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GAZETA DIARIO 830

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02 Opinião Foz do Iguaçu, segunda-feira, 25 de março de 2019<br />

Índice<br />

Página 1 até 32<br />

EDITORIAL E COLUNA 2<br />

GERAL 3<br />

POLÍTICA 4<br />

CIDADE 5<br />

BICO DO CORVO 6<br />

CIDADE 7<br />

CAMPANA/GERAL 8<br />

GERAL 9<br />

POLÍTICA 10<br />

CIDADE 11<br />

POLÍTICA 12<br />

CIDADE 13<br />

NACIONAL 14<br />

PANORAMA HOME CENTER 15<br />

INTERNACIONAL 16<br />

COTIDIANO 17 A 23<br />

VIVER SAÚDE 24 A 27<br />

PET ANIMAL 28<br />

CLASSIFICADOS 29<br />

POLÍCIA 30<br />

ESPORTE 31 E 32<br />

Fone Provisório: (45) 3028-2700<br />

Editorial<br />

Dia da Comunidade Árabe<br />

Hoje, 25 de março, celebra-se o Dia Nacional da Comunidade Árabe no Brasil. É lei e está<br />

vigente desde 2008. É de conhecimento de todos que há uma rua em São Paulo chamada 25 de<br />

Março. Os legisladores municipais deram esse nome à via para homenagear a primeira Constituição<br />

do Brasil, em 1824, uma constituição que teve a participação do Imperador Dom Pedro I.<br />

Com o passar do tempo, a Rua 25 de Março foi destino de imigrantes árabes, notadamente<br />

famílias sírias e libanesas que escolheram a via para abrir seus negócios. A rua, até hoje<br />

famosa, não deixa de ser um símbolo de uns dos grandes períodos da imigração árabe para o<br />

Brasil. Por isso, quando chegou a hora de as autoridades criarem um dia para celebrar a<br />

comunidade árabe do Brasil, 25 de março pareceu ser a data apropriada. A história dos árabes<br />

da Rua 25 de Março não pode deixar de ser contada, e a presença árabe entre nós tem de ser<br />

celebrada, pois enriquece a diversidade do país e agrega à construção deste Brasil que estamos<br />

construindo.<br />

Hoje é dia também de parabenizarmos a comunidade árabe de Foz do Iguaçu e das Três<br />

Fronteiras e de celebrarmos a presença da coletividade nesta Terra das Cataratas. É oportunidade<br />

ainda para felicitarmos pela contribuição que as diversas gerações têm dado a Foz do<br />

Iguaçu e região. Hoje a comunidade tem milhares de cidadão já nascidos em Foz e é parte<br />

integrante em todas as áreas da cidade.<br />

Seria bom que o 25 de março fosse transformado em algo festivo em Foz do Iguaçu, uma<br />

cidade que se fez forte graças à sua variedade de etnias. Em maio haverá outra data importante.<br />

Desta vez, municipal. Será o Dia Municipal do Povo Muçulmano, que promove o entendimento,<br />

a paz e a convivência entre as comunidades em solo iguaçuense.<br />

Visita ao Gazeta Diário<br />

O jornalista Sérgio Fernandes visitou o Gazeta Diário. Ele está organizando a 1ª Exposição<br />

Multimídia Cultural 54 anos da Ponte Internacional da Amizade. A abertura será, nesta<br />

quarta-feira (27), no Shopping del Este Paraguai.<br />

extrapau<br />

pauta<br />

Juiz Ariel Nicolai<br />

Cesa Dias<br />

representa o<br />

Brasil e a Amapar<br />

em evento<br />

internacional<br />

O juiz paranaense Ariel<br />

Nicolai Cesa Dias, presidente<br />

da Fonavid Brasil, participou,<br />

neste mês de março,<br />

do II Fórum Nacional dos<br />

Magistrados que atuam no<br />

âmbito da violência doméstica<br />

(Fonamavido), realizado<br />

em Moçambique e organizado<br />

pela Associação Moçambicana<br />

dos Juízes (AMJ).<br />

Ariel representou a magistratura<br />

brasileira e a Amapar<br />

neste evento internacional,<br />

que teve por objetivo debater<br />

os desafios do Judiciário<br />

no tratamento de casos<br />

que envolvem violência doméstica,<br />

além de traçar estratégias<br />

de prevenção e<br />

combate à violência contra<br />

a mulher.<br />

O juiz Ariel Nicolai Cesa Dias<br />

participou neste mês, em<br />

Moçambique, do II Fórum<br />

Nacional dos Magistrados<br />

A palestra ministrada<br />

pelo juiz teve como tema: "Os<br />

12 anos da Lei Maria da Penha,<br />

o Fonavid e as boas práticas<br />

no aperfeiçoamento dos<br />

magistrados que atuam na<br />

violência doméstica no Brasil".<br />

O magistrado afirmou<br />

ter sido uma honra muito<br />

grande representar a magistratura<br />

paranaense e brasileira<br />

em um evento desse<br />

porte. "Uma oportunidade<br />

ímpar de estreitar os laços<br />

com os nossos irmãos moçambicanos,<br />

unindo forças<br />

no combate a esse problema<br />

universal que é a violência<br />

doméstica e familiar contra<br />

a mulher", destacou e complementou:<br />

"Foi um momento<br />

muito importante de troca<br />

de experiências e conhecimento".<br />

O juiz fez questão de agradecer<br />

ainda à Amapar, ao<br />

TJPR, à União Internacional<br />

de Juízes de Língua Portuguesa<br />

e à Associação Moçambicana,<br />

"por terem nos possibilitado<br />

participar desse evento".<br />

Durante o fórum foi estabelecido<br />

um protocolo de intenções<br />

para que os juízes<br />

moçambicanos e brasileiros<br />

passem a atuar de forma conjunta<br />

e contínua no enfrentamento<br />

desse problema.

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