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cotidiano
Goiânia, 4 de Abril de 2017
Diário do Estado
MP-GO pede o aumento
imediato da frota de ônibus
Divulgação
Criança é
transferida
para Goiânia
após acidente
com roçadeira
em Ceres
O Corpo de Bombeiros
fez o transporte no início
da tarde de ontem de uma
criança ferida no município
de Ceres, localizado
no Centro Goiano. A vítima
foi encaminhada ao
Hospital de Urgências
Otávio Lage (Hugol), em
Goiânia e o transporte foi
feito com o helicóptero
Bombeiro 01, do Corpo
de Bombeiros Militar do
Estado de Goiás.
A criança, que tem
sete anos, sofreu acidente
com uma máquina roçadeira
e estava internada
em estado grave no Hospital
Municipal de Ceres.
Rafael Tomazeti
O
Ministério Público de
Goiás (MPGO) recomendou
à Companhia
Metropolitana de Transportes
Coletivos (CMTC) que
adote algumas medidas para
melhorar o transporte de Goiânia.
Entre as sugestões, está
o crescimento da frota em,
pelo menos, 80 novos ônibus.
A principal orientação é
para o aumento imediato do
número de ônibus em horário
de pico. Ao todo, 30 linhas devem,
conforme a recomendação,
sofrer alterações entre as
6h e às 9h no período matutino.
À tarde, entre as 17h e 20h.
A promotora responsável
pela recomendação, Leila
Maria de Oliveira, também
recomendou que a CMTC
aumente a segurança em
cada terminal de ônibus da
região metropolitana. A sugestão
da promotoria é que
a empresa mantenha dois
agentes por terminal.
As providências para o
cumprimento das medidas deverão
ser apresentadas ao MP
em até 10 dias. O órgão ministerial,
então, terá o prazo de 90
dias para apresentar as resoluções
para que seja incrementada
a nova frota de ônibus em,
no mínimo, 80 novos veículos.
De acordo com a promotora,
o transporte coletivo é
um direito social e deve ser
prestado adequadamente,
com eficiência e segurança.
Contudo, segundo ponderou,
“o transporte coletivo
na cidade de Goiânia e na
região metropolitana da capital
encontra-se em situação
precária, enfrentando
uma crise estrutural que tem
levado à perda de qualidade,
eficiência e competitividade,
estando na iminência de acontecer
um colapso no sistema”.
Responsabilização
Na recomendação foi esclarecido
ainda que ela tem
por finalidade prevenir que se
alegue, em futuro processo judicial,
ignorância, desconhecimento
da lei ou boa-fé, uma
vez que o eventual descumprimento
do documento acarretará
o manejo dos instrumentos
legais necessários à responsabilização
dos agentes públicos
envolvidos, especialmente o
ajuizamento de ação civil de
responsabilidade por ato de improbidade
administrativa.
Loja na Av.
Anhanguera
pega fogo
durante a
madrugada
Um incêndio atingiu a
loja de eletrodomésticos
‘Eletrosom’, localizada na
rua 20, no Centro, na madrugada
de ontem. O Corpo
de Bombeiros foi acionado
para combater o fogo.
Segundo a corporação,
seis viaturas foram utilizadas
para conter as chamas.
Os bombeiros informaram
que não houve nenhum
ferido. Pela manhã, os militares
realizam o rescaldo
do incêndio. (Rafael Tomazeti)
Carga de cigarros avaliada em mais
de R$ 1 milhão é apreendida em Jataí
Uma carreta carregada
com 35 mil pacotes de
cigarros do Paraguai foi
apreendida ontem, na BR
364, perímetro urbano de
Jataí. Ao todo, são 350 mil
carteiras de cigarro. A carga
é avaliada em aproximadamente
R$ 1,7 milhão.
De acordo com a Polícia
Rodoviária Federal (PRF), a
apreensão aconteceu durante
fiscalização rotineira. O condutor
atendeu a uma solicitação
dos policiais de parar o
veículo, o abandonou e fugiu
para um matagal, mas foi alcançado
e preso pela polícia.
O homem, de 39 anos, é
Divulgação
sul-matogrossense e reincidente
no contrabando de cigarros.
Ele informou à polícia que recebeu
a carga em um posto de
combustíveis, localizado em
Dourados, no Mato Grosso,
e a entregaria em Rio Verde,
também em um posto de combustíveis.
Pelo transporte da
carga ele recebeu R$ 13 mil.
Ele foi conduzido para a
Polícia Federal de Jataí e responderá
pelo crime de contrabando
de mercadoria proibida
no país, previsto no art. 334 do
Código Penal, cuja pena varia
de 2 a 5 anos de reclusão.
A PRF informa que se trata
de um crime grave pois, além
do não pagamento dos tributos,
o cigarro produzido no Paraguai
não passa por fiscalização
sanitária e é potencialmente
causador de doenças graves,
ainda mais danosas que o cigarro
de procedência nacional.