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TIETE NOTICIAS
02 DE SETEMBRO DE 2.017
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Atenção: os títulos desta
matéria foram retirados
das falas dos personagens
de Velozes e Furiosos
Veloes e Furiosos
POR SUELEN CITRONI
“Aqui a gente
costuma conseguir
o que quer.”
O Rafael Tomazela Arruda
anda de bicicleta há aproximadamente
dois anos. Começou
com o pai incentivando e logo
pegou o gosto! Rafinha faz parte
da equipe NPP, a Na Pegada
do Pedal, e chega a andar de
bicicleta até quatro vezes na
semana. Com dez anos, o percurso
mais longe foi até a venda
do Tezoto. É muita disposição
e cansaço zero. Ele defende
“andar de bicicleta mudou a
minha disposição e passei a
respirar melhor. Quando ando
de bicicleta me sinto feliz e com
sensação de liberdade”. Ótimo
exemplo!
“Velocidade é isso,
sentir-se livre.”
Andar de bicicleta foi a
escolha que o Tino fez quando
optou por melhor qualidade de
vida. Mais que um esporte, foi
no pedal que ele conseguiu aliviar
o stress e se conectar com
a natureza. A decisão aconteceu
há seis anos e de lá pra cá, a
modalidade que antes era só um
hobby passou a ser também um
estilo pessoal.
O Tino faz parte de três
equipes: a 100 Fronteiras Team,
o Xtreme Production Bike Expedição
e Pra Quem Pedala
Bikers Clube. Os treinos acontecem
até três vezes na semana
e chegam há quatro horas de
pedalada.
Na bicicleta, o Tino vai
longe: 204 kilometros, no Desafio
Audax de Ciclismo de Longa
Distância. Ufa!
“Não importa se foram
10 centímetros,
ou 10 quilômetros.
Vencer é vencer”
Disciplina, condicionamento
físico e 12 quilos a menos.
Estes são apenas um dos
benefícios que o ciclismo trouxe
pra vida do Adrian Felipe Jacinto.
O Adrian tem só 12 anos,
mas já é atleta profissional.
Chega a andar três vezes por semana
em percursos que muitas
vezes alcançam a marca de 70
kilometros. Membro da Joinha
Mtb Team, ele recentemente
ganhou o título de primeiro
colocado no Kalangas Biker,
campeonato que conta com
cinco etapas regionais... É cada
atleta dando tanto orgulho pra
gente!
P A N I F I C A D O R A
T I E T Ê
“Eu vivo apenas
meio quilometro
de cada vez.”
O “Ciclista de Tietê”; é
assim que o Augusto Meneguel
Soares gosta de ser chamado
quando participa dos mais
diversos campeonatos que concorre.
E para cada disputa, o
preparo é intenso. Há treinos
que ultrapassam seis horas de
percurso, resultando numa viagem
de mais de 150 kilometros.
Trabalho duro? Que nada! Para
o Augusto pedalar é um método
efi ciente para fazer novas
amizades e garantir a diversão.
“Comecei a pedalar para me
locomover de um lugar ao outro
e com influência do meu pai, que
já pedalava, fi z duas viagens
para a Aparecida do Norte de
bicicleta”. Integrante da equipe
Zarkaides, o Augusto também
garante “o esporte proporciona
muita saúde, qualidade de vida,
além do contato com a natureza,
aventura e liberdade.” Se
alguém tinha dúvidas, a hora
de começar a pedalar por aí é
agora!
Agora com Pratos Executivos
Tel.: 3282-1386 Tel.: 3282-8986
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S P
“Durante dez
segundos ou menos
eu sou livre”
João Vitor Schincariol
Pasquali começou a pedalar
quando esteve na Bélgica, país
do ciclismo, incentivado pela
família do intercâmbio. De lá
pra cá, se passaram mais de dez
anos, mas a atividade física virou
rotina e acontece quase todo
dia. “Pedalo de quatro a cinco
vezes por semana e o percurso
mais longo que fi z foi de 240
kilometros” Membro da equipe
Bikers Zarkaides, ele também
é daqueles que defende: quem
anda de bicicleta sente prazer,
alegria, liberdade e sensação de
missão cumprida.
“Sou do tipo que
prefere seguir
em frente”
Quando a gente pergunta
ao Clodoaldo Aparecido de
Araújo o que a bicicleta mudou
na vida dele, a resposta
chega a ser uma lição de vida:
“não conseguirei expressar em
palavras.... quando comecei a
pedalar, não imaginava o quanto
isto me infl uenciaria. Além
de qualidade de vida, foi um
esporte que me proporcionou
conhecer pessoas incríveis, lugares
inacreditáveis e sensações
inexplicáveis. Me sinto realizado,
pois cada trilha é algo novo,
mesmo que já tenha passado
pelo lugar, nunca é o mesmo
pedal ... a companhia, o preparo
físico, as condições climáticas
sempre tornam o percurso diferente
e especial”. O Clodoaldo
faz parte do Zarkaides e entre os
percursos que já fez destacam-
-se o da cidade de Ouro Preto,
em Minas Gerais, até Paraty,
no Rio de Janeiro, somando 713
kilometros em seis dias. Sem
falar do Caminho do Sol, onde
em um único dia pedalou 249
kilometros. Ele garante: “pedalar
não é um simples esporte”.
A gente acredita!
“Eu não tenho
amigos. Eu
tenho família.”
Parece que o Alex Sandro
Antonio Ferreira tem ciclismo no
DNA. Aprendeu a pedalar com
sete anos, quando os donos da
chácara que os pais moravam o
presentearam com uma bicicleta.
O presente logo virou peça
fundamental “foi meu primeiro
meio de transporte, no meu primeiro
emprego com 14 anos” O
negócio foi fi cando sério quando as pedaladas passaram a ser
ofi cialmente um compromisso de domingo. O primeiro grande
percurso aconteceu entre as cidades de Socorro até Amparo. O Alex
faz parte do Tiete Bikers Clube e, segundo ele mesmo, essa equipe
foi Deus quem uniu. “É uma coincidência de ideias de amigos e
pessoas que antes nem conhecia, mas que hoje são como irmãos.
No momento mais difícil da minha vida, que foi o falecimento do
meu pai, surgiu nosso clube, e hoje somos uma grande família”. É
muita emoção em duas rodas e pra quem quiser participar, o clube
tem pedais toda semana, às terças e quintas, com concentração às
19hrs e saída as 19:15hrs, na Rua do Comércio. É só procurá-lo
nas redes sociais.
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