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PMPA EM NÚMEROS Agência Pará Guarnição do Motopatrulhamento em abordagem a pedestres Estatísticas da Polícia Militar em 2017 Por Taiane Figueiredo 61 reintegrações de posse realizadas, 1.285 foragidos recapturados e quase 40 mil metros cúbicos de madeira ilegal apreendidos¹. Tudo isso é parte do trabalho desenvolvido pela Polícia Militar do Pará em 2017. Veja outros resultados que mostram a efetividade da PMPA no combate à violência em nosso estado.
PMPA NEWS 7 ESPECIAL Em 2017, a Polícia Militar do Pará tirou de circulação 4.708 armas de fogo em todo o estado. Isso dá, em média, 12 armas apreendidas por dia, ou seja, uma arma recolhida pela PM a cada duas horas. A estatística é do Centro de Inteligência da PMPA e mostra que o enfrentamento à violência é uma realidade tanto na capital quanto nos outros 143 municípios do estado em que a Corporação está presente. Outro dado revelado pela Seção de Estatística Operacional e Processamento de Dados da PM é o aumento na quantidade de atendimentos prestados à população. Enquanto em 2016, a instituição realizou 94 mil atendimentos ao público, em 2017 essa quantidade subiu para 325 mil, repercutindo na ampliação do número de veículos recuperados, de drogas apreendidas, e de foragidos recapturados, como mostra o infográfico abaixo. O Comandante Geral da PM, Coronel Hilton Benigno, reconhece o trabalho desenvolvido pela instituição e atribui os bons resultados “ao esforço de todos os policiais militares, que atingiram uma marca expressiva de quase 30 mil prisões e aproximadamente 5 mil armas apreendidas”. As estratégias desenvolvidas ao longo do último ano também foram destacadas pelo comandante. Prevenção é o caminho O Comandante Geral também reconhece a necessidade cada vez maior de aproximação entre a Polícia Militar e a população no combate a violência. “A comunidade, de um modo geral, tem informações que são vitais para que nós possamos fomentar as melhores estratégias para enfrentar a criminalidade”, declarou. Na mesma linha de pensamento, o Coronel Carlos Emílio de Souza, Diretor de Polícia Comunitária da PM, acredita que o envolvimento do policial militar com as questões sociais vividas pela comunidade é um caminho importante para que, mais que reprimir, a Polícia possa evitar a criminalidade. “No dia a dia se tem contatos com a comunidade, vendo as problemáticas daquele bairro para se auxiliar na resolução delas. A infraestrutura do bairro e o problema de iluminação pública, por exemplo, têm a ver diretamente com o índice criminal... e aí se faz todo um processo de prevenção”. Um exemplo do traba-
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