Aula FZEA_Biotécnica_TE_Guilherme Pugliesi

¡ Vantagens e limitantes
¡ Material e equipamentos
¡ Manejo da Doadora e receptoras
Guilherme Pugliesi
Pirassununga - SP
Março - 2017
¡ Técnica de colheita e inovulação
¡ Considerações Finais
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Melhoramento
Genético
Seleção de Animais
Biotécnicas
Reprodutivas
Consiste em coletar o embrião/embriões da égua doadora e
transferir para a égua receptora.
Transferência
de Embriões
Inseminação
artificial
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1

¡ Aplicações:
§ Obtenção de potros de éguas superiores;
§ Maior número de potros de uma mesma égua por ano;
§ Éguas jovens;
§ Éguas com problemas reprodutivos;
§ Éguas de esporte/alta performance.
* Éguas sub férteis, idosas – Embriões defeituosos e baixa
taxa de sobrevivência nas receptoras.
Material para o lavado
uterino
o Cateter uterino para equinos
o Soro Ringer Lactato ou PBS
o Luva de palpação
o Seringa de 20 mL
o Filtro para colheita de
embriões (75 micras)
Fonte: Ferreira (2003)
Pugliesi (2009)
* seringa de 5 ml descartável
* agulha descartável
* Meio de manutenção
* seringa de 1 ml com
adaptador “Tom Cat”
* Palhetas 0,25 e 0,5 ml
estéreis
(bainha francesa e macrotubo)
* tubo de 5 ml para
manutenção de embrião (Tubo
falcon)
¡ camisa sanitária
¡ Pipetas
¡ Inovulador
¡ Luvas de palpação
retal
Fonte: Guilherme Pugliesi (2009)
Fonte: Guilherme Pugliesi (2009)
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Recuperação embrionária x
Idade da Égua Doadora
o Éguas Jovens - de 2 a 4 anos 85,0%
o Éguas Adultas - de 4 a 18 anos 64,4%
o Éguas Velhas ou Inférteis 24,1%
Fleury et al., (1989)
¡ D6 – Embrião menor que 300 µm.
¡ D6-7 – Éguas com histórico de
endometrite.
¡ D8, D9 – Éguas idosas, IA com sêmen
congelado.
Dia pósovulação
Média do diâmetro
embrionário (mm)
6 0,208
7 0,406
8 1.132
9 2.220
Fonte: Ball,2000.
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Sincronização de Ovulações
o Tempo de ovulação: +1 a -4 da doadora
o Colheitas realizadas no 7 o ou 8 o dia pósovulação.
o Hormônios
n PGF 2 α
n P 4
n GnRH ou hCG
(Jacob et al., 2012)
Sincronização de Ovulações
DOADORA
Ovulação
DO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
RECEPTORA A
Ovulação
DO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
RECEPTORA B
Ovulação
-5 -4 -3 -2 -1 DO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
o Histórico reprodutivo
o Exame ginecológico
n Palpação retal, US, citologia, cultura, biópsia
n Tônus uterino, ecogenicidade CL, edema uterino, cistos,
fluído e ar no útero.
o Idade – Ideal: 3 a 14 anos
o Docilidade
o Estado sanitário
o Habilidade Materna – prod. Leite/cuidado potro
o Tamanho?
o Registro?
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Éguas receptoras
o Manejo alimentar
o Utilização de receptoras não
cíclicas
n 3 dias de estradiol (10mg/dia) +
1500 mg de P4 L.A. /semana até
120 dias de gestação.
Palpação das
receptoras no D5
q
Uso de hCG no dia da TE.
q Aplicação de P4 L.A. no dia da TE
(Ideal aplicar 24 horas antes do dia
da TE)
Fonte: Guilherme Pugliesi (2006) /
EV- UFMG
Fonte: Gilberto Guimarães Lourenço
¡ Preparo da Doadora
§ Contenção
§ Higienização da
genitália
Fonte: Gilberto Guimarães Lourenço (2008)
Fonte: Fleury (2002)
Gilberto Guimarães Lourenço (2009)
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Fonte: McKinnon & Voss (1993)
Fonte: McKinnon & Voss (1993)
¡ Pequena Qtd. de meio no Filtro
¡ Deve-se interromper o fluxo quando
o nível de meio estiver atingindo a
borda do filtro.
Fonte: Guilherme Pugliesi (2009)
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Visualização difícil
Aumento de 10 x
Aumento de 25 x
Unesp-Botucatu
¡ Mórula compacta
¡ Blastocisto: inicial, blastocisto, blastocisto expandido
Fonte: Fleury (2002)
Grau 1
Grau 2
Grau 3
Grau 4
Grau 5
Excelente. Embrião ideal: esférico, com células de tamanho, cor e
textura uniformes
Bom. Poucas imperfeições: poucos blastômeros extrusados, forma
irregular, ou separação trofoblática
Regular. Problemas definidos, mas não severos: presença de
blastômeros extrusados, células degeneradas ou blastocele colapsada
Pobre. Problemas severos: blastocele colapsada, numerosos
blastômeros extrusados, células degeneradas, mas com aparência de
massa embrionária viável
Não fertilizado ou morto: oócitos não fertilizados ou embriões
degenerados
Fonte: Slade (1985)
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Fonte: Fleury (2002) Fonte: Fleury (2002)
AR MEIO MEIO E EMBRIÃO MEIO
Fonte: Fleury (2002)
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Fonte: Fleury (2002)
¡ Associações – Registro restrito ao
nascimento de potros;
¡ Anatomia do ovário das éguas;
¡ Produtos hormonais.
Perez et al. (2007)
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¡ FSH suíno
¡ eCG
¡ EPE
¡ FSH equino
Parâmetros Controle eFSH + hCG (12 mg)
2x ao dia a partir do
dia 7 pós-ovulação
Éguas (n) 16 16
Folículos (35mm) 1,0 ± 0,0 4,2 ± 0,5
Ovulações por égua 1,0 ± 0,0 3,6 ± 0,5
Embriões recuperados
por égua
% de embriões
recuperados por
ovulação
0,5 ± 0,1 1,9 ± 0,3
50% 52,8%
Niswender et al, (2003)
¡ Resposta variável entre égua (0,25 a 4,3 embriões).
§ Idade ?
§ Dosagem ? Alta - Super estimulação do ovário,
luteinização e folículos anovulatórios.
¡ Falha em ovular folículos pré ovulatórios.
¡ Pobre recuperação embrionária- 25% dos lavados de éguas
superovuladas resultam em nenhum embrião
Squires et al, 2005
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10