Remake nº03

transferência conturbada, o 15
de Novembro passava por uma
situação financeira delicada e
decidiu negociar o seu atleta
mais valioso e foi vendido para
o Pittsburgh Steelers, time da NFL
(futebol americano), onde em
quatro temporadas foi campeão
do Super Bowl por 100 vezes,
fazendo vários touchdownd de
bicicleta.
Em 1995 cansado de jogar na terra
do Tio Sam, Allejo se transferiu para
o futebol japonês conquistando o
campeonato local pelo Yokohama
F. Marinos e foi o artilheiro com
74 gols marcados. Com essa
grande atuação no Japão os
produtores da Konami, torcedores
do Yokohama, o colocaram
na seleção brasileira do game
International Superstar Soccer que
seria lançado naquele ano. Com
a camisa de número 7 e jogando
ao lado de craques, como: Pardilla,
Gomez e Beranco. Participou das
Copas do Mundo de 1995, 1996 e
1997, conquistando as três taças.
A Copa do Mundo
é nossa
A Copa de 95 foi uma das mais
difíceis para a seleção canarinho,
caiu no grupo E “o grupo da morte”
ao lado de Alemanha, Itália e
Espanha. Com uma média de apenas
7 gols por jogo o Brasil chegou
à final contra a Argentina, usando
uma formação com dois goleiros,
os argentinos conseguiram segurar
o 0 x 0 no tempo normal, mas nas
penalidades os brasileiros venceram
por 5 x 4, com o goleiro da Silva
defendendo a última cobrança de
Redonda.
Já na Copa de 96 o título
foi conquistado com mais
tranquilidade, com várias goleadas
durante a campanha, destaca-se o
99 x 0 contra a França nas oitavasde
- final (com Allejo dando quinze
dribles da vaca no jovem Zidane),
além é claro dos 78 x 0 na final
contra a Argentina novamente.
Allejo marcando o último gol da final de 96
Revista Remake - 11