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Transformação para todas as idades - COP Estrutural

Encarte veiculado no Correio Braziliense em dezembro 2016

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Vida nova e energizada<br />

Dores no corpo, hipertensão, diabetes, depressão...<br />

Não importa a idade, o esporte tem o poder de curar doenç<strong>as</strong>, dar mais sentido à vida e ensinar<br />

valores importantes <strong>para</strong> o cidadão<br />

Baiana de Pilão Arcado, Vera Lúcia Guedes, 58 anos (foto),<br />

é fã da hidroginástica. Há três anos, ela conheceu o Centro<br />

Olímpico e Paralímpico da <strong>Estrutural</strong> e não largou mais. A água<br />

é fundamental <strong>para</strong> reduzir o impacto da movimentação e<br />

ajuda os problem<strong>as</strong> n<strong>as</strong> articulações e de <strong>as</strong>ma. “Fez muita<br />

diferença <strong>para</strong> mim, porque eu não conseguia levantar bem o<br />

braço e hoje já coloco lá em cima. Foi ótimo <strong>para</strong> os meus joelhos<br />

também. Ando e pedalo com mais facilidade, sem contar<br />

que, este ano, eu já perdi 11kg. A gente precisa fazer atividade<br />

física, principalmente depois que chega numa certa idade.<br />

A hidroginástica me aju-<br />

dou muito”, conta. Expansiva, Dona Vera também fez muit<strong>as</strong><br />

amizades. Diz que <strong>as</strong> convers<strong>as</strong> e <strong>as</strong> brincadeir<strong>as</strong> são tant<strong>as</strong><br />

que ela nem vê o tempo p<strong>as</strong>sar.<br />

Até poucos meses, morava sozinha. M<strong>as</strong> três netos chegaram<br />

à c<strong>as</strong>a dela <strong>para</strong> ficar aos cuidados da avó. “Eu tive que arranjar<br />

alguma coisa <strong>para</strong> eles fazerem além da escola. E nada<br />

melhor do que o Centro Olímpico, que tem muit<strong>as</strong> opções<br />

<strong>para</strong> eles ocuparem a mente, tirando os meninos da rua, d<strong>as</strong><br />

drog<strong>as</strong>”, explica. “Eu percebi que eles melhoraram muito a<br />

interatividade. Eram muito nervosos, não tinham horário <strong>para</strong><br />

nada e aqui aprenderam uma certa disciplina. Eles fazem natação,<br />

vôlei, b<strong>as</strong>quete, karatê, tênis, futebol, cursos de qualificação<br />

social. Eles amam fazer tudo o que eles não<br />

tiveram oportunidade antes.”<br />

“Meu corpo está agradecendo”<br />

Perder o emprego antes da hora fez Osmaldo Tavares da Silva, 64 (foto), ir ao fundo do poço, entrar<br />

em depressão e engordar muito. Com estatura mediana, ele chegou aos 122kg. Foi quando,<br />

há pouco mais de três anos, foi encaminhado <strong>para</strong> o Centro Olímpico e Paralímpico da <strong>Estrutural</strong>.<br />

“Faço hidroginástica e localizada. O Centro representa a minha vida. Se eu não tivesse entrado<br />

aqui, não estava mais vivo. A depressão mata. Quem não está fazendo não sabe o que está<br />

perdendo. Venho andando todo dia. Meu corpo está agradecendo. As minh<strong>as</strong> tax<strong>as</strong> nos exames<br />

estavam subindo de avião e apareceu diabetes. Hoje está tudo controlado. O Centro Olímpico<br />

é o que move meu dia a dia. Tenho muit<strong>as</strong> amizades aqui. A equipe de professores também é<br />

muito boa. Até sábado, se tiver competição, eu venho. Aqui é um presente”, observa Osmaldo.

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