),Francisco Turra, afirmou ontem quea China mostrou a intenção <strong>de</strong> autorizarmais 41 frigoríficos <strong>br</strong>asileiros<strong>para</strong> exportar carne <strong>de</strong> frangoà China. “Temos 25 questionáriosprontos <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s que se candidataram.Foram as que levamos namissão <strong>com</strong>ercial realizada nestasemana”, explicou Turra, em encontro<strong>com</strong> jornalistas ontem. “Mas asautorida<strong>de</strong>s chinesas nos disseramque eles preten<strong>de</strong>m autorizar 41 enão somente 25. Pediram <strong>para</strong> mandarmoso restante dos documentos<strong>para</strong> fazerem a análise e aí habilitartodas”, <strong>com</strong>pletou.O executivo esclareceu que,pela <strong>com</strong>plexida<strong>de</strong> dos questionários,não houve tempo <strong>para</strong> preenchimento<strong>de</strong> maior número <strong>de</strong>documentos. Entretanto, a perspectivaé boa <strong>com</strong> relação aos embarquesda carne <strong>de</strong> frango ao país.O mercado chinês foi abertoem 2009 e hoje 24 unida<strong>de</strong>s estãoautorizadas a ven<strong>de</strong>r <strong>para</strong> o país.Na lista dos <strong>de</strong>z maiores importadoresda carne <strong>de</strong> frango <strong>br</strong>asileirano trimestre, a China apareceupela primeira vez na 8ª posição,<strong>com</strong> embarques <strong>de</strong> 39,335 mil toneladasno período. Os principaiscortes embarcados são meio, pontae asa inteira, além dos pés.Japão - So<strong>br</strong>e o Japão, o diretor<strong>de</strong> mercado da Ubabef, RicardoSantin, disse que a <strong>de</strong>mandaé crescente hoje, em <strong>de</strong>corrênciado <strong>de</strong>sastre natural que sofreu opaís asiático. Somente em marçoforam vendidas ao mercado japonês38,563 mil toneladas <strong>de</strong> carne<strong>de</strong> frango, um aumento <strong>de</strong> 10% a15% da média histórica mensal.“A <strong>de</strong>manda só não é maior, porqueeles estão <strong>com</strong> problemas <strong>de</strong> logísticae distribuição, porque muitasvias foram danificadas”, explicou.O executivo diz que a <strong>de</strong>manda dopaís pela carne <strong>de</strong> frango <strong>br</strong>asileiraten<strong>de</strong> a voltar ao patamar normalem aproximadamente em seis meses.“Eles são muito rápidos <strong>para</strong> sereestruturarem”, disse Santin.Exportações - No primeirotrimestre do ano, o Brasil exportou933 mil toneladas, aumento<strong>de</strong> 10,1% em <strong>com</strong><strong>para</strong>ção <strong>com</strong> as848 mil t exportdas em igual período<strong>de</strong> 2010. Em receita, houveaumento <strong>de</strong> 28,3%, passando <strong>de</strong>US$ 1,455 bilhão nos primeirostrês meses <strong>de</strong> 2010, <strong>para</strong> US$1,866 bilhão este ano, impulsionadopelo aumento do preço médiodo produto em 16,6%, <strong>com</strong> a tonelada<strong>com</strong>ercializada a US$ 2.001.Os principais <strong>de</strong>stinos da carne<strong>de</strong> frango no trimestre foramOriente Médio (39%), Ásia (27%),União Europeia (12%), África(12%), América (7%) e países europeusque não integram o bloco(3%). Já os maiores porcentuais <strong>de</strong>crescimento da <strong>com</strong>pra <strong>de</strong> frango<strong>br</strong>asileiro foram registrados peloChile, <strong>com</strong> alta, em volume, <strong>de</strong>276%, Irã (149%), Portugal (121%),Egito (119%) e China (86%).Rosa CostaDa Agência EstadoA Comissão <strong>de</strong> Serviços <strong>de</strong>Infraestrutura (CI) do Senadoaprovou hoje a recondução doengenheiro aeronáutico CláudioPassos Simão ao cargo <strong>de</strong>diretor <strong>de</strong> Aeronavegabilida<strong>de</strong>da Agência Nacional <strong>de</strong>Aviação (Anac). Presentes àreunião da <strong>com</strong>issão, os senadoresse dividiram entres osque concordavam <strong>com</strong> a suarecondução e os que queriamsuspen<strong>de</strong>r a sabatina sob a alegação<strong>de</strong> que, antes, o MinistérioPúblico <strong>de</strong>veria concluir asinvestigações so<strong>br</strong>e <strong>de</strong>núncias<strong>de</strong> improbida<strong>de</strong> administrativadurante sua gestão na Anac.Rejeição - O requerimentosdos senadores Álvaro Dias (PR)e Cyro Miranda (GO), ambos doPSDB, foi rejeitado. O relatordo processo, senador Blairo Maggi(PR-MT), informou que nãoencontrou nenhum processo emandamento contra Passos Simão.Ele leu nota técnica da advocaciado Senado so<strong>br</strong>e a inexistência<strong>de</strong> ações contra o diretor.Passos Simão se <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>udas duas acusações citadaspelos senadores tucanos: a <strong>de</strong>ter contratado sem licitaçãoa Organização Brasileira <strong>para</strong>Desenvolvimento da CertificaçãoAeronáutica (DCA-BR) e a<strong>de</strong> ter assinado portaria supostamenteem benefício próprio<strong>para</strong> permanecer no cargo.So<strong>br</strong>e a DCA-BR, disse que acontratação foi necessária porquenão há no mercado outras<strong>empresas</strong> especializadas emcertificação. Quando à sua recondução,disse que tudo foifeito <strong>com</strong> a anuência da procuradoriada agência.www.jgn.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>Publicação da empresaJGN Editora Ltda.Departamento Comerciale AdministraçãoRua De<strong>br</strong>et, 23So<strong>br</strong>eloja 116 e 117Centro - Rio <strong>de</strong> JaneiroCEP 20030-080Diretora GeralElizabeth Camposelizabethcampos@jgn.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>Comercial: PABX (21) 3553-5353<strong>com</strong>ercial@jgn.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>Conselho Editorial:Des. José Geraldo da FonsecaDes. José Lisboa da Gama MalcherMônica <strong>de</strong> Cavalcanti GusmãoRedação:(21) 2233-5823redacao@jgn.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>Projeto Gráfico:dtiriba <strong>de</strong>sign gráficoImpressão:Gráfica Monitor MercantilRua Marcílio Dias, 26 - Centro - RJEditor- chefe:Jorge Chavesjorgechaves@jgn.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>Subeditora:Rafaela Pereirarafaelapereira@jgn.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>Diagramação:Felipe Ribeirofeliperibeiro@jgn.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>Rodrigo Gurskirodrigo@jgn.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>Artigos & Colunas:colunista@jgn.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>Filiado àPreços <strong>de</strong> AssinaturaTrimestral ..................R$ 60,00Semestral ................R$ 110,00Anual ........................R$ 210,00assinatura@jgn.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>Serviço NoticiosoAgências Brasil e EstadoAs matérias e artigos são <strong>de</strong>responsabilida<strong>de</strong> dos autores e nãorepresentam, necessariamente,a opinião <strong>de</strong>ste jornal

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