gzl-1664
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Página 2 10 de novembro de 2019<br />
GAZETA DA ZONA LESTE<br />
editorial<br />
Fiscalização<br />
Quando se fala em fiscalização<br />
na cidade, existem<br />
duas vertentes. Uma delas<br />
deve ocorrer rotineiramente, para<br />
que a população, de um modo<br />
geral, não seja prejudicada por<br />
abusos cometidos em atos inescrupulosos.<br />
E a outra é aquela relacionada<br />
à denúncia, cujos órgãos<br />
devem atender de imediato devido<br />
a sua gravidade.<br />
Diante de tais afirmações, é possível<br />
verificar que o acompanhamento,<br />
pelos servidores públicos,<br />
das normas e regras estabelecidas<br />
pelo município, não é realizado na<br />
amplitude que deveria.<br />
Mas como sustentar esse tipo<br />
de argumento? Observando, por<br />
exemplo, um dos itens entre tantos<br />
que precisa ser administrado,<br />
como a Lei de Uso e Ocupação do<br />
Solo. Este é, sem dúvida, o “calcanhar<br />
de Aquiles” das grandes cidades,<br />
pois o crescimento acelerado<br />
delas, principalmente SP, obriga<br />
um olhar mais apurado.<br />
No entanto, a Prefeitura tem<br />
tido dificuldade de exercer uma<br />
presença normativa com os seus<br />
fiscais. As construções estão por<br />
toda a parte, sendo elas de pequeno,<br />
médio ou grande porte.<br />
Contudo, poucas seguem à risca<br />
todas as regras e acabam gerando<br />
problemas futuros que ficam sem<br />
solução. A ocupação de terrenos<br />
sem o respeito ao espaço das calçadas<br />
está entre eles. Muitos imóveis<br />
têm a porta principal praticamente<br />
na rua, com centímetros de calçamento<br />
aos pedestres. Isso quando<br />
não há um poste no mesmo piso.<br />
As próprias obras também não<br />
seguem um padrão, pois não existem<br />
projetos. Muitas pessoas simplesmente<br />
vão erguendo suas casas<br />
com base apenas na necessidade.<br />
Com isso, a primeira construção,<br />
que era térrea, acaba se transformando<br />
em um prédio.<br />
Vamos supor que essas casas tiveram<br />
como base áreas de aterro,<br />
de proteção ambiental ou de terreno<br />
arenoso. Será possível suportar<br />
toneladas de concreto? Muitas vezes<br />
não e elas tornam-se exemplos<br />
de tragédias anunciadas.<br />
Sem fiscalização, as dificuldades<br />
se ampliam para além dos prédios.<br />
Como os comércios que agora insistem<br />
em fazer das calçadas uma<br />
extensão de seus negócios. Primeiro,<br />
ao invés de alguns empresários<br />
providenciarem em seus projetos o<br />
recuo da área, como determinado<br />
em lei, eles ocupam o terreno até o<br />
limite do calçamento e, no espaço<br />
que deveria ser dedicado aos pedestres,<br />
constroem rampas ou degraus<br />
para privilegiar os clientes.<br />
Quando não são esses os obstáculos,<br />
vêm as cadeiras, mesas,<br />
totens, tambores de latão, vasos,<br />
entre outros objetos que diferem<br />
às normas de acessibilidade e respeito.<br />
Nesse sentido, nota-se ainda<br />
a falta de investimento em servidores<br />
e equipamentos suficientes<br />
para que a cidade seja mais humana<br />
e mais bonita do ponto de vista<br />
arquitetônico.<br />
Melhor seria se todos os moradores<br />
e empresários fossem conscientes<br />
de seus deveres e esse tipo<br />
de fiscalização não existisse mais,<br />
inclusive anulando a margem à<br />
corrupção. Porém, algumas ou<br />
muitas pessoas ainda preferem<br />
apostar nas transgressões sob a<br />
alegação de serem exploradas.<br />
POR<br />
ARIADNE LOPES<br />
Com a proximidade das festividades<br />
de fim de ano, os empresários<br />
retomam as tratativas para a<br />
concessão das férias coletivas, que estão<br />
disciplinadas nos artigos 139 a 141 da<br />
Consolidação das Leis do Trabalho.<br />
Inicialmente, é necessário frisar que<br />
sua concessão é prerrogativa do empregador,<br />
podendo beneficiar todos os<br />
colaboradores de uma empresa ou somente<br />
alguns setores, desde que abranja<br />
todos os colaboradores neles existentes.<br />
A reforma trabalhista não alterou os<br />
citados artigos 139 a 141, que dispõem<br />
sobre as férias coletivas, as quais poderão<br />
ser gozadas em até dois períodos<br />
anuais distintos, desde que nenhum deles<br />
seja inferior a dez dias corridos.<br />
Assim, considerando que as férias poderão<br />
ser concedidas parte como coletivas<br />
e parte como individuais, com a nova<br />
redação do §1º do artigo 134 da CLT, o<br />
empregado poderá optar em gozar os<br />
dias restantes em até duas vezes, sendo<br />
que um dos períodos não poderá ser inferior<br />
a 14 dias corridos e o outro não poderá<br />
ser inferior a cinco dias, conforme<br />
programação anual da empresa.<br />
Para que não seja questionada a legalidade<br />
da concessão das férias coletivas,<br />
algumas formalidades deverão ser observadas<br />
pelo empregador (exceto ME e<br />
EPP), com o mínimo de 15 dias de antecedência,<br />
conforme segue:<br />
1 - comunicar ao órgão local da Superintendência<br />
Regional do Trabalho e Emprego,<br />
as datas de início e fim das férias coletivas,<br />
indicando quais os estabelecimentos ou setores<br />
serão abrangidos pela medida;<br />
POR<br />
DOUGLAS SOUZA<br />
DIREITO<br />
Concessão de<br />
férias coletivas<br />
JOVENS<br />
2 - em igual prazo, o empregador enviará<br />
cópia da aludida comunicação aos<br />
sindicatos representativos da respectiva<br />
categoria profissional;<br />
3 - afixar avisos nos locais/postos de<br />
trabalho em áreas comuns da empresa,<br />
comunicando a todos os colaboradores<br />
envolvidos sobre a concessão de férias.<br />
O art. 134, § 2º da CLT foi revogado<br />
pela Lei 13.467/2017, permitindo a concessão<br />
das férias aos empregados menores<br />
de 18 e maiores de 50 anos de idade,<br />
nos moldes aplicados aos demais funcionários,<br />
ou seja, de forma fracionada.<br />
Para os empregados com menos de<br />
12 meses de trabalho na empresa, as<br />
férias serão computadas proporcionalmente<br />
e, ao término, iniciar-se-á a contagem<br />
de um novo período aquisitivo.<br />
Caso o período de férias coletivas for<br />
maior do que a quantidade de dias que<br />
o funcionário tem direito, a diferença<br />
de dias deve ser colocada como licença<br />
remunerada.<br />
O início das férias, tanto coletivas<br />
como individuais, não poderá ser no<br />
período de dois dias que antecedam feriados<br />
ou descansos semanais remunerados<br />
(DSR), em observância ao §3º do<br />
art. 134, da CLT.<br />
De acordo com o artigo 142 da CLT,<br />
o empregado, durante as férias, fará jus à<br />
remuneração que lhe for devida à época<br />
da concessão, acrescida de 1/3 (um terço),<br />
tendo inclusive o direito à média de<br />
adicionais e comissões.<br />
O pagamento das férias, sejam elas<br />
coletivas ou individuais, deve ser feito<br />
sempre até dois dias antes do início do<br />
período de descanso.<br />
Ariadne Lopes é especialista em relações<br />
do trabalho do Massicano Advogados<br />
O desafio de uma década<br />
Falar sobre juventude no Brasil é um<br />
desafio para qualquer pessoa e organização.<br />
Segundo o World Youth Report<br />
(Relatório Mundial da Juventude) publicado<br />
pela ONU no final de 2018, um dos grandes<br />
desafios de se mapear e criar ações bem fundamentadas<br />
para jovens em todo o mundo,<br />
inclusive no Brasil, é a inconsistência de dados<br />
e informações sobre essa parcela significativa<br />
da população.<br />
Contudo, um fato transversal em todos os<br />
estudos e análises feitas em diversos países é o<br />
de que não há uma única juventude, mas sim<br />
diferentes juventudes que estão intimamente<br />
ligadas à realidade em que nascem e vivem.<br />
Segundo o mesmo relatório da ONU,<br />
temos hoje um pouco mais de 1,2 bilhão de<br />
jovens (pessoas entre 15 e 24 anos) espalhados<br />
por todo o mundo. Isso representa cerca<br />
de 16% de toda a população global. De acordo<br />
com o Banco Mundial, essa população representa<br />
não só uma mudança de paradigmas<br />
demográficos, mas, sobretudo, uma grande<br />
oportunidade de se acelerar o desenvolvimento<br />
econômico, principalmente nos países<br />
emergentes.<br />
Entretanto, ao mergulharmos nos desafios<br />
dessas juventudes, observamos que cerca de<br />
71 milhões sofrem com o desemprego e, ainda<br />
mais grave, 156 milhões vivem na zona da<br />
pobreza - ou seja, mesmo uma parcela significativa<br />
dos jovens que possuem emprego, não<br />
recebem o suficiente para se manter. O que era<br />
para ser, portanto, um fator de prosperidade<br />
social e econômica em diversas nações, é visto<br />
como instabilidade política e social - sendo<br />
um dos elementos de diversas mobilizações<br />
recentes como no Chile e Líbano.<br />
No Brasil, a população jovem, de acordo<br />
com o IBGE, representa 25% da total população<br />
brasileira. Os mesmos fatores que<br />
impactam os jovens em outros países, principalmente<br />
nos emergentes - tais como falta de<br />
acesso à educação de qualidade e oportunidades<br />
dignas de emprego -, também são vistos<br />
em nosso país. E o nosso desafio começa cedo:<br />
em 2015, apenas 38% dos jovens matriculados<br />
no Ensino Médio estavam na série correta;<br />
sendo que, no mesmo ano, tínhamos apenas<br />
43% dos jovens no Brasil com Ensino Médio<br />
completo.<br />
A partir do momento em que o jovem<br />
abandona seus estudos, muitas vezes pela<br />
necessidade de recorrer a um trabalho informal<br />
para sua subsistência e da própria família,<br />
aprofundamos em um conceito apresentado<br />
pela ONU chamado de desengajamento<br />
econômico, ou seja, o momento onde uma<br />
parcela representativa da população deixa de<br />
acumular capital humano, fator-chave para o<br />
aumento da produtividade no País. Lembrando<br />
que esses mesmos jovens serão os idosos<br />
do futuro e, com certeza, a qualidade de vida<br />
deles depende dos atos de agora.<br />
Nosso tempo para reunir governo, empresas,<br />
ONGs e universidades numa agenda<br />
comum para discutir a transição entre escola<br />
e trabalho, de forma contemporânea e propositiva,<br />
chegou e não podemos negligenciar. O<br />
Brasil precisa de conhecimento e desenvolvimento.<br />
Douglas Souza - CEO da Eureca, consultoria<br />
especializada na conexão entre<br />
jovens e o mercado de trabalho<br />
gazeta há 20 anos<br />
O QUE ERA NOTÍCIA EM 7 de novembro de 1999<br />
EDIÇÃO Nº 670<br />
DA REDAÇÃO<br />
Covas tenta atenuar crise<br />
na Febem do Belém<br />
POLÍTICA<br />
A população está de luto<br />
POR<br />
SERGIO CARREIRO DE TEVES<br />
Sem dúvida, morreram nesta quinta-<br />
-feira as esperanças de um País sério.<br />
Morreu o pouco de credibilidade que<br />
ainda se tinha na Justiça. Morreu a alegria<br />
de viver saboreando os bons ares de uma<br />
sociedade mais ordeira e serena.<br />
Tudo muito bem armado. Por causa<br />
de um, mais de 4.800 bandidos poderão<br />
ser soltos. Bandidos de verdade, porque,<br />
quando há a condenação em segunda instância,<br />
ou seja pelo Tribunal Regional, todo<br />
processo de conhecimento de provas já foi<br />
concluído, ou seja, já se constou o crime<br />
tipificado e a autoria do crime.<br />
A terceira e quarta instância, que seriam<br />
o Tribunal Superior de Justiça e o<br />
Supremo Tribunal Federal, irão julgar praticamente<br />
filigranas jurídicas, questões de<br />
formalidades ou mesmo de intepretação de<br />
leis e da Constituição, mas o crime existiu<br />
e o seu autor está identificado. Portanto,<br />
após o julgamento de segunda instância, o<br />
criminoso deve mesmo ser preso, não há<br />
mais risco de se fazer cumprir pena por um<br />
inocente.<br />
Mas a armação é bem caracterizada em<br />
favor do Lula Livre e candidato a qualquer<br />
cargo, ou seja: primeiro o STF decidiu o<br />
que todos já sabem, ou seja, não pode prender<br />
após julgamento de segunda instância.<br />
Essa é a primeira etapa para colocar Lula<br />
na rua. Mas, agora, vem a segunda etapa,<br />
que tornará o Lula elegível, uma vez que, a<br />
Segunda Turma do STF deve julgar, ainda<br />
neste mês, a conduta do ex-juiz, agora ministro<br />
da Justiça, Sergio Moro, ao condenar<br />
Lula nesses processos.<br />
O petista acusa Moro de agir com parcialidade.<br />
Se a Segunda Turma derrubar essa condenação,<br />
o caso retornará para a primeira<br />
instância e Lula volta a ficar elegível. A menos<br />
que ele sofra novas condenações, o que<br />
é muito difícil, porque agora Lula ganhou<br />
muita força e a Justiça muita fraqueza. Ninguém<br />
mais vai se aventurar a condenar Lula.<br />
Notaram, como o esquema foi muito<br />
bem armado? Não há dúvida de que a Segunda<br />
Turma do STF vai derrubar a sentença<br />
do Moro. O Supremo odeia Moro.<br />
Ele nunca tinha antes uma sentença reformada,<br />
tamanha a perfeição de suas sentenças,<br />
de notável saber jurídico e não as de<br />
Toffoli, que é simplesmente medíocre.<br />
Por falar em Toffoli, ele desperdiçou<br />
uma grande oportunidade de colocar sua<br />
imagem para a posteridade, como um<br />
grande defensor da luta contra a corrupção.<br />
Preferiu sucumbir aos favores que<br />
deve para com o PT e com o Lula, pois sua<br />
origem vem de lá. Foi advogado do Dirceu<br />
e do próprio PT. Deveria até arguir a suspeição,<br />
em razão do seu interesse nesses<br />
casos, mas, não teve coragem de fazer e<br />
acabou sepultando, enterrando a Lava Jato,<br />
sacramentando, de vez, o grande combate<br />
à corrupção, o grande trabalho do juiz Sergio<br />
Moro.<br />
Integrantes da força-tarefa da Lava Jato,<br />
em Curitiba, divulgaram nota em que afirmam<br />
respeitar a decisão do STF, mas afirmaram<br />
que a medida é dissonante ao sentimento<br />
de “repúdio à impunidade e com o<br />
combater a corrupção.”<br />
Sergio Carreiro de Teves é jornalista,<br />
professor e advogado atuante nas áreas<br />
civil, trabalhista, tributarista, administrativa<br />
e comercial<br />
Grupo Leste<br />
Em visita de cinco horas nas unidades,<br />
Covas determinou medidas como remover<br />
grupos de adolescentes viciados<br />
em drogas para uma fazenda e construir<br />
uma clínica no local para recuperação; e a<br />
separação das crianças, jovens e adolescentes<br />
por crimes cometidos – mais graves e menos<br />
graves. Anunciou ainda que ordenou o pagamento<br />
dos funcionários, aumentou de 9 para<br />
13 procuradores para analisar os processos e<br />
deu prazo até 20 de dezembro para que a Prodesp<br />
– banco de dados de São Paulo – esteja<br />
interligado com todas as Febens. Acionou os<br />
secretários da Cultura e Esportes para desenvolver<br />
projetos culturais e de entretenimentos<br />
em todas as Febens.<br />
SHOPPING JARDIM ANÁLIA FRANCO<br />
NA RETA FINAL<br />
Agora só faltam os detalhes! Na próxima<br />
quarta-feira, dia 10, a partir das 10 horas, o<br />
Shopping Jardim Anália Franco abre suas portas<br />
ao público, após 18 meses de obras. O empreendimento<br />
tem um total de 188 mil metros<br />
quadrados, quase 4 mil vagas de estacionamento,<br />
lojas de serviços, praça de alimentação com<br />
720 lugares e uma praça de eventos, destinada<br />
a abrigar importantes acontecimentos culturais.<br />
Na última sexta-feira, dia 5, Wilson Spinelli, diretor<br />
do Grupo Multiplan, e Doris Weinberg,<br />
gerente de Marketing, apresentaram as instalações<br />
do shopping à imprensa e falaram das<br />
perspetivas do grupo da Zona Leste.<br />
CONSTRUÇÃO DO VIADUTO DO<br />
ITAIM TERÁ INÍCIO EM 2000<br />
A Secretaria de Vias Públicas, em resposta<br />
ao pedido do vereador Aurelino de Andrade,<br />
informou que a construção do viaduto, que<br />
fará a interligação da Avenida Itaim à Rua<br />
Cachoeira Mangaval, terá início no ano que<br />
vem, pois os recursos já estão previstos no<br />
orçamento de 2000. Dessa forma, esta importante<br />
obra beneficiará cerca de 40 mil famílias,<br />
além de facilitar o trabalho da polícia, do<br />
corpo de bombeiros e das ambulâncias.<br />
foto da semana<br />
A seção recebe mensagens e sugestões pelo e-mail redacao@grupoleste.com.br<br />
ou pelo Whatsapp<br />
11 98193-8399<br />
acontecendo<br />
A seção recebe mensagens pelo e-mail: acontecendo@grupoleste.com.br<br />
A Gazeta do Tatuapé se reserva ao direito de publicar trechos do texto.<br />
Grupo Leste<br />
Moradores registraram as péssimas condições de uma árvore que está caindo em frente ao número 1.243 da<br />
Rua Melo Peixoto, no Tatuapé. Para agravar a situação, os galhos da espécie estão sobre parte da fiação e<br />
também há o risco deles atingirem os pedestres na calçada. Além disso, os profissionais de um prédio existente<br />
no endereço também estão com medo.<br />
CET<br />
Renovação na frota de veículos<br />
No mês de novembro, a Companhia<br />
de Engenharia de Tráfego<br />
(CET) coloca em circulação 332<br />
novos veículos para atender à população<br />
paulistana, isto é, cerca de<br />
30% da composição existente. A<br />
frota, atualmente, conta com 1.088<br />
viaturas que circulam pelas ruas da<br />
cidade. A nova aquisição faz parte<br />
de um contrato de locação que<br />
conta com: manutenção preventiva<br />
e corretiva, troca de pneus, óleos<br />
lubrificantes, filtros, baterias e a troca<br />
dos automóveis a cada 30 meses.<br />
Atualmente, a idade das viaturas que<br />
a CET utiliza é de 11 anos e apresentam<br />
problemas. Aproximadamente,<br />
155 delas encontram-se em situação<br />
de baixa patrimonial. Outras 29, são<br />
utilizadas em regime de comodato<br />
pela Companhia. Das 904 restantes,<br />
cerca de 270 passam por manutenção<br />
diária.<br />
SÃO MIGUEL PTA<br />
Festival Bike Arte Gira<br />
No sábado, dia 9 de novembro,<br />
aconteceu em São Miguel Paulista,<br />
o 2º Festival Bike Arte Gira. O<br />
projeto que leva o nome do festival,<br />
atende moradores de baixa renda<br />
e leva arte e cultura, usando a bike<br />
como suporte. Depois do sucesso<br />
da primeira edição realizada em<br />
Heliópolis, em 29 de setembro, o<br />
evento chegou às ruas da Zona Leste.<br />
As atividades foram realizadas,<br />
das 11 às 17 horas, na Rua Serra da<br />
Juruoca, e a participação de toda<br />
a comunidade foi bem registrada<br />
com sucesso. Entre as atrações, o<br />
conserto gratuito de bicicleta, com<br />
a ‘Mecânica Comunitária’ e a pedalada<br />
livre, com os equipamentos<br />
do ‘Rodinha Zero’, ficaram entre as<br />
mais procuradas do dia. Houve um<br />
palco para manifestações culturais<br />
como, Maracatu – Porto de Luanda<br />
e o Sarau Pretas Peri.<br />
SÃO MATEUS<br />
UBS entregue<br />
O novo prédio da UBS Recanto<br />
Verde, localizado em São Mateus,<br />
foi entregue na última quarta-feira<br />
dia 6 de novembro, pelo secretário<br />
de Saúde, Edson Aparecido. A população<br />
teve motivos para comemorar<br />
o feito, visto que, as novas<br />
instalações, mais modernas e com<br />
prioridade na acessibilidade de<br />
pessoas com mobilidade reduzida<br />
e idosos, contarão com 100 profissionais<br />
e 29 salas de atendimento<br />
à uma população estimada em 30<br />
mil pessoas. A equipe será composta<br />
por 7 médicos generalistas,<br />
7 enfermeiros, 14 auxiliares de enfermagem,<br />
42 agentes de saúde, 1<br />
farmacêutico, 1 assistente social, 1<br />
terapeuta ocupacional, 1 fisioterapeuta,<br />
1 educador físico, 1 psicólogo<br />
e 1 nutricionista. O horário de<br />
funcionamento é das 7 às 19 horas,<br />
de segunda a sexta.<br />
EXPEDIENTE<br />
PRODUÇÃO GRÁFICA<br />
E MONTAGEM FINAL:<br />
GRUPO LESTE DE<br />
COMUNICAÇÕES<br />
RUA SERRA DE BOTUCATU, 1.690<br />
TELEFONE: 2095-8200 (PABX)<br />
E-MAIL: CONTATO@GRUPOLESTE.COM.BR<br />
GAZETA DA ZONA LESTE<br />
Editor e Diretor Responsável: Jaime Braz Romano<br />
Diretora de Redação: Antonia Cristina Romano<br />
Revisão: Fabiana Nascimento<br />
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Não nós responsabilizamos pelas ideias ou opiniões emitidas em matérias assinadas