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Ciúme, disputa por território ou pela
atenção do tutor são os motivos
mais comuns para brigas entre cães
dentro de casa. Quem tem mais de um
cãozinho certamente já presenciou
essa cena. Quando eles já estão familiarizados
entre si, muitas vezes as brigas
envolvem apenas mordidas leves
e latidas, mas também é importante
estar atento para evitar consequências
mais graves e estresse para os
animais e donos.
O médico veterinário Bruno Leite lembra
que é possível sim ter uma convivência
pacífica entre os pets mesmo
que sejam inimigos naturais ou presa
e predador (como os ratos e gatos); e
cachorros tem o instinto de conviver
de forma pacífica em bandos.
A PRINCIPAL CAUSA DAS BRIGAS
ACABA SENDO MOTIVADA PELOS
TUTORES QUE NÃO SABEM COMO
APRESENTAR O NOVO ANIMAL AO
MORADOR MAIS ANTIGO DA CASA.
E quando isso acontecer é importante
manter a calma. Nunca tente separar
a briga segurando os cães pela coleira
ou rabo. Atitudes violentas e gritos histéricos
também não são indicados pois
podem causar acidentes e gerar mais
estresse. O ideal é conseguir distrair a
atenção dos animais envolvidos para
que desfoquem da briga, pode-se conseguir
isso com um susto, spray desodorizador
de ambientes ou mesmo
o “pet corrector”, próprio para esses
casos.
Uma vez apartados, o dono deve zelar
pela paz animal em casa, e uma alternativa
simples são caminhadas e passeios
diários e frequentes, que controlam
a energia em excesso que cães
agressivos costumam ter. Procurar um
adestrador ou especialista em comportamento
animal também pode ajudar
quando o tutor não consegue manter a
harmonia doméstica entre os animais.
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