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A Oração Muda <strong>as</strong> Cois<strong>as</strong>?<br />
Nesta parte da oração, pedimos a presença redentora<br />
de Deus. Sem essa presença, somos pres<strong>as</strong> fáceis<br />
do inimigo. Pense em Pedro quando ele terminou de<br />
expressar entusi<strong>as</strong>ticamente a Jesus a extensão de seu<br />
compromisso, a profundeza de seu amor e de sua devoção,<br />
bem como a intensidade de sua lealdade. Olhando<br />
para ele e prevendo a sua negação, Jesus disse: “Simão,<br />
Simão, eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar<br />
como trigo! Eu, porém, roguei por ti, para que a tua fé<br />
não desfaleça” (Lc 22.31-32). Em outr<strong>as</strong> palavr<strong>as</strong>, Jesus<br />
disse a Pedro que por si mesmo ele se colocaria n<strong>as</strong><br />
mãos de Satanás. Se não fosse a intercessão de Cristo<br />
em favor de Pedro, este teria se perdido; sua fé teria<br />
frac<strong>as</strong>sado.<br />
Não somente temos Jesus a interceder por nós, para<br />
nos proteger do inimigo, m<strong>as</strong> também nós mesmos devemos<br />
pedir a Deus que nos guarde seguros d<strong>as</strong> mãos do<br />
inimigo.<br />
Em seis petições, Jesus delineou o padrão e <strong>as</strong> prioridades<br />
para a nossa vida de oração. A conclusão tradicional<br />
da Oração do Pai Nosso – “pois teu é o reino, o<br />
poder e a glória para sempre. Amém!” – não se acha nos<br />
melhores manuscritos. Com toda probabilidade, ela não<br />
estava no texto original, m<strong>as</strong> era uma conclusão usual<br />
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