Revista +Saúde - 8ª Edição

No mês de fevereiro está prevista a votação, pela
Câmara dos Deputados, da reforma da previdência. A
discussão a respeito tem provocado divergências tanto
entre parlamentares, quanto entre especialistas, representantes
de classe e população em geral. A reforma
será abordada sob a forma de Proposta de Emenda à
Constituição – PEC e necessita de no mínimo 308 votos
dos 513 deputados para entrar em vigor.
A questão é polêmica e tem gerado acirradas discussões.
Contudo, o segmento de seguros não apresenta
tanta divisão, pois, entre a maioria dos corretores de
seguros acredita-se que a reforma da previdência é não
só necessária como também benéfica, já que poderá implicar
o incremento da carteira de previdência privada,
despertando o interesse da população na busca de um
plano que permita mais segurança na aposentadoria.
O texto da reforma foi apresentado em 2016 e já sofreu
várias alterações que encontraram demonstrações
de concordância no mercado de seguros, principalmente
no entendimento de que o Estado não será capaz de
prover suficientemente as aposentadorias na forma que
a população gostaria.
Entre os operadores do mercado de seguros há o
entendimento de que a reforma permitirá à população
compreender que não poderá contar somente com os
recursos da previdência social, cuja capacidade de gestão
e manutenção a cada dia se vê em crescentes dificuldades
e que todos precisarão formar uma poupança
que complemente a aposentadoria, sendo a previdência
privada a melhor opção para este investimento em longo
prazo.
No mercado de seguros acredita-se que, diante da
incapacidade do Estado em pagar as aposentadorias de
algumas classes profissionais, é urgente a necessidade
da previdência complementar que, com o ingresso de
novas empresas gestoras independentes, de previdência
privada, produtos acessíveis, com taxas de administração
competitivas e mais eficientes irão aumentar a atração
aos planos de previdência privada.
A expectativa do segmento é de que a carteira de
planos de previdência privada crescerá consideravelmente,
já que as contribuições nestes planos tem apresentado
significativo aumento e as mudanças previstas
são consideradas fator decisivo para o bom desempenho
do segmento no futuro.
É inegável que a previdência privada está em contínuo
crescimento, com as pessoas cada vez mais interessadas
no funcionamento deste complemento de renda,
pois, houve um crescimento significativo do segmento
CORRETORA DE SEGUROS
ROSA TAVARES
O SEGURO MAIS SEGURO
A REFORMA DA
PREVIDÊNCIA
SOCIAL E SEU
REFLEXO NA
PREVIDÊNCIA
PRIVADA
que resultou, no mês de setembro de 2017, em mais de
13 milhões de pessoas com planos de previdência privada
contratados, sendo cerca de 10 milhões em planos
individuais e outros 3 milhões em planos coletivos.
As companhias seguradoras terão importante papel
no crescimento deste mercado no país, pois somente
contratará plano de previdência privada quem conhecer
o produto, cabendo a elas a realização de trabalho consistente
na veiculação e esclarecimento dos produtos comercializados,
aproveitando a vontade de investimento
que nasce agora para que não se perca em consequência
de outras prioridades de curto prazo.
A grande preocupação dos consumidores de seguros
são os riscos imediatos, pois, a crise econômica que assola
o país, ao mesmo tempo que promove a consciência
para algumas necessidades de longo prazo, faz emergir
outras mais urgentes.
Uma circunstância é inquestionável, a reforma da
previdência social virá e só o tempo apontará seus benefícios
ou necessidade de aprimoramento e, desde já,
a previdência privada será a melhor opção de investimento
futuro, na melhoria e complementação de renda
na aposentadoria.
A Corretora de Seguros Rosa Tavares tem o desafio
de atuar como agente de conscientização em todos os
seguimentos de seguro e estamos aguardando você para
juntos refletirmos sobre a necessidade de complementar
a sua renda e se planejar financeiramente para um futuro
mais tranquilo.
Venha nos fazer uma visita. Temos prazer em atendê-lo!
VALGMAR
JUNIOR
(64) 98139-5600
REFORMA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL E SEU REFLEXO NA PREVIDÊNCIA PRIVADA
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