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02 Opinião Foz do Iguaçu, quinta-feira, 11 de abril de 2019<br />
Índice<br />
Página 1 até 40<br />
EDITORIAL E COLUNA 2<br />
CIDADE 3<br />
CIDADE 4<br />
POLÍTICA 5<br />
BICO DO CORVO 6<br />
GERAL 7<br />
CAMPANA/CIDADE 8<br />
CIDADE 9<br />
CIDADE 10<br />
GERAL 11<br />
CIDADE 12<br />
GERAL 13<br />
PANORAMA HOME CENTER 14<br />
ESTADUAL 15<br />
POLÍCIA 16<br />
COTIDIANO 17 A 26<br />
IMOBILIÁRIO 27 A 35<br />
EDITAL 36<br />
CLASSIFICADOS 37<br />
EDITAL 38<br />
ESPORTE 39 E 40<br />
Fone Provisório: (45) 3028-2700<br />
Editorial<br />
Luta contra o bullying<br />
Desde segunda-feira (8), o Paraná vive a Semana de Prevenção e Combate ao Bullying,<br />
desenvolvida pela Secretaria de Estado da Educação. Segundo a chefe do Departamento da<br />
Diversidade e Direitos Humanos da secretaria, Angela Mercer de Mello, o objetivo das ações é<br />
sensibilizar as escolas e criar um canal de comunicação entre estudantes, professores, funcionários<br />
e a própria comunidade.<br />
Angela diz que as atividades contribuem para construir um clima escolar favorável ao diálogo,<br />
empatia e minimização de situações de violência, além de promover a convivência harmônica.<br />
Em algumas experiências, os alunos explicaram o significado da palavra bullying, fizeram<br />
um breve histórico de casos relacionados ao tema, e também citaram exemplos e tipos de bullying<br />
que são cometidos — em alguns casos, sem a intenção, no ambiente escolar e fora dele.<br />
Uma estudante disse que “se conversa por exemplo sobre as diferentes formas de bullying<br />
que deixam a gente mais triste. E cada participante dá uma sugestão para lidar com a situação”.<br />
Em resumo, as atividades promovidas além das rodas de conversa incluem palestras, apresentações<br />
teatrais e musicais, produção textual, atividades esportivas e recreativas, e muito<br />
diálogo sobre maneiras de prevenir e combater o bullying.<br />
Uma professora destacou a importância de trabalhar o assunto no ambiente escolar utilizando<br />
o formato em círculo. Segundo ela, o formato permite que os alunos olhem um para o outro<br />
e dialoguem abertamente sobre o que sentem nessas situações.<br />
A intenção do governo é que as atividades de prevenção ao bullying cheguem a todo o estado<br />
e não se limitem à Semana de Prevenção e Combate ao Bullying.<br />
Eu leio o Gazeta Diário<br />
Foto: Agenário L. dos Santos<br />
O presidente da<br />
Associação de<br />
Moradores do<br />
Ouro Verde,<br />
Oldir Paulo<br />
Davies, é leitor<br />
do Gazeta Diário<br />
extrapau<br />
pauta<br />
Mudanças na<br />
CNH vão facilitar<br />
punição de<br />
infração grave,<br />
diz ministro<br />
O ministro da Infraestrutura,<br />
Tarcísio Freitas, disse<br />
ontem (10) que as mudanças a<br />
serem propostas na Carteira<br />
Nacional de Habilitação<br />
(CNH) vão tornar mais rápida<br />
a punição de infrações graves.<br />
Segundo ele, o objetivo é<br />
aumentar de 20 para 40 pontos<br />
o limite para suspender o<br />
documento. "Se você observar<br />
o que está acontecendo, os órgãos<br />
de trânsito não estão tendo<br />
capacidade de processar e<br />
fazer a suspensão quando se<br />
atinge os 20 pontos", ressaltou,<br />
após participar de seminário<br />
promovido pelo jornal Valor<br />
Econômico.<br />
Segundo Freitas, a maior<br />
parte da pontuação distribuída<br />
aos motoristas não corresponde<br />
a condutas graves. "As<br />
infrações, em sua maioria, são<br />
bestas, muito leves. Então, no<br />
final das contas, é burocracia",<br />
disse. Por isso, aumentar o limite<br />
de pontuação é uma forma<br />
de abrir espaço para executar<br />
as sanções nos casos<br />
mais graves, como embriaguez<br />
ao volante, segundo o<br />
ministro. "A gente simplifica<br />
o processo de suspensão naquilo<br />
que é grave e aumenta a<br />
pontuação, até para que os órgãos<br />
tenham capacidade de<br />
processar naquilo que é leve",<br />
afirmou.<br />
As mudanças, que devem<br />
incluir o aumento do tempo de<br />
validade da carteira de cinco<br />
para dez anos, serão feitas por<br />
um projeto de lei. Segundo<br />
Freitas, o texto será enviado<br />
até semana que vem ao Palácio<br />
do Planalto, que vai decidir<br />
o momento mais oportuno<br />
para abrir a discussão com os<br />
parlamentares. "Isso tem que<br />
ser discutido pelo Congresso",<br />
ressaltou.<br />
Rodovias<br />
O ministro informou ainda<br />
que o governo pretende aproveitar<br />
o fim dos contratos de<br />
concessões de rodovias federais<br />
para rever as condições.<br />
"Estamos falando da primeira<br />
etapa de concessões de<br />
rodovias federais na década de<br />
1990. De lá para cá, trilhamos<br />
uma curva de aprendizado",<br />
disse, referindo-se a estradas<br />
como a Presidente Dutra, que<br />
liga São Paulo ao Rio de Janeiro<br />
e que tem contrato válido até<br />
2021. (Daniel Mello — repórter<br />
da Agência Brasil)