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GAZETA DIARIO 782

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12 Foz do Iguaçu, sexta-feira, 25 de janeiro de 2019<br />

Geral<br />

ANO XXI, Mensagem 1.070<br />

Seu espaço para ler, refletir, aprender, repassar, e colaborar.<br />

Religiões?<br />

São todas iguais!<br />

Antes que você duvide, tenha em conta que todas as religiões<br />

pregam o bem, apontam para uma divindade, ensinam o respeito<br />

e o amor ao próximo, não ensinam roubar, não incentivam tirar<br />

a vida de outrem, mas ensinam que se deve servir ao deus que<br />

é anunciado. Podem não apontar para o mesmo deus e não<br />

ensinar as mesmas práticas. Complicou?<br />

A Bíblia, tida pelos cristãos como o manual mais completo, de<br />

vida, pode não assegurar vida de paz com o próximo; pode não<br />

trazer orientações de como progredir na profissão escolhida;<br />

pode não ensinar como não se desastrar nos negócios; pode<br />

não assegurar como não nos envolvermos num acidente de<br />

trânsito; e por aí vai, mas ela mostra descaradamente que Deus<br />

criou 1 homem e 1 mulher e, a partir dali todos seriam<br />

descendentes do mesmo pai e da mesma mãe. Mostra também<br />

que esse Deus, ensinado na Bíblia, teria determinado ao casal,<br />

que lhe fosse submisso nas ordens dadas, e que não fizesse o<br />

que foi advertido para não fazer: comer da fruta de determinada<br />

árvore. Até os não-cristãos, não-muçulmanos ou não-judeus,<br />

todos que se dizem da linhagem de Abrahão, concordam com<br />

isso. O que aconteceu, também é aceito por gente de outras<br />

religiões: o casal original foi condenado, sem perdão. As histórias<br />

bíblicas mostram que foram anos e anos, quedas e quedas,<br />

afastamentos e afastamentos de Deus, reconciliações e<br />

reconciliações com Deus, até que enfim veio o prometido<br />

Salvador: Jesus.<br />

O que aconteceu quando Jesus foi anunciado? Um restrito<br />

grupo de seguidores ficou sabendo. O que aconteceu quando<br />

João, o Batista, admoestou uma autoridade devido a erros<br />

cometidos? Foi decapitado. O que aconteceu quando Jesus<br />

peregrinou por diversos lugares ensinando o caminho para a<br />

vida eterna? Os maiorais se enfureceram porque viam que<br />

perderiam autoridade, e as autoridades romanas, igualmente,<br />

viam nele um concorrente. Por quê? Porque o discurso<br />

geralmente era de forma figurada, por parábolas, o que muita<br />

gente não entendia. Ainda hoje muita gente não consegue<br />

entender. É muito fácil dizer que se deve aceitar pela fé, mas se<br />

alguém se diz seguro no que crê, de acordo com o que é<br />

ensinado em sua igreja, aparece outro, de outra denominação<br />

religiosa, e diz que ele interpreta de forma errada. Mas e daí,<br />

onde fica a fé?<br />

Se as religiões, no decorrer do tempo, estabeleceram leis e<br />

tradições para diminuir a ira dos deuses, podemos relembrar<br />

que antes de Jesus entrar em cena, o povo tinha que sacrificar<br />

animais para o mesmo Deus que ainda hoje é adorado pelos da<br />

linhagem de Abrahão, num simbolismo de submissão. Em<br />

qualquer religião há e haverá ensinamentos de que o seguidor<br />

não é capaz de cumprir à risca tudo o que é determinado.<br />

Determinado por Deus ou pelos líderes religiosos? Querem<br />

pregar um deus de amor, mas mostram mais um deus-juiz: Ai de<br />

vós, se fizerdes isso; ai de vós, se fizerdes aquilo! Na ânsia de<br />

conquistar um rebanho maior para o seu aprisco, ofendem quem<br />

pratique uma fé divergente da sua. Se os líderes religiosos se<br />

ocupassem mais em mostrar o amor de Deus, o quanto importa<br />

se sentir amado por Deus e orientar quanto ao amor ao próximo,<br />

teríamos sociedades mais tolerantes, menos mortes, menos<br />

brutalidade, mais amor e respeito à vida do semelhante e à vida<br />

de cada qual.<br />

Edvino Borkenhagen<br />

Coluna do Mensageiro - Registro 0123526, 18/08/2003, Títulos e Documentos<br />

Do que preciso para ser<br />

aceito por Deus?<br />

Ninguém precisa, de si mesmo, fazer algo para ser aceito, pois<br />

cada um é um filho de Deus. Basta aceitar o Deus quer que<br />

seja seguido. Assim, na BORKENHAGEN, alertamos: basta<br />

seguir o que as leis requerem. Não precisamos buscar favor<br />

nenhum junto ao Governo.<br />

BORKENHAGEN<br />

www.borkenhagen.net<br />

Fone 3028-6464<br />

O fone da contabilidade<br />

Aqui contabilizamos<br />

sonhos e fatos.<br />

Traga os seus!<br />

35 anos de sucesso!<br />

OPERAÇÃO VERÃO<br />

Marinha já abordou 923<br />

embarcações durante a<br />

Operação Verão 2018/2019<br />

Operação teve início em 21 de dezembro e termina<br />

em 11 de março; 48 embarcações já foram notificadas<br />

Adelino de Souza<br />

Freelancer<br />

Existem 17.440 embarcações<br />

registradas<br />

na Capitania Fluvial do<br />

Rio Paraná. Desse total,<br />

923 já foram abordadas<br />

durante a Operação<br />

Verão 2018/2019; 48<br />

foram notificadas; e 20,<br />

apreendidas, até o último<br />

final de semana.<br />

A área de abrangência<br />

dessa capitania é o<br />

Rio Paraná, Iguaçu e<br />

afluentes, alagados do<br />

Rio Iguaçu, municípios<br />

lindeiros ao lago de<br />

Itaipu, rios Ivaí e Piquiri<br />

com seus respectivos<br />

afluentes.<br />

A Operação Verão é<br />

realizada todos os anos<br />

pela Capitania Fluvial<br />

do Rio Paraná, visando<br />

à prevenção de acidentes.<br />

Durante os trabalhos,<br />

os marinheiros<br />

promovem a vistoria<br />

das embarcações e orientam<br />

os condutores<br />

nos rios e lagos da região.<br />

De acordo com o tenente<br />

Leandro Muniz,<br />

assessor de Comunicação<br />

Social da Capitania<br />

Fluvial em Foz do Iguaçu,<br />

neste ano a operação<br />

teve início em 21 de<br />

dezembro e deve prosseguir<br />

até 11 de março.<br />

Entre os motivos das<br />

notificações estão: falta<br />

de habilitação ou embriaguez<br />

do condutor,<br />

documentação irregular<br />

ou deficiência na<br />

embarcação, falta de<br />

colete salva-vidas e de<br />

sinalização.<br />

A Marinha do Brasil<br />

alerta que as embarcações<br />

devem passar por<br />

uma vistoria antes de<br />

entrar na água porque<br />

normalmente ficam paradas<br />

durante as demais<br />

estações do ano e só<br />

Marinha intensifica a fiscalização durante<br />

o verão, quando aumenta o número de<br />

embarcações em rios e lagos<br />

retornam à atividade de<br />

pesca ou lazer durante<br />

o verão.<br />

Segundo informações<br />

do tenente Muniz,<br />

a fiscalização tem sido<br />

bastante rigorosa para<br />

proteger a vida dos navegantes.<br />

"Os militares<br />

verificam o cumprimento<br />

das regras de segurança<br />

da navegação,<br />

como habilitação dos<br />

condutores, documentação<br />

da embarcação,<br />

material de salvatagem<br />

[coletes e boias], extintores<br />

de incêndio, luzes<br />

de navegação, a lotação<br />

e o estado da embarcação."<br />

Além disso, são<br />

utilizados etilômetros,<br />

tendo em vista que é<br />

proibido o consumo de<br />

bebidas alcoólicas pelos<br />

condutores.<br />

20 embarcações já foram apreendidas<br />

Desde o início da Operação Verão até o dia 21 de<br />

dezembro, a Marinha havia apreendido 20 embarcações<br />

nos rios, afluentes e lagos de sua área de abrangência.<br />

"A embarcação só será impedida de dar continuidade<br />

ou iniciar uma singradura quando a infração<br />

praticada efetivamente caracterizar perigo ou risco<br />

potencial à navegação, à salvaguarda da vida humana<br />

nas águas e/ou à poluição ambiental", explica o<br />

tenente Muniz.<br />

Essa medida será aplicada sempre que necessário,<br />

"pois nada justifica o comprometimento da segurança".<br />

As embarcações são apreendidas mediante<br />

lavratura do Auto de Apreensão.<br />

"A principal razão para o impedimento das embarcações<br />

é a exposição de passageiros e tripulantes<br />

ao risco de acidentes, como navegação com excesso<br />

de passageiros, criança sem colete salva-vidas,<br />

falta de colete para todos os passageiros, documento<br />

da embarcação com validade vencida, condutor<br />

não habilitado e embarcações sem o documento<br />

de inscrição junto à autoridade marítima",<br />

reforça Muniz.<br />

10 Mandamentos da<br />

Segurança nos Rios<br />

1) Faça a manutenção correta da sua embarcação;<br />

2) Tenha a bordo o material de salvatagem prescrito<br />

pela Marinha do Brasil;<br />

3) Respeite a lotação da embarcação e tenha a bordo<br />

coletes salva-vidas para todos os tripulantes;<br />

4) Mantenha os extintores de incêndio em bom estado<br />

de conservação e dentro da validade;<br />

5) Ao sair, informe o seu plano de navegação ao seu<br />

iate clube, marina ou condomínio. Leve sempre algum<br />

equipamento de comunicação, por exemplo um celular;<br />

6) Conduza sua embarcação com prudência e em velocidade<br />

compatível para evitar acidentes;<br />

7) Se consumir bebida alcoólica, passe o timão para<br />

alguém habilitado que não tenha consumido bebida alcoólica;<br />

8) Mantenha a distância de 200 metros da linha base<br />

das praias e dos banhistas;<br />

9) Respeite a vida, seja solidário, preste socorro;<br />

10) Não polua os rios. (Fonte: Portal da Marinha)

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