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02 Opinião Foz do Iguaçu, terça-feira, 11 de dezembro de 2018<br />
Índice<br />
Página 1 até 40<br />
EDITORIAL E COLUNA 2<br />
POLÍTICA 3<br />
CIDADE 4<br />
POLÍTICA 5<br />
BICO DO CORVO 6<br />
POLÍTICA 7<br />
CAMPANA/CIDADE 8<br />
CIDADE 9<br />
CIDADE 10<br />
CRESOL 11<br />
CIDADE 12<br />
COC - COLÉGIO JK 13<br />
ESPÍRITA 14<br />
NACIONAL 15<br />
PANORAMA HOME CENTER 16<br />
COTIDIANO 17 A 25<br />
IMOBILIÁRIO 26 E 34<br />
CLASSIFICADOS 35<br />
EDITAL 36<br />
POLÍCIA 37<br />
ESPORTE 38 A 40<br />
Fone Provisório: (45) 3028-2700<br />
Editorial<br />
Coibir os maus-tratos a animais<br />
Após a morte de um cachorro abandonado, supostamente agredido por um segurança de<br />
supermercado em Osasco (SP), o Senado deverá votar, nesta terça-feira (11), dois projetos que<br />
combatem abusos e maus-tratos a animais. As matérias tramitam em conjunto e foram incluídas<br />
na Ordem do Dia do plenário para que sejam apreciadas de forma rápida pelos senadores,<br />
sem passar pelas comissões temáticas.<br />
Elaborado na última quarta-feira (5) pelos senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e<br />
Eunício Oliveira (MDB-CE), presidente do Senado, após o episódio, o Projeto de Lei do Senado<br />
470/2018 eleva a pena de maus-tratos e estabelece o pagamento de uma multa para estabelecimentos<br />
comerciais que forem coniventes com a prática. A proposta altera uma legislação<br />
de 1998 relativa a condutas lesivas ao meio ambiente.<br />
Se aprovada pelos senadores e posteriormente pela Câmara, a pena de detenção para o<br />
abuso, ferimento ou mutilação de animais silvestres ou domésticos vai aumentar para, pelo<br />
menos, um ano e no máximo três anos. Hoje a punição é de até 12 meses, aumentada caso<br />
ocorra a morte do animal. Segundo o texto, lojas e demais pessoas jurídicas que se omitirem<br />
ou negligenciarem deverão pagar entre um e mil salários mínimos. Os valores serão doados a<br />
entidades de recuperação e assistência a animais.<br />
Na justificativa da proposta, os parlamentares afirmam que a sociedade brasileira recebeu<br />
com "indignação e estarrecimento" a notícia da morte do cachorro, conhecido como Manchinha.<br />
A morte ocorreu no dia 28 de novembro em um supermercado da rede Carrefour em<br />
Osasco, na região metropolitana de São Paulo, mas o vídeo com as agressões viralizou nas<br />
redes sociais na semana passada.<br />
"Não é possível, diante da realidade social ocupada pelos animais na sociedade moderna,<br />
enquadrá-los como meros objetos: apenas para se ter ideia, o crime de dano, de 'destruir,<br />
inutilizar ou deteriorar coisa alheia', previsto no Artigo 163 do Código Penal, possui penalidade<br />
seis vezes maior que o crime de mutilar um animal. Não é razoável tratar o dano a um objeto<br />
inanimado e a um ser vivo que sente dor com tamanha desproporção", escreveram os autores.<br />
Foto: Agenário L. dos Santos<br />
Eu leio o Gazeta Diário<br />
Ademir<br />
Volpato,<br />
diretor da<br />
Iguafarma, é<br />
leitor do<br />
Gazeta Diário<br />
extrapau<br />
pauta<br />
Nota de<br />
esclarecimento<br />
A Prefeitura de Foz do Iguaçu<br />
esclarece que não há nenhuma<br />
intenção de retirar a escultura<br />
do dourado, obra do artista<br />
Giovanni Vissotto, localizada<br />
na Avenida República Argentina.<br />
Aliás, está programada<br />
para hoje, terça-feira (11/12),<br />
reunião do governo, juntamente<br />
com vários vereadores, para<br />
estabelecer regras e critérios<br />
para tombamento, como Patrimônio<br />
Público, dessa escultura<br />
e outras no município de Foz do<br />
Iguaçu.<br />
Importante ressaltar que a<br />
ação do fiscal em nenhum momento<br />
teve qualquer tipo de<br />
orientação ou determinação por<br />
parte do governo. Ao mesmo<br />
tempo está averiguando qual<br />
motivo que levou à referida notificação<br />
por parte do fiscal.<br />
Juíza nega pedido de<br />
senadores para visitar<br />
Lula na prisão<br />
A juíza Carolina Lebbos, da<br />
12ª Vara Federal em Curitiba,<br />
negou ontem (10) pedido feito<br />
por senadores petistas da Comissão<br />
de Direitos Humanos do<br />
Senado para visitar o ex-presidente<br />
Luiz Inácio Lula da Silva<br />
na carceragem da Polícia Federal<br />
(PF) na capital paranaense.<br />
No pedido enviado à juíza,<br />
os senadores Humberto Costa<br />
(PT-PE), Regina Sousa (PT-PI),<br />
Fátima Bezerra (PT-RN), Vanessa<br />
Grazziotin (PCdoB-AM),<br />
Paulo Rocha (PT-PA), José Pimentel<br />
(PT-CE), Paulo Paim<br />
(PT-RS), Lindbergh Farias (PT-<br />
RJ), Gleisi Hoffmann (PT-PR),<br />
Jorge Viana (PT-AC), Roberto<br />
Requião (MDB-PR) e João Capiberibe<br />
(PSB- AP) alegaram<br />
que fariam uma diligência para<br />
avaliar as "condições físicas e<br />
psicológicas" de Lula.<br />
Ao negar o pedido, a magistrada<br />
entendeu que a comissão<br />
já realizou uma inspeção na<br />
carceragem e não foram encontradas<br />
irregularidades.<br />
A juíza também argumentou<br />
que o ex-presidente conta<br />
com grande número de advogados<br />
e ainda recebe visitas de<br />
familiares, que não relataram<br />
qualquer anormalidade. (Agência<br />
Brasil)<br />
Foto: Marcos Labanca