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Gil D'La Rosa<br />
Sobre o Autor<br />
Gil D’La Rosa - pseudônimo de Gilmar Correa dos Santos<br />
- é Engenheiro Florestal e de Sistema. Já foi ator,<br />
visionário, cartomante, astrólogo, hippie, produtor cultural,<br />
músico, teatrólogo, cineasta, instrutor e praticante de<br />
yoga, entre outras tentativas de expressão nesses seus,<br />
segundo o próprio Gil, bem vividos meio século de vida; pois ele acredita<br />
piamente no que disse Albert Einstein: “Conhecimento é experiência,<br />
qualquer outra coisa é apenas informação”.<br />
Gil é anarquista na concepção científica da palavra – ele não acredita na<br />
organização do poder, crê que cada pessoa é dona do seu próprio nariz e<br />
das suas ações e devem ser respeitadas por essas ações, assim como<br />
devem, também, serem responsabilizados pelas conseqüências geradas por<br />
suas ações. O autor tem como doutrina filosófica, o pan-sexualismo (não<br />
confundir isso com homossexualismo ou outro chavão qualquer), essa é a<br />
doutrina das sensações e das emoções que sugere que todas as ações<br />
humanas devem ser governadas pelo amor instintivo. Sendo que, todas as<br />
emoções estão relacionadas ao equilíbrio sexual – enfim, não é o sexo que<br />
possibilita a existência de todas as espécies na natureza?<br />
Para o autor é fundamental a expressão artística, no seu mais profundo<br />
sentido. É a arte que possibilita mudanças, revoluções de costume – que são<br />
as verdadeiras revoluções. Ao artista cabe persistir na busca da liberdade de<br />
expressão, sem permitir que sua criação esteja sob tutela de quem quer que<br />
seja. A arte não deve ter lugar, língua, enfim qualquer tipo de obstáculo. O<br />
artista é, sobretudo, um artífice, um trabalhador que deve objetivar<br />
permanecer sempre em busca da perfeição – como os antigos alquimistas.<br />
Por falar em alquimia, o ouro em termos das artes, é a perfeição da<br />
comunicação. A arte não deve ser vazia, a arte deve ser profunda como um<br />
oceano e contundente como um iceberg.<br />
<strong>Cantos</strong> & <strong>Contos</strong> página: 4