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JULIOS E ETHEL<br />
ROSENBERG<br />
O juiz Irving Kaufman<br />
considerou o crime o<br />
assassinato, e responsabilizou<br />
a família pela morte de 50 mil<br />
soldados.<br />
O casal foi condenado a<br />
cadeira elétrica dia 5 de abril<br />
de 1951. Por dois anos seu<br />
advogado tentou fazer de tudo<br />
para inocenta-los, até o papa<br />
Piu XII interviu, mais isso de<br />
nada adiantou, pois em 19 de<br />
julho de 1953 o casal<br />
Rosenberg foi executado na<br />
prisão Sing Sing em Nova<br />
York. Só em 1997 Alexander<br />
Feklisa ex-super agente russo<br />
confirmou que Julius havia<br />
sido espião, porém Ethel<br />
nunca soube de nada.<br />
Assim cabe a observação o<br />
caso de Rosenberg, foi<br />
exemplo de injustiça,<br />
principalmente ao condenarem<br />
em cadeira elétrica.<br />
A justiça necessita de mesmo<br />
mais eficientes para análise<br />
dos casos. A pena de morte<br />
nesse caso seria condenação<br />
menos adequada.<br />
História em Notícias, [online], vol.1, n.3,p.1 a 20, set, 2018.
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