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A cachoeira de Paulo Afonso

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© Pallas Editora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução.<br />

Castro Alves<br />

a <strong>cachoeira</strong><br />

<strong>de</strong> paulo afonso<br />

adaptação e ilustrações <strong>de</strong> André Diniz<br />

manual do<br />

professor<br />

Inclui material digital<br />

do manual do professor<br />

Organização:<br />

Eneida Duarte Gaspar


© Pallas Editora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução.


© Pallas Editora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução.<br />

Castro Alves<br />

a <strong>cachoeira</strong><br />

<strong>de</strong> paulo afonso<br />

adaptação e ilustrações <strong>de</strong> André Diniz<br />

manual do<br />

professor<br />

Inclui material digital do manual do professor<br />

Organização: Eneida Duarte Gaspar<br />

1 a edição<br />

Rio <strong>de</strong> Janeiro – 2018


© Pallas Editora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução.<br />

Copyright © 2011<br />

André Diniz<br />

Editoras<br />

Cristina Fernan<strong>de</strong>s Warth<br />

Mariana Warth<br />

Produção editorial<br />

Aron Balmas<br />

Rafaella Lemos<br />

Silvia Rebello<br />

Revisão<br />

Fernanda Mello<br />

Taís Monteiro<br />

Projeto <strong>de</strong> Capa<br />

Silvia Rebello<br />

Organizadora do material digital do manual do professor<br />

Eneida Duarte Gaspar<br />

(Este livro segue as novas regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.)<br />

Todos os direitos reservados à Pallas Editora e Distribuidora Ltda.<br />

É vetada a reprodução por qualquer meio mecânico, eletrônico, xerográfico etc., sem a<br />

permissão por escrito da editora, <strong>de</strong> parte ou totalida<strong>de</strong> do material escrito.<br />

Dados Internacionais <strong>de</strong> Catalogação na Publicação (CIP)<br />

Angélica Ilacqua CRB-8/7057<br />

D61c<br />

Diniz, André, 1975-<br />

A <strong>cachoeira</strong> <strong>de</strong> <strong>Paulo</strong> <strong>Afonso</strong> : manual do professor /<br />

Castro Alves ; adaptação e ilustrações <strong>de</strong> André Diniz.-<br />

- 1. ed. -- Rio <strong>de</strong> Janeiro, RJ :Pallas, 2018.<br />

64p. : il. + 2 DVDs<br />

Acompanha 2 DVDs: Manual do professor digital<br />

Organização do Material digital do manual do professor:<br />

Eneida Duarte Gaspar<br />

ISBN: 978-85-347-0555-4<br />

1. Cachoeira <strong>de</strong> <strong>Paulo</strong> <strong>Afonso</strong> (<strong>Paulo</strong> <strong>Afonso</strong>, BA) -<br />

Histórias em quadrinhos. 2. Histórias em quadrinhos3.<br />

Ensino fundamental - Estudo e ensino - Ativida<strong>de</strong>sI.<br />

Alves, Castro, 1847-1871 II. Titulo III. Gaspar, Eneida<br />

Duarte<br />

CDD 741.5<br />

18-1328<br />

CDU741.5<br />

Pallas Editora e Distribuidora Ltda.<br />

Rua Fre<strong>de</strong>rico <strong>de</strong> Albuquerque, 56 – Higienópolis<br />

cep 21050-840 – Rio <strong>de</strong> Janeiro – RJ<br />

Tel./fax: 21 2270-0186<br />

www.pallaseditora.com.br<br />

pallas@pallaseditora.com.br


© Pallas Editora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução.<br />

Apresentação<br />

Localizada na fronteira entre Bahia e Alagoas, a Cachoeira <strong>de</strong> <strong>Paulo</strong> <strong>Afonso</strong> é um conjunto <strong>de</strong><br />

imensas quedas d’água do Rio São Francisco. Com quedas <strong>de</strong> até 80 metros <strong>de</strong> altura, o aspecto<br />

monstruoso da natureza serviu <strong>de</strong> inspiração ao poeta Castro Alves para escrever esta obra. Ela<br />

narra o drama <strong>de</strong> um casal <strong>de</strong> escravos, vítima das monstruosida<strong>de</strong>s geradas pelo escravismo,<br />

que escolhe a morte quando a canoa em que fogem cai na <strong>cachoeira</strong> que dá nome ao poema.<br />

Cachoeira <strong>de</strong> <strong>Paulo</strong> <strong>Afonso</strong> é uma obra fundamental da literatura brasileira. Entretanto, sua extensão,<br />

seu formato e seu estilo po<strong>de</strong>m torná-la uma leitura difícil e pouco atraente para jovens.<br />

André Diniz procurou superar esses obstáculos adaptando o poema para a forma das histórias<br />

em quadrinhos contemporâneas. Assim, o poema ganha ilustrações intensas e expressivas,<br />

aproximando dos leitores contemporâneos a atmosfera emocional da obra original. Ao mesmo<br />

tempo trágico e lírico, Cachoeira <strong>de</strong> <strong>Paulo</strong> <strong>Afonso</strong> é uma linda adaptação que com certeza vai<br />

lhe agradar.<br />

Castro Alves<br />

O “poeta dos escravos” foi um dos mais combativos artistas brasileiros do século XIX, abolicionista<br />

militante que dava voz aos oprimidos pela escravidão. Nasceu em 1847, em Muritiba, na<br />

Bahia. Entrou para o curso <strong>de</strong> Direito em 1865, em Recife, mas avançou <strong>de</strong>vagar nos estudos,<br />

por dois motivos principais: primeiro, porque já sofria da tuberculose que o matou aos 24 anos,<br />

e segundo, porque começou a participar intensamente da vida literária local, on<strong>de</strong> logo se tornou<br />

conhecido por seus poemas. Em 1868 foi para São <strong>Paulo</strong>. Nessa época, conseguiu que seu<br />

drama Gonzaga fosse representado no teatro e publicou O navio negreiro. Em 1869, após um<br />

aci<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> caça, quando teve <strong>de</strong> amputar um pé, sua saú<strong>de</strong> piorou. Então voltou para a Bahia,<br />

on<strong>de</strong> se hospedou em fazendas <strong>de</strong> parentes em busca <strong>de</strong> repouso. Em 1870 publicou Espumas<br />

flutuantes e conseguiu terminar A <strong>cachoeira</strong> <strong>de</strong> <strong>Paulo</strong> <strong>Afonso</strong>. Morreu em 1871 <strong>de</strong>ixando o poema<br />

Os escravos inacabado.<br />

André Diniz<br />

É roteirista e <strong>de</strong>senhista <strong>de</strong> histórias em quadrinhos, além <strong>de</strong> ser autor e ilustrador <strong>de</strong> livros<br />

infantojuvenis, e professor <strong>de</strong> roteiros para quadrinhos.<br />

André nasceu em 1975, no Rio <strong>de</strong> Janeiro; morou em São <strong>Paulo</strong> e, em 2016, foi para Lisboa.<br />

Começou a fazer quadrinhos em 1994. Já fez fanzines, revistas e livros ilustrados. Em 2013, fundou<br />

o site <strong>de</strong> webcomics Muzinga. Recebeu diversos prêmios, entre eles os <strong>de</strong> melhor roteirista,<br />

melhor novela gráfica, melhor edição <strong>de</strong> quadrinhos, melhor editora <strong>de</strong> quadrinhos e melhor<br />

site <strong>de</strong> quadrinhos.<br />

André Diniz fala <strong>de</strong> temas do cotidiano e <strong>de</strong> questões sociais importantes. Entre suas obras se<br />

<strong>de</strong>stacam: Chico Rei, O quilombo Orum Aiê (história ambientada na revolta dos malês na Bahia),<br />

Morro da Favela (sobre o fotógrafo Maurício Hora, nascido no Morro da Providência, no Rio<br />

<strong>de</strong> Janeiro), O negrinho do pastoreio e Mwindo (adaptação <strong>de</strong> uma lenda do Congo). Também<br />

cooor<strong>de</strong>nou e roteirizou as coleções História do Brasil em Quadrinhos, História Geral em Quadrinhos<br />

e Filosofia em Quadrinhos, publicadas em 2008 pela Editora Escala Educacional.


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Dedico este livro ao poeta Aparício Fernan<strong>de</strong>s,<br />

meu saudoso pai, por todo o incentivo,<br />

apoio e exemplo fundamentais<br />

ao meu trabalho artístico.


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No período em que Castro Alves viveu, ainda existia escravidão no Brasil. O jovem<br />

baiano, simpático e gentil, apesar <strong>de</strong> possuir gosto sofisticado para roupas e <strong>de</strong><br />

levar uma vida relativamente confortável, foi capaz <strong>de</strong> compreen<strong>de</strong>r como poucos<br />

as dificulda<strong>de</strong>s dos negros escravizados.<br />

Por essa razão, o autor <strong>de</strong>cidiu manifestar sua sensibilida<strong>de</strong> escrevendo versos <strong>de</strong><br />

protesto contra a situação a que os negros eram submetidos. Esse estilo contestador<br />

o tornou conhecido como o “Poeta dos Escravos”.<br />

Aos 21 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>, mostrou toda sua coragem ao recitar, durante uma comemoração<br />

cívica, o poema Navio Negreiro. A contragosto, os fazen<strong>de</strong>iros tiveram <strong>de</strong> ouvi-lo<br />

clamar os versos que <strong>de</strong>nunciavam os maus-tratos aos quais os negros eram<br />

submetidos.<br />

Além da poesia <strong>de</strong> caráter social, Castro Alves também escreveu versos lírico-amorosos,<br />

sendo consi<strong>de</strong>rado um dos gran<strong>de</strong>s poetas do Romantismo brasileiro.<br />

Esse notável escritor morreu ainda jovem, aos 24 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>, em <strong>de</strong>corrência <strong>de</strong><br />

uma tuberculose com a qual vinha sofrendo <strong>de</strong>s<strong>de</strong> os 16 anos.<br />

Apesar disso, Castro Alves conseguiu construir uma obra consistente e que até hoje<br />

serve <strong>de</strong> inspiração na luta pela liberda<strong>de</strong> e pelo fim da injustiça social.


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André Diniz é roteirista e <strong>de</strong>senhista <strong>de</strong> histórias em quadrinhos, além <strong>de</strong> ser<br />

também autor e ilustrador <strong>de</strong> livros infantojuvenis. Nasceu em 1975, no Rio <strong>de</strong> Janeiro,<br />

e hoje resi<strong>de</strong> na cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São <strong>Paulo</strong>.<br />

Entre 2000 e 2005, publicou diversos trabalhos <strong>de</strong> sua autoria pela Nona Arte, sua<br />

própria editora, trabalho pelo qual ganhou 14 prêmios, entre eles os <strong>de</strong> melhor roteirista,<br />

melhor graphic-novel, melhor edição <strong>de</strong> quadrinhos, melhor editora <strong>de</strong><br />

quadrinhos, melhor site <strong>de</strong> quadrinhos, entre outros.<br />

A partir <strong>de</strong> 2005, passou a publicar suas obras por outras editoras, como Record,<br />

Conrad, Devir, Escala Educacional e LeYa.<br />

Entre seus trabalhos mais conhecidos estão Fawcett, Chalaça — O Amigo do Imperador,<br />

7 Vidas, O Quilombo Orum Aiê e O Morro da Favela. Em 2010, voltou a ganhar<br />

o prêmio HQ Mix <strong>de</strong> melhor roteirista, pelo álbum 7 Vidas.


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Conhecido como o poeta dos escravos, Castro Alves se <strong>de</strong>staca<br />

como um dos mais combativos artistas brasileiros do<br />

século XIX. Sua escrita <strong>de</strong>fendia a abolição e estava em estreito<br />

contato com os anseios dos povos africanos oprimidos<br />

pela escravidão. Nesse contexto, surge A Cachoeira <strong>de</strong><br />

<strong>Paulo</strong> <strong>Afonso</strong>, um dos mais eloquentes poemas presentes<br />

na obra Os escravos, publicada em 1876.<br />

Adaptado por André Diniz, A Cachoeira <strong>de</strong> <strong>Paulo</strong> <strong>Afonso</strong><br />

ganha intensas e expressivas ilustrações do autor, aproximando<br />

dos leitores contemporâneos a atmosfera emocional<br />

da obra original.<br />

Localizada na Bahia, a Cachoeira <strong>de</strong> <strong>Paulo</strong> <strong>Afonso</strong> é um conjunto<br />

<strong>de</strong> imensas quedas d’água do Rio São Francisco. Com<br />

quedas <strong>de</strong> até 80 metros <strong>de</strong> altura, o tamanho monstruoso<br />

da natureza serviu <strong>de</strong> inspiração ao poeta, que retrata<br />

a fuga <strong>de</strong>sesperada <strong>de</strong> um casal <strong>de</strong> negros perseguidos. Ao<br />

mesmo tempo trágico e lírico, A Cachoeira <strong>de</strong> <strong>Paulo</strong> <strong>Afonso</strong><br />

é uma linda adaptação que irá, com certeza, encantar cada<br />

um dos leitores.<br />

9 788534 705554

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