Reconciliação - Padre Anacleto

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Como Deus, meu Pai, veio ao meu encontro e se fez igual a
mim (“menos no mal”), eu devo ir ao encontro da pessoa com
quem me desentendi e convidá-la a voltar à amizade. Ir à casa da
pessoa ou convidá-la para uma conversa amigável, não mais um
“bate-boca”.
- Ir com vontade, não de “cobrar”, mas de perdoar, perdoar
não de modo condicional (“se ela também me perdoar”). É
perdão deliberado, mesmo que estejamos chateados. Fazer como
Deus, sempre pronto a nos perdoar e “estar” conosco.
- Se eu perdoar de coração “O Espírito Santo produz em mim o
amor, a alegria, a paz, a bondade, a fidelidade, a mansidão e o
domínio do meu temperamento”.
Sl 5,22-26
Então minha vida cresce em perfeição e santidade e me
firmo contra a tentação de me fechar, desligar dos outros, me
“azedar” com qualquer coisa. Caio fora de ser uma pessoa egoísta,
orgulhosa e ter “sempre a última palavra”. Deste jeito, eu nem
sou cristão. Melhor é a maneira de Deus. Ela nunca pensa só em
si. Procura sempre reconciliar as pessoas. Deus me dá o exemplo:
- de amor e acolhida;
- de humildade e compreensão;
- de sofrimento e alegria;
- de convite e perdão
- de reconciliação e paz.
Conclusão: Vocês todos são irmãos”
“Daqui da cadeia por causa do Senhor Jesus, eu exorto a vocês:
• vivam de uma maneira digna da vocação a que foram
chamados, isto é a santidade. - Como?
• com toda a humildade e mansidão.
• com paciência e caridade. - Como?
• conservando a unidade e a paz. - De que jeito?
• sendo um só corpo e um só espírito. - Como?
• cultivando a mesma vocação e mesma esperança.
• lembrem-se que vocês têm: - o quê?