[D&D 3E]Divindades e Semideuses

que: prcíc:rlr. O mesmo C ~·c.tdaddro pctn um Jls1erua dualtsr-:1 1\S du3S
dtvindadcs oposas podem ter bostes ou coros de servos. O anlmlsno pttS­
&upõt que exis1e poder espirlru:al em rudo e funciona (l\('_lhor cem uim
qwnudade ,nflnita de poder divino.
CONHECIMENTO OCULTO
Enquanro cbbon seu pmt~ nun1enba anobÇ6cs ~ o q~ é dt
conhtdmcnco público allre os moru~e qi.ws ~os dcuu-:1c:onscrvam
pan si. Você pode aUr um parurio onde o poder divino tocal' limi
1ado t os deu$C$ ieonsc-anteroente tr'-mam para assassinar os ou1ros ou
pro1eger a si mtSnu>Se a $éU$stgu1dorct: dessas atividadts (dtptndcndo de
.,u• cend~nd~), Os devotos moruis nJc. sabt1n notda d1m e: os dcu1C$ te
clnpe.nham ~ra mantc1 sieus limites cm segredo.
O conhecin1en10 oculto pode ser gcnuinamen1e o do1n!nlo dos deuses
ou estar C$COnclido eni 1cx:1os antigos, talvez. sob un1 código nun1bfco ou
silub611co. é possivel que $'Crt$ antigos co1uo dngõcs e 1ilit dttenh;1m
paue do conhttimen10 oculto. Essa inform;;iç-.ão é vullO!a p:in Oll morri1ls e
pani os deuses. Um exemplo de conhec.lmento oculto vtllo~ poclerb $er o
método ex:uo adquirir o srarus de: divindadt (veJ.11 A Nouuicza da
Ofvi.ncbdt, ad1::iin1e).
Sua e:scolM C'ftttt pcanrc:ismo, rnonc>cdsmo.dualumoou animlJni.o al'na
a íorice ~ con.btt::imie.nro ocuho.. Nos crà pomc'U'OS ~ n:se conhcd-­
mos ou doo próprio< ck...,(ou do
deus ún~ no monoceismo). Como os daises lnr~ com o :nundo
afm a problbilidadc de: que eles escondam ou companilhtm o omhm­
*"tO sob~ si. Se vooê construir um sistema animisca, a mliona ôoconMo
mcn10 ocuko ~de momil que .apruldenm algo sobre os dpineos ou
tobrc: um e:spiri10 C$pCC{f't00. Caso $eU 5.is1c.ma tcnh1 cultos de minlOO..
muhotdelcs possuirão pe:lo menos un:i (ragJncnt() dcc:C>nhee.amc:n1oocul10
~nJh11dosomt 11 1tcom os iniciados.
'""Oeulrc> pode ser um termo rc:Ja:ti\'O. O conheci1n~110 pode tsrar cm
1,uu 1cxto co111u1n, rnat csoorulido sob um código nu1ué1IM; 0 11 num
ldlo1nn mono. espet:'lndt1 apeoas uma tradução, Ou 1alve'1. (1u11lqu•:r ~ltit~
alí.iberilada possa encendé-lo foclhne.otc, s.e o bibliotcdrio contcgt lsse se
lc:mbrnronde o rexroe$Ü gu:.rd:tdo.
A NATUREZA DA DIVINDADE
OI dtuHJ do cn:lluRS imortais com poder a.lim da cpoc.id.dc inotUL
Vod dcdde ck onde- cks vie~rn. CooSickrc: a ccnldhl dMna, a qu:illOS$alll conceder ., condição divina aos monai.s). ll$$4'!S d eus~ rtra·
1nt1ue nllS(c:m uigrm- uma divindade prn acb domínio. clasw, raça ie rmddlda
permite um toai de quarmu e s.c1e dieUJH. Yanc:H cn:i1un::s poderiam
abnpir a diVlind.adc: qut ma.mo~ as: dsssn de pteSClglO e ~par.a
JnOnStlO$,. aJiuns dettSt:S 1ir:oam aspcclOI iexctttn:.1mrme limir>dos. Alguns
se 1omtrbm as d1vi.ndadts pa.tronas ~ rtgi6ts ~ acidentes geogciGc:os:.
c.omo o deus das Mon12nhas Sulhau1, ou de pais.ts ou cidades cspeci1'0$,
tomando os deuses do lar e: locaJs mail ciomunt. Os cubos df' misrêrios
aJJJcbm os Séi.sa descnvol"·cr rt:l.:acion.arntn!Oi põJNis com o divino emre
o ~nre nú.mero de deV$d. Se o 101 .. 1 de poder d1\•1n for limtQdo.,
poderl:t txlsrir um gr:andc nilmrro de deuses de balxopono(lncluindo um
número infinito com posto divino O) ou unu1 pequcn:t qu:uuidade: de:
deuses de posrô elevado. Co1n a dfvlndàde conc1uisc:Mla, os person:1:gens
rnn-Yguirh~m iavPnrlPr •~ """ pian1e-IOo "1'\lilvtt 1enh11m que dcs.cobrir o
caminho durancc o jogo 1 1nu d e: cxl!i1c.
Se escolher este caminho, você pr«:l.sa deas
posições ta.lvtz sejam os 1noli\'OS rupon5~\'CI$ pc_&o oorúlilo. De fato, carac:~ c­
riillr 3$ dhrindades pelos o>êtoclos c11te u11ll1Gtr.1n1 stritl mais i.nttr-dS:Jnte que
dividi· las entre o eixo Bem e )l.ial
Se 1.1tlli.:tJr cspi'.riros i1.nCt'St111i$ em urn sls1en\1 t1nitnl$(a, COn