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2 Folha povoitauna.com Opinião Cláudio Lisyas Literatura: comentário ... Já no avançado da hora, momento em que a noite invade a madrugada, o empurra, empurra, para ver quem fica até ser rendido por outro, o escolhido é o genro José Waldemar Teixeira de Mello ... “A vida em sociedade traduz, em certas ocasiões, dissabores que, embora lamentáveis, não podem justificar a reparação civil por dano moral” Charge A morte e a morte de Quincas Berro Dágua Quero começar confessando que o autor JORGE AMADO nunca foi tão amado por mim, mas por muito tempo, desprezado, por razões preconceituosas ou rançosas, devido ao seu linguajar obsceno, às vezes chulo. A lástima de tudo isso é o afastamento, por falta de maturidade de leitura e saber isentar-se de suas ideias preconcebidas para ler um escritor de peso e principalmente porque ele é sem sombra de dúvidas, um grande contador de estórias. Suas ideias na obra em comento são claras, seus objetivos foram colocados em aberto e com precisão espetacular. Faz algum tempo que li esta novela amadiana. É considerada, uma de suas obras primas e de fato até pode ser, mas fica parecendo como obra definitiva e o universo de Jorge Amado é muito mais do que este aprisionamento. O enredo novelístico é interessantíssimo e a proposta para o leitor é mostrar as mortes, sim MORTES, de Joaquim, este o primeiro falecido, um homem pacato, morador de Salvador, soturno e introspectivo, servidor público, pai de família, respeitado, casado e INFELIZ. Trabalhou uma vida inteira, criou os filhos, tolerou uma mulher ranzinza e hipócrita, sugadora, uma serpente constritora, que o sufocou em todos os anos de sua relação, até o abraço final que o fez sucumbir, para viver. Assim, um dia com a família criada, deparase aquele sujeito consigo mesmo e resolve não mais ser, ou melhor, deixar de ser e morrer, a morte escolhida, a do anonimato, a do desprezo. Morrendo Joaquim, nasce Quincas Berro D’água, o beberrão, vagabundo, sem teto e sem pouso, FELIZ. Agora não tem que tolerar a esposa insuportável e pode doar-se às prostitutas, às pra quem qué ou para as que o queiram. Vai viver paixões e desilusões, amores e desamores. Vai dormir ao lento e relento, hora na praça, ora no regaço da amante, ou na sarjeta, bêbado, solto e livre. Bem se vão os anos e a saúde também, para por fim quedar-se na incontestável hora do No caso do recurso especial 1.234.549, anteriormente citado, os recorrentes compraram imóvel em um condomínio pelo valor de R$ 95 mil e, após a mudança, constataram problemas como infiltrações, vazamentos e imperfeição do acabamento. Tais fatos geraram danos aos móveis e problemas de saúde no filho dos proprietários em consequência do mofo. Os recorrentes pleitearam a rescisão contratual, a devolução do valor pago e a condenação em danos morais no valor de R$ 20 mil. De acordo com o ministro, os problemas ocorridos no apartamento, por si sós não justificam indenização por danos morais. Para ele, mesmo que os defeitos tenham sido constatados pelas instâncias de origem, “tais circunstâncias não tornaram o imóvel impróprio para o uso”. “A vida em sociedade traduz, em certas ocasiões, dissabores que, embora lamentáveis, não podem justificar a reparação civil por dano moral”, afirmou o ministro. Em outro julgamento da 4a Turma, os ministros decidiram que a aquisição de produto impróprio para o consumo, quando não há ingestão, configura hipótese de mero dissabor, o que afasta qualquer pretensão indenizatória. A discussão se deu no julgamento do Recurso Especial 489.325, de relatoria do ministro Marco Buzzi. A ação foi movida por um consumidor que comprou uma lata de extrato de tomate com odor e consistência alterados. O consumidor não ingeriu o produto, mas pediu indenização por danos morais no valor de R$ 6 mil e a devolução do valor pago pela lata. Buzzi afirmou que o vício verificado no produto autoriza a indenização por dano material, correspondente ao valor efetivamente pago. Entretanto, como não houve ingestão do produto, a condenação do fabricante em danos morais ficou afastada, “em razão da inexistência de abalo físico ou psicológico vivenciado pelo consumidor”. No Recurso Especial 1.444.573, os ministros da 3a Turma afastaram o dano moral em ação de reparação proposta por policial militar que apagar das luzes. Para a família, teve uma morte sem sofrimento, sem martírio, a restar apenas velar-lhe o corpo, dar-lhe um enterro decente. Para os amigos a morte foi sofrida, dolorida e penosa. Presenciamos um velório típico, estavam ali os familiares e os conhecidos em geral, no entanto sem os estropiados companheiros de cachaça. A notícia se espalhara, e pouco a pouco todos comentavam. Não demorou ser descoberta por seus implacáveis amigos de tragos, Curió, Negro Pastinha, cabo Martim e Pé-de-Vento. Curió foi o primeiro, a saber, logo foi atrás de Negro Pastinha, este por sua vez não suportou a perda e debruçou na bebida e lá pelas tantas embriagado lamentou: “- Morreu o pai da gente ...” não demorou os outros saberem, para juntos seguirem rumo ao quarto em que velavam o defunto. É óbvio que a chegada não foi bem vinda, a família do falecido não gostava da família escolhida pelo morto para viver seus últimos anos, porém cederam e os quatro rodearam o caixão e claro todos naquele porre costumeiro. Já no avançado da hora, momento em que a noite invade a madrugada, o empurra, empurra, para ver quem fica até ser rendido por outro, o escolhido é o genro. Eduardo percebendo que o sono lhe vencia e que os amigos de buteco não se afastariam, deixou a incumbência de ficar com o morto, aos cuidados da trupe. Evidente que não termina aqui esta primorosa novela. A crítica social, intensão primeira do autor, é coroada pela irreverência sincera dos amigos de Quincas. Poderia narrar algo mais. Entretanto, porque estragaria o surpreendente desfecho que este admirável escritor brasileiro nos reservou? Saúdo não a mandioca, mas esse baiano retado, cor de acarajé, cínico sem ser desgostoso, apurado na prosa, apaixonado pela boa terra e pela vida. Estava devendo um comentário a obras da literatura brasileira, que não deve nada às estrangeiras, pelo contrário em muitos aspectos é completamente insuperável. Esforço para não alimentar indústria do dano moral (2 de 3) alegou constrangimento ao ficar travado na porta giratória de uma agência do Banco Santander porque estava armado. Em sentido contrário, no Recuso Especial 1.395.285, de relatoria da ministra Nancy Andrighi, foi analisada a situação de um consumidor que comprou carro zero quilômetro fabricado pela Ford com vários problemas. Após seis meses da aquisição do automóvel, ele apresentou mais de 15 defeitos em componentes distintos, alguns ligados à segurança, “ultrapassando em muito a expectativa nutrida pelo recorrido ao adquirir o bem”, afirmou a ministra. Tais defeitos obrigaram o consumidor a retornar por seis vezes à concessionária para que os reparos fossem efetuados. Ainda por cima, na última vez, um preposto da concessionária bateu o carro do cliente. A ação proposta na primeira instância era de rescisão do negócio, cumulada com restituição dos valores pagos e indenização por danos morais. O Tribunal de Justiça de São Paulo fixou a indenização por danos morais em R$ 7,6 mil. Inconformada, a Ford recorreu ao STJ alegando que os percalços sofridos pelo consumidor caracterizavam apenas “um inconveniente, um transtorno sem qualquer repercussão no mundo exterior”. De acordo com a ministra, eventual defeito em veículo se enquadra no conceito de simples aborrecimento, incapaz de causar abalo psicológico, “sendo de se esperar certo grau de tolerância do consumidor na solução do problema pelo fornecedor”. Entretanto, os ministros da 3a Turma foram unânimes no entendimento de que a quantidade de defeitos extrapolou o razoável, inclusive porque parte deles estava ligada a problemas no cinto de segurança, nos discos e pastilhas de freio e na barra de direção, fatores que, segundo o própria segurança do condutor e dos passageiros. Na próxima semana, será publicada a terceira e última parte deste artigo, cujo texto básico saiu na Revista Consultor Jurídico. Sábado, 25 de junho de 2016 | Edição 1196 Ponta da Caneta Movimentos políticos de bastidores (...) O fato é que nos bastidores a sucessão já está “pegando fogo”... Paulo Vicente de Freitas Paulinho Advogado comunica aos clientes e amigos que está retornando suas atividades de advogado. Está atendendo no seguinte endereço: Rua Capitão Vicente, 10 Edifício Maria Izabel, sala 104 - Itaúna/MG Escritório de Advocacia Ana Erika da Silveira - OAB 150861 José Ângelo da Silveira - OAB 38909 Paulo Vicente de Freitas - OAB 30177 (37) 9982 1260 Renilton Gonçalves Pacheco A sucessão municipal começou de fato e já se nota uma intensificação nos movimentos de bastidores no sentido de consolidar uma base de apoio centrada nas siglas partidárias e nos candidatos a vereador. O momento é de muita reunião, contatos com lideranças comunitárias e ouvidos atentos às lamúrias dos moradores. Mas é importante também saber fazer a leitura dos interesses de cada partido e dos aliados. É um jogo, e que precisa ser jogado com inteligência e principalmente conhecimento político. Nos bastidores temos cinco pré-candidatos ao cargo majoritário, Leonardo advogado, que vem trabalhando faz tempo; Neider Moreira, que já se colocou publicamente; Élvio Marques, que tem se colocado como pré-candidato e usa as redes sociais para tentar expor suas ideias; Rosse Andrade, que tem conversado com lideranças de bairros; e Osmando Pereira, que ainda espera para confirmar sua posição, mas deve vir para a reeleição. No momento, apesar das negociações estarem ainda embrionárias, o que se percebe é que teremos no mínimo quatro candidatos. Leonardo não abre mão em hipótese alguma de sua candidatura, mas precisa estar atento aos movimentos partidários, até a convenção, corre o risco de ver seu partido cair nas mãos de Neider, que anda conversando com ex-colegas de Assembleia e que são detentores do controle de alguns partidos em nível estadual. Todo cuidado é pouco. Osmando, que inicialmente tem o maior número de partidos como aliados, também precisa ficar atento. O fato é que nos bastidores a sucessão já está “pegando fogo” e todas as atenções estão na escolha dos nomes para vice. São muitas as especulações, mas nada de muito concreto e confiável está sendo falado no meio. São muitos os nomes que podem posar ao lado dos pré-candidatos já declarados, mas muitas idas e vindas também vão ocorrer. Neider Moreira, já se sabe, não tem como fugir dos compromissos assumidos com o PMDB em nível estadual, e em Itaúna quem dá as cartas no partido é o ex-deputado Marcos Lima, e nada será decidido sem sua anuência e pode ser que ele tenha na cartola um nome que pode não ser o que Neider pretende, talvez o de Alexandre Campos. Só no PMDB são cerca de cinco nomes cotados para a vice de Neider, dentre eles o de Ana Beghini, Alexandre Campos e Fernando Franco. Em minha opinião, Neider já escolheu, e o nome é o de Fernando Franco. Esse, por sua vez, tem participado também de reuniões com Élvio Marques, inclusive participou de uma esta semana, pois não considera garantida a escolha de Neider, mas por outro lado, depende de uma possível coligação do seu partido com o candidato, o que seria difícil. Osmando Pereira já se colocou como candidato à reeleição, mas ainda não veio a público para confirmar a candidatura. Mas nos bastidores todos sabem que o seu nome é o único que mantém o seu grupo unido. O atual prefeito deve tentar o 5º mandato, independente de qualquer coisa. Mesmo com o desgaste de quem estar no poder, seu nome tem peso e as chances de reeleição são reais. O que vai pesar são as escolhas para vice e a plataforma de governo que terá que ser convincente. No seu grupo, os nomes para compor a chapa como vices são vários, entre eles os de Francis Saldanha, Nilzon Borges, Gustavo Mitre e até mesmo o de Rosse Andrade, que em minha opinião não é candidato a prefeito. Quanto a Leonardo, que afirma ser candidato em qualquer circunstância, o cargo de vice pode ser ocupado pelo dentista Atílio Prado que vem se colocando como possível candidato, mas que ainda não mostrou a cara e está filiado ao PTB de Leonardo. Tudo é possível. Diante das possibilidades e alternativas, o fato é que, mesmo com um quadro ainda incipiente e nublado, a sucessão municipal itaunense não vai contar com nenhuma novidade e os nomes fortes serão mesmo o de Osmando e Neider. Apesar disso, não creio na polarização e pelo menos mais dois nomes vão às urnas para a disputa majoritária. Folha povoitauna.com Tel: (37) 3242-2363 folhapovoitauna@folhapovoitauna.com Diretor Responsável: Renilton Gonçalves Pacheco Sociedade Jornalística Folha do Povo Itaúna Ltda. CNPJ: 14.416.984/0001-09 Insc. Est. isenta - Insc. Mun.: 2403711 Rua Ari Barroso, 246 - Centro CEP: 35680-064- Itaúna/MG Impresso por: Pemafa Gráfica Editora Ltda. Av. 1º de Junho, 708 - Centro Divinópolis - MG REPUBLICAR “Representante para todo o Brasil” O Jornal não é solidário com conceitos emitidos em matérias e colunas assinadas
Sábado, 25 de junho de 2016 | Edição 1196 Cidade Folha povoitauna.com 3 Além da tabela Cobrança diferenciada para serviços funerários População denuncia aumento no preço do velório e sepultamento em seis meses A FOLHA recebeu reclamação de populares nesta semana em relação ao valor cobrado pela preparação de corpos, pelo velório e pelo sepultamento na Funerária Nossa Senhora Aparecida. O questionamento é por que um serviço que custou R$ 2.923,60 no fim do mês de janeiro de 2016 custou R$ 3.590,00 em meados de junho do mesmo ano. Mesmo considerando as diferenças de alguns detalhes, o aumento é de R$ 666,40 neste caso específico. Não só o aumento é questionável, mas a diminuição de preços sem explicação. A reportagem teve acesso às notas fiscais fornecidas pela empresa e pode analisar que no sepultamento que houve menos produtos fornecidos o valor de serviços básicos é mais caro; e quando o cliente pede mais produtos, os serviços básicos têm preço menor. Como na preparação de corpo (tanatopraxia), que foi feita por R$ 420 em janeiro e novamente em junho, porém por R$ 280. A taxa de velório também foi maior no primeiro mês do ano, R$ 95,65, e agora em junho, R$ 55,65. Já a ornamentação em janeiro foi feita por R$ R$ 90, e em junho pelo valor de R$ 360; assim como a coroa de flores, cujo primeiro preço é de R$ 150 e no segundo, R$ 230. O jornal ainda teve acesso aos dados de um velório e sepultamento realizado há cerca de 60 dias, cujo valor total foi ainda maior, de R$ 4.150. Segundo a Secretaria de Administração, o último aumento na tabela básica, de 16,45%, foi feito por decreto em agosto de 2015. A determinação do Município para a funerária é que todos os clientes devem ter acesso à tabela básica para escolha dos itens, porém, a empresa pode oferecer produtos mais caros à escolha dos compradores. Mais vagas para creche municipal Reuniões para definir vices Osmando Pereira, Elvio Marques e Neider Moreira articulam parcerias para candidaturas nas eleições 2016 A partir de 2017, a Escola Municipal Dona Maria Augusta de Faria, entre os bairros Piedade e Cerqueira Lima, vai atender, além do Ensino Fundamental, alunos da Educação Infantil, de quatro e cinco anos de idade, no 1º e 2º períodos. Segundo informações obtidas pela reportagem, o objetivo é encerrar o convênio da Prefeitura com a Creche Casa Betânia (Escola Dó Ré Mi) para estudantes nessa faixa etária e abrir vagas no mesmo local para crianças da creche. Assim, os alunos migrariam para a Escola Maria Augusta, em turmas no período da tarde, e novas crianças seriam admitidas na creche. O cadastro das crianças pode ser feito na secretaria da escola, na Rua Dona Neca, 155. Mais informações pelo telefone 3241-2144. Na próxima semana, o pré-candidato a prefeito Élvio Marques e o ex-deputado, também pré-candidato a prefeito, Neider Moreira devem se reunir para discutir posicionamentos dos seus aliados para disputar o posto de prefeito nas eleições 2016. Discussão que deve ser difícil, visto que Élvio teria dito em reunião com integrantes do PMDB, na segunda-feira, que não estaria disposto a abrir mão da candidatura a prefeito, cargo que também deve ser disputado por Neider. Outra especulação é a de que Neider não teria condições de se desvencilhar do PMDB para definir seu candidato à vice, cujos nomes cogitados dentro do partido seriam o de Ana Beghini, Fernando Franco ou Alexandre Campos. Entretanto, aliados do ex-deputado teriam a intenção que o seu vice fosse o Periquito, do Sindicato dos Trabalhadores Rurais ou um atual vereador. No grupo oposto, e que está no poder a expectativa é a de que Osmando Pereira anuncie sua pré-candidatura na próxima semana. Para definir detalhes, partidos aliados, como PSDB e PV, têm se reunido na chamada Casa Amarela, na Avenida Getúlio Vargas. Até então no grupo político de Osmando, o ex-vereador e ex-chefe de Gabinete Rosse Andrade, que teria interesse na candidatura a prefeito, tem visitado a população, nomes como os de Nilzon Borges, Francis Saldanha e Gustavo Mitre, também tem sido ventilados para uma composição para vice. Mas até 20 julho tudo não vai passar de especulações, uma vez que as convenções partidárias começam na data. Concurso: inscrições vão até 11 de julho Foi prorrogado o prazo para as inscrições no concurso da Prefeitura, agora até 11 de julho. A mudança visa atender a inclusão de 88 vagas para o Plantão, professores de Educação Infantil e Anos Iniciais, antes previstas como cadastro reserva. Haverá mudanças no dia de divulgação do local de prova (21/07), mas a data da prova permanece em 31 de julho. LDO 2017 aprovada com 30 emendas Saúde foi tema da maioria das sugestões dos vereadores Os vereadores aprovaram o Plano Plurianual de Ação Governamental e ainda o projeto que define a Lei de Diretrizes Gerais para a elaboração do Orçamento do Município, ambos para o ano de 2017. O projeto da LDO foi aprovado com cinco Emendas Modificativas e 25 Emendas Aditivas, sendo a maioria delas relacionadas com melhorias no sistema de Saúde, especialmente nos postos de saúde e na área da Psicologia. Também foram temas de modificações a emenda de Francis Saldanha para revisar e adequar a Taxa de Lixo em imóveis da área industrial sem funcionamento; de Gleisinho para garantir o transporte universitário para outras cidades; e de Hudson Bernardes que pede a redução do índice de abertura de créditos adicionais suplementares de 15% para 5%.
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