GAZETA DIARIO 705

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02 Opinião Foz do Iguaçu, segunda-feira, 15 de outubro de 2018
Índice
Página 1 até 40
EDITORIAL E COLUNA 2
CIDADE 3
GERAL 4
POLÍTICA 5
BICO DO CORVO 6
GERAL 7
CAMPANA/CIDADE 8
CIDADE 9
CIDADE 10
CIDADE 11
REGIÃO 12
POLÍTICA 13
NACIONAL 14
NACIONAL 15
EDITAL 16
COTIDIANO 17 A 26
SAÚDE 27 A 32
PET E ANIMAIS 33
CLASSIFICADOS 34
EDITAL 35 E 36
POLÍCIA 37
ESPORTE 38 A 40
Foto: Agenário L. dos Santos
Editorial
O valor do professor
Como data especial, hoje é o Dia do Professor ou da Professora. Foi em 15 de outubro de
1827 que Dom Pedro I, imperador do Brasil, decretou uma lei responsável pela criação do
Ensino Elementar no Brasil (o qual chamou "Escola de Primeiras Letras"). Até aí não havia. O
decreto dava ordem para que todas as cidades tivessem escolas de primeiro grau e orientava
sobre quanto os professores deveriam ganhar, que matérias ensinar e como seriam contratados.
Em época de campanha eleitoral, como agora, é normal, no horário eleitoral, escutar candidatos
falarem da necessidade de valorizar o professor e do papel da educação para a construção
do país. Caiu em nossas mãos um artigo com dados sobre os países onde os professores
são mais valorizados, onde eles se sentem valorizados e onde os salários provam que são
valorizados.
A lista da OECD compara qual é o salário anual médio do professor em uma série de países.
O docente suíço não vai ficar rico ensinando, mas ele tem um salário anual de US$ 68,8 mil. Só
para comparar, o professor norte-americano ganha em média US$ 41,4 mil por ano. O brasileiro
aparece na lista com um salário médio anual de US$ 18,84 mil. O que pode ser questionado
por não deixar claro o nível de educação em questão. Segundo o piso nacional para a categoria,
por volta de R$ 2.800.
No caso do Brasil, é necessário discutir onde estamos. O docente é valorizado? Sente-se
valorizado? O salário prova que ele é valorizado? As três coisas são importantes. A comunidade
precisa valorizá-lo, o profissional precisa sentir que é valorizado, e o salário deve ser condizente
com esse valor.
Eu leio o Gazeta Diário
O advogado
Osmar de
Oliveira e o
seu filho
Osmarzinho
são leitores do
Gazeta Diário
extrapau
pauta
Feira debateu
ampliação do
turismo entre
Brasil e Paraguai
A ampliação do mercado
de turismo entre
Brasil e Paraguai foi pauta
da 15ª Feira Internacional
de Turismo do Paraguai
(Fitpar), que terminou
ontem (14) no
Centro de Convenções
Mariscal Lopez, em Assunção.
A Fitpar reuniu
neste ano cerca de 400
expositores de diversos
países.
Liderado pelo Instituto
Brasileiro de Turismo
(Embratur), o estande do
Brasil na feira abrigou
destinos turísticos de dez
estados e 15 empresas,
entre operadores e o setor
de hotelaria.
Além de 15 empresas
ligadas ao setor hoteleiro
e de operações de
venda de pacotes turísticos,
nove estados foram
representados na Fitpar
dentro do estande da
Embratur: Pernambuco,
São Paulo, Alagoas, Rio
Grande do Sul, Mato
Grosso do Sul, Paraná,
Bahia, Rio de Janeiro e
Rio Grande do Norte.
"O Paraguai é o quarto
maior emissor de turistas
ao Brasil, em crescimento
constante. Temos
projetos em comum
como a Itaipu Binacional
e belezas naturais que
podemos promover em
conjunto, como o Pantanal
e a região do Chaco,
ou as missões jesuíticas
que se estendem da Argentina,
passando pelo
Paraguai chegando ao
Rio Grande do Sul", avaliou
por meio de nota a
presidente Embratur,
Teté Bezerra.
De acordo com a Embratur,
os maiores países
emissores de turistas
para o Brasil são, nessa
ordem, Argentina, Estados
Unidos, Chile, Paraguai
e Uruguai.
(Agência Brasil)