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Boletim Vilarinho das Cambas 2018-04-08

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Nº 450 - <strong>08</strong> de Abril de <strong>2018</strong><br />

Fradelos/<strong>Vilarinho</strong> <strong>das</strong> <strong>Cambas</strong><br />

Responsabilidade: Pe. António Machado<br />

paroquia.fradelos@sapo.pt<br />

Tlm. 917293284; Telef. 252494184<br />

3º Domingo de Páscoa - 15 de Abril<br />

1ª Leit. Act 3, 13-15. 17 -19<br />

«Foi assim que Deus cumpriu o que<br />

de antemão tinha anunciado pela<br />

boca de todos os Profetas: que o seu<br />

Messias havia de padecer.»<br />

Salmo Responsorial: 4<br />

Fazei brilhar sobre nós, Senhor, a luz<br />

do vosso rosto.<br />

2ª Leit. 1 Jo 2, 1-5a<br />

Se alguém pecar, nós temos Jesus<br />

Cristo, o Justo, como advogado<br />

junto do Pai.<br />

Evang. Lc 24, 35-48<br />

«Porque estais perturbados e porque<br />

se levantam esses pensamentos nos<br />

vossos corações?»<br />

«Tendes aí alguma coisa<br />

para comer»<br />

UM POVO QUE PRODUZA FRUTOS (www.dehonianos.pt)<br />

Jesus ressuscitou verdadeiramente? Como é que podemos fazer uma experiência<br />

de encontro com Jesus ressuscitado? Como é que podemos mostrar ao mundo que<br />

Jesus está vivo e continua a oferecer aos homens a salvação? É, fundamentalmente,<br />

a estas questões que a liturgia do 3° Domingo da Páscoa procura responder.<br />

O Evangelho assegura-nos que Jesus está vivo e continua a ser o centro à volta do<br />

qual se constrói a comunidade dos discípulos. É precisamente nesse contexto eclesial<br />

– no encontro comunitário, no diálogo com os irmãos que partilham a mesma<br />

fé, na escuta comunitária da Palavra de Deus, no amor partilhado em gestos de<br />

fraternidade e de serviço – que os discípulos podem fazer a experiência do encontro<br />

com Jesus ressuscitado. Depois desse “encontro”, os discípulos são convidados a<br />

dar testemunho de Jesus diante dos outros homens e mulheres.<br />

A primeira leitura apresenta-nos, precisamente, o testemunho dos discípulos sobre<br />

Jesus. Depois de terem mostrado, em gestos concretos, que Jesus está vivo e continua<br />

a oferecer aos homens a salvação, Pedro e João convidam os seus interlocutores a<br />

acolherem a proposta de vida que Jesus lhes faz.


TER. 10, 7h30 Rosário, 8h Eucaristia<br />

Ac. Gr. Santíssimo Sacramento<br />

António Moreira Machado e Joaquim<br />

Azevedo Torres<br />

Domingos Costa Valente e António<br />

Castro<br />

Fernando Martins Dias<br />

Maria Augusta da Silva Santos,<br />

marido e filhos<br />

QUI. 12, S. Vítor, 17h30 Rosário,<br />

18h Eucaristia<br />

Reinaldo da Silva Martins (aniv),<br />

esposa e filho<br />

Avós e primo de Tânia e André<br />

Mário Xavier<br />

Rosalina Fernandes e família<br />

SÁB. 14, 17h30 Eucaristia<br />

Amélia Gomes Ferreira, marido e<br />

Raul Costa<br />

Benjamim Costa Fonseca<br />

Bernardino Martins, esposa e fi lhos<br />

Cristóvão Pinto e esposa<br />

Calendário <strong>das</strong> Celebrações<br />

João da Silva Martins e pais<br />

João Fernandes Miranda e esposa<br />

José Pinheiro dos Santos e família<br />

Manuel Oliveira e Silva<br />

Rosalina Fernandes<br />

DOM. 15, 3º Domingo de Páscoa,<br />

9h30 Eucaristia<br />

Martinho Ferreira da Silva (aniv) e<br />

família<br />

Alzira Carneiro Oliveira e família<br />

Joaquim Oliveira Azevedo e avós<br />

José da Silva Martins, esposa e<br />

família<br />

José da Silva Matias, esposa e<br />

família<br />

Maria do Céu Rodrigues Dias e<br />

marido<br />

Maria Emília Dinis Oliveira e marido<br />

Marido e família de Conceição<br />

Osório<br />

Pais, sogros e família de Manuel<br />

Pereira Torres<br />

Com Tristeza<br />

Muita tristeza é o que sinto pelo que se passou na nossa paróquia durante<br />

o Tríduo Pascal, nas diversas celebrações que tivemos: muito pouca<br />

participação! Muito pouca gente, mesmo muito pouca, se empenhou em<br />

estar presente nestes acontecimentos centrais do ano litúrgico e centro<br />

de toda a liturgia e de toda a nossa fé: a celebração do Mistério da Paixão,<br />

Morte e Ressurreição do Senhor Jesus Cristo. Falta de tempo? Não acredito.<br />

O mau tempo? Não acredito. Ou antes, falta de fé? Falta de sentido de<br />

Igreja? Comodismo? Esquecimento do essencial da vida cristã? Indiferença?<br />

Tibieza espiritual? Cada um responda em consciência diante de Deus!


Agenda<br />

Atendimento-Cartório - Quinta-feira, 16h-17h.<br />

Reunião de preparação para Baptismos - Sábado, dia 14, às 11h, na Residência<br />

Paroquial de Fradelos.<br />

MEC: Formação - Para todos os Ministros Extraordinários da Comunhão do nosso<br />

arciprestado, nos dias 11, 12 e 13 de Abril (Quarta, Quinta e Sexta-feira). Estes<br />

encontros realizam-se no Centro Pastoral de Famalicão e começam às 21h15.<br />

Terminam pelas 22h30. Resta apelar ao sentido de responsabilidade e de missão.<br />

De formação, todos precisamos. Se entendemos que não, procurando motivos<br />

para não participar, já não somos discípulos seguramente...<br />

CPM - Tem início no próximo Domingo, dia 15, às 15h, no Centro Social Paroquial<br />

de Ribeirão. A entrada é pelo lado do campo de futebol. Peço a todos os noivos que<br />

já se inscreveram ou ainda se vão inscrever para não esquecerem esta data! Em<br />

todos os encontros deste CPM (e serão quatro) haverá a celebração da Eucaristia.<br />

Qualquer dúvida que suja, será resolvida junto do pároco.<br />

Bênção <strong>das</strong> Casas - To<strong>das</strong> as famílias que queiram benzer as suas casas, façam<br />

a sua inscrição e marcação junto do pároco.<br />

Renúncia Quaresmal - Encontra-se na nossa Igreja Paroquial o local onde podemos<br />

colocar o fruto da nossa partilha!<br />

Festa da Páscoa - A to<strong>das</strong> as pessoas, e foram muitas, que nas duas paróquias<br />

ajudaram nas mais diversas actividades e celebrações nesta Páscoa de <strong>2018</strong>, muito<br />

obrigado! Foi muita a dedicação, o tempo (horas) e os dons que muita gente<br />

partilhou, para tornar digna a Páscoa deste ano.<br />

Folar do Pároco - Agradeço a todos os meus paroquianos que forma generosos<br />

(seja qual tenha sido o valor que cada família ofereceu) e partilharam comigo o<br />

folar. Esta tradição é também um sinal de comunhão para com o pastor que a todos<br />

serve. Muito Obrigado!<br />

A Junta de Freguesia - Vem, a exemplo dos anos anteriores, disponibilizar o<br />

serviço de preenchimento gratuito de IRS até ao próximo dia 31 de Maio. Os interessados<br />

devem fazer-se acompanhar do número de identifi cação fi scal e senha<br />

<strong>das</strong> finanças de todos os elementos do agregado familiar.<br />

Excursão - À capital da Cereja e Fundão, em 09 e 10 de Junho, com hotel e pensão<br />

completa. Valor por pessoa: 95 €. Para mais informações, contactar Manuel<br />

Carvalho, tel: 919 644 810.<br />

Passeio às "Maravilhas <strong>das</strong> Beiras"<br />

26 e 27 de Maio<br />

Sabugal, Sortelha, Belmonte (visita ao museu judaico), Covilhã, Serra da Estrela,<br />

Unhais da Serra e Piódão. Regresso por Tábua, Santa Comba Dão e Luso. Um<br />

passeio muito rico do ponto de vista cultural e paisagístico. Programa completo<br />

e outras informações necessárias junto do pároco! Como se aproxima a data do<br />

passeio, é importante começarem a entregarem as inscrições!


Cinco estra<strong>das</strong> para falar de Jesus<br />

O Arcebispo Primaz, D. Jorge Ortiga, comparou a estrada percorrida pelos<br />

apóstolos Pedro e João até ao túmulo no dia em que Cristo ressuscitou às<br />

estra<strong>das</strong> que devem ser percorri<strong>das</strong> pela Igreja como preparação para um<br />

tempo novo. Durante a Homilia proferida no Domingo de Páscoa, o prelado<br />

enunciou assim cinco caminhos: a estrada da pobreza e humildade, a<br />

estrada do acolhimento, a estrada do diálogo com a cultura, a estrada da<br />

iniciação cristã e a estrada da comunhão. Sobre a primeira, D. Jorge Ortiga<br />

afirmou que a Igreja do Ressuscitado “deverá ser humilde, reconhecer as suas<br />

fragilidades e estar sempre pronta a recomeçar”. “A humildade traduz-se<br />

também num modo simples e pobre de se apresentar ao mundo. Ser pobre<br />

é um caminho evangélico que nos ajuda a centrar no essencial. Ajuda-nos,<br />

sobretudo, a desprender daquilo que não interessa para sermos ágeis, leves<br />

e livres para partir em missão”, acrescentou. A estrada que se segue é<br />

um dos pilares fundamentais da Igreja: a do acolhimento e hospitalidade,<br />

capaz de compreender os dramas <strong>das</strong> pessoas. “Hospitalidade é a coragem<br />

de acolher as pessoas no ponto em que se encontram, com a diversidade<br />

de pensamento e fazê-lo sem preconceitos. As pessoas referem-se à Igreja<br />

como sendo uma instituição de difícil acesso, burocrática e incapaz de<br />

compreender os dramas <strong>das</strong> pessoas. Por vezes temos tanta vontade de<br />

dizer aquilo em que acreditamos que nos esquecemos que, antes de mais, é<br />

necessária disponibilidade para escutar”, explicou. O caminho do diálogo<br />

com a cultura tem em conta a simplicidade e reinvenção da linguagem que<br />

se exige nos tempos atuais. “A cultura contemporânea não é a mesma de há<br />

algumas dezenas de anos. Muitos não compreendem a nossa linguagem, o<br />

nosso imaginário e o nosso pensamento. Esta estrada deve, por conseguinte,<br />

conduzir-nos a uma reinvenção da linguagem e <strong>das</strong> pontes que unem a<br />

Igreja e a cultura. Este é um imperativo se quisermos continuar a falar de<br />

Jesus”, esclareceu. A rota da iniciação cristã tem em conta as diversas faixas<br />

etárias que compõem o povo de Deus, sobretudo os mais jovens. A última<br />

estrada fala da necessidade de trabalhar em conjunto para levar a cabo uma<br />

boa missão, assente no testemunho. “Longe vão os tempos em que as comunidades<br />

trabalhavam de modo isolado e eram auto-suficientes. Longe vão<br />

os tempos do bairrismo e dos projectos pessoais. A comunhão não só é um<br />

testemunho para o mundo como uma necessidade. Peço, por isso, a to<strong>das</strong><br />

as comunidades cristãs que se preparem para o futuro, que trabalhem em<br />

conjunto e coloquem a render os seus talentos em favor <strong>das</strong> comunidades<br />

vizinhas”, asseverou D. Jorge Ortiga.

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