Revista Fúcsia - Edição 16

Você está bem-humorado todo dia? Procuro sempre
acordar de bom humor e ver tudo com olhar positivo. O
ser humano tende a reclamar de tudo. Quando se corrige
isso, a vida dá uma caminhada. O importante é ser feliz.
Como lida com o assédio do público? Acho natural e levo
na esportiva. Muitas vezes, confundem com o personagem.
Você gosta de que tipo de mulher? Não existe uma fórmula
ideal. Precisa mexer comigo, ser uma ótima companheira
e me completar. Se isso acontece, o resto se encaixa.
Como você se classifica na vida amorosa? Tenho a
dosagem certa. Sei o momento certo de ser ciumento,
carinhoso, romântico e o relacionamento depende disso.
É um cara vaidoso? Um pouco. Antes de gravar, não passo
maquiagem. Se fosse mais vaidoso, perderia mais tempo
com isso, mas gosto de cuidar do corpo.
O que faz para manter a forma? Tento fazer atividade
diariamente. Além de malhar na academia, jogo futebol
uma vez por semana e adoro fazer trilhas.
“Tento ver a vida com
otimismo, pratico
esportes todos os dias
e adoro ficar com
minha família”
Futebol ainda é uma paixão?
Sempre foi e vai continuar sendo.
Joguei nos Estados Unidos desde
os 12 anos. Com 18, treinei no
São Paulo e depois no Nova Iguaçu,
mas bateu a saudade e voltei para
casa nas duas vezes. Em seguida,
joguei no Castelo Branco. Por isso,
nunca vou largar o futebol.
Como é a relação com sua família? É ótima e adoro as reuniões familiares. Além do
Felipe e do Rodrigo Simas, eu tenho mais um irmão, que é fotógrafo, e duas irmãs mais
novas por parte de pai. Pelo lado materno, temos um assunto em comum por sermos atores,
então, trocamos figurinhas. É uma mistura de pensamentos e a troca é muito boa.
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