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Boletim 01-09 - Color

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ORAÇÃO DE DEDICAÇÃO<br />

REFLEXÃO.................................................................... Pr. Novaes<br />

LOUVOR........................................................................................ Consagração<br />

Ao Rei dos reis consagro tudo o que sou, de gratos louvores transborda o meu<br />

coração.<br />

A minha vida eu entrego nas tuas mãos, meu Senhor,<br />

pra te exaltar com todo meu amor.<br />

Eu te louvarei conforme a tua justiça e cantarei louvores pois tu és altíssimo.<br />

Celebrarei a ti, ó Deus, com meu viver. Cantarei e contarei as tuas obras<br />

pois por tuas mãos foram criados terra, céu e mar e todo ser que neles há.<br />

Toda a terra celebra a ti, com cânticos de júbilo, pois tu és o Deus criador.<br />

Pois tu és o Deus criador.<br />

A honra, a glória, a força e o poder ao Rei Jesus, e o louvor ao Rei Jesus.<br />

ORAÇÃO FINAL<br />

ELEIÇÃO DA COMISSÃO DE INDICAÇÕES<br />

LIÇÕES SOBRE A CEIA DO SENHOR<br />

(Hernandes Dias Lopes)<br />

O apóstolo Paulo, em sua Primeira Carta aos Coríntios, tratou de maneira<br />

objetiva sobre a Ceia do Senhor. À luz do texto bíblico (1 Coríntios 11.23-34)<br />

queremos extrair quatro lições importantes:<br />

1. Uma gloriosa mensagem é proclamada – A Ceia do Senhor foi instituída<br />

para que a igreja pudesse recordar continuamente o sacrifício vicário de<br />

Cristo na cruz em seu favor. Todas as vezes que nos assentamos ao redor da<br />

mesa da comunhão, estamos proclamando que o corpo de Cristo foi partido<br />

e dado por nós e seu sangue foi vertido como símbolo da nova aliança.<br />

A morte de Cristo é o eixo central do evangelho. Fomos reconciliados com<br />

Deus pela morte de Cristo. É pela sua morte que temos vida.<br />

2. Uma solene advertência é feita – Não podemos nos aproximar da Mesa<br />

do Senhor de forma digna a menos que reconheçamos nossos pecados e<br />

que foi por eles que Cristo verteu o seu sangue na cruz. Não podemos participar<br />

da Ceia dignamente a não ser que tenhamos plena consciência da nossa<br />

indignidade. Essa participação não é um privilégio do mérito, mas uma<br />

oferta da graça.<br />

3. Uma ordem clara é dada – Sempre que somos chamados à Mesa da<br />

Comunhão olhamos para o passado e contemplamos a cruz. Olhamos para<br />

a frente e aguardamos a volta gloriosa de Cristo. Olhamos ao redor e acolhemos<br />

em amor os nossos irmãos. Mas, também, olhamos para dentro para<br />

examinarmo-nos a nós mesmos. Não somos chamados para examinar os<br />

outros, mas para examinar a nós mesmos.<br />

4. Uma realidade é constatada – A Ceia do Senhor é um momento de auto-exame<br />

e arrependimento, mas também de profunda gratidão e alegria.<br />

Devemos nos aproximar da Mesa do Senhor com santa reverência e santo<br />

temor e ao mesmo tempo com profunda gratidão e imensa alegria.

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