Varinhologia: Arte ou ciência?

vencer o portador da Varinha das Varinhas para ganhar lealdade do objeto e,
assim, se tornar o seu verdadeiro dono.
A primeira menção desta varinha está presente nas páginas de ‘O Conto dos
Três Irmãos’, escrito por Beedle, o Bardo. Conta-se que ela foi fabricada pela
Morte em pessoa, atendendo ao pedido de Antioch, que desejava uma varinha
capaz de lhe transformar no maior duelista. A varinha foi moldada a partir do
galho de um vetusto sabugueiro, que Ela buscara na margem do rio.
Primeira alusão à Varinha das Varinhas
A aparição de uma varinha de sabugueiro dotada de poderes particularmente
fortes e perigosos foi àquela que pertenceu a Emerico, denominado "o Mal", um
bruxo de vida curta, contudo realmente agressivo, que aterrorizou o sul da
Inglaterra no início da Idade Média. Morreu como tinha vivido, em um sangrento
duelo com outro bruxo conhecido por Egberto. Se desconhece que fim levou
Egberto, embora a expectativa de vida dos duelistas medievais fosse geralmente
baixa.
Um século depois, outro personagem desagradável, de nome Godelot, expandiu
o estudo da magia negra registrando uma coleção de feitiços perigosos, com o
auxílio de uma varinha provavelmente de sabugueiro. Sabe-se que Godelot
pereceu em seu próprio porão, onde foi trancafiado pelo filho demente,
Hereward. É de se supor que o filho tenha se apossado da varinha do pai, ou o
mesmo teria conseguido fugir, mas que destino Hereward terá dado à varinha
não se sabe ao certo. Sabe-se, no entanto, que uma varinha chamada "Varinha
de Eldrun" por seu dono, Barnabás Deverill, surgiu no início do século XVIII, e
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