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Página 2 10 de novembro de 2019<br />

GAZETA DA ZONA LESTE<br />

editorial<br />

Fiscalização<br />

Quando se fala em fiscalização<br />

na cidade, existem<br />

duas vertentes. Uma delas<br />

deve ocorrer rotineiramente, para<br />

que a população, de um modo<br />

geral, não seja prejudicada por<br />

abusos cometidos em atos inescrupulosos.<br />

E a outra é aquela relacionada<br />

à denúncia, cujos órgãos<br />

devem atender de imediato devido<br />

a sua gravidade.<br />

Diante de tais afirmações, é possível<br />

verificar que o acompanhamento,<br />

pelos servidores públicos,<br />

das normas e regras estabelecidas<br />

pelo município, não é realizado na<br />

amplitude que deveria.<br />

Mas como sustentar esse tipo<br />

de argumento? Observando, por<br />

exemplo, um dos itens entre tantos<br />

que precisa ser administrado,<br />

como a Lei de Uso e Ocupação do<br />

Solo. Este é, sem dúvida, o “calcanhar<br />

de Aquiles” das grandes cidades,<br />

pois o crescimento acelerado<br />

delas, principalmente SP, obriga<br />

um olhar mais apurado.<br />

No entanto, a Prefeitura tem<br />

tido dificuldade de exercer uma<br />

presença normativa com os seus<br />

fiscais. As construções estão por<br />

toda a parte, sendo elas de pequeno,<br />

médio ou grande porte.<br />

Contudo, poucas seguem à risca<br />

todas as regras e acabam gerando<br />

problemas futuros que ficam sem<br />

solução. A ocupação de terrenos<br />

sem o respeito ao espaço das calçadas<br />

está entre eles. Muitos imóveis<br />

têm a porta principal praticamente<br />

na rua, com centímetros de calçamento<br />

aos pedestres. Isso quando<br />

não há um poste no mesmo piso.<br />

As próprias obras também não<br />

seguem um padrão, pois não existem<br />

projetos. Muitas pessoas simplesmente<br />

vão erguendo suas casas<br />

com base apenas na necessidade.<br />

Com isso, a primeira construção,<br />

que era térrea, acaba se transformando<br />

em um prédio.<br />

Vamos supor que essas casas tiveram<br />

como base áreas de aterro,<br />

de proteção ambiental ou de terreno<br />

arenoso. Será possível suportar<br />

toneladas de concreto? Muitas vezes<br />

não e elas tornam-se exemplos<br />

de tragédias anunciadas.<br />

Sem fiscalização, as dificuldades<br />

se ampliam para além dos prédios.<br />

Como os comércios que agora insistem<br />

em fazer das calçadas uma<br />

extensão de seus negócios. Primeiro,<br />

ao invés de alguns empresários<br />

providenciarem em seus projetos o<br />

recuo da área, como determinado<br />

em lei, eles ocupam o terreno até o<br />

limite do calçamento e, no espaço<br />

que deveria ser dedicado aos pedestres,<br />

constroem rampas ou degraus<br />

para privilegiar os clientes.<br />

Quando não são esses os obstáculos,<br />

vêm as cadeiras, mesas,<br />

totens, tambores de latão, vasos,<br />

entre outros objetos que diferem<br />

às normas de acessibilidade e respeito.<br />

Nesse sentido, nota-se ainda<br />

a falta de investimento em servidores<br />

e equipamentos suficientes<br />

para que a cidade seja mais humana<br />

e mais bonita do ponto de vista<br />

arquitetônico.<br />

Melhor seria se todos os moradores<br />

e empresários fossem conscientes<br />

de seus deveres e esse tipo<br />

de fiscalização não existisse mais,<br />

inclusive anulando a margem à<br />

corrupção. Porém, algumas ou<br />

muitas pessoas ainda preferem<br />

apostar nas transgressões sob a<br />

alegação de serem exploradas.<br />

POR<br />

ARIADNE LOPES<br />

Com a proximidade das festividades<br />

de fim de ano, os empresários<br />

retomam as tratativas para a<br />

concessão das férias coletivas, que estão<br />

disciplinadas nos artigos 139 a 141 da<br />

Consolidação das Leis do Trabalho.<br />

Inicialmente, é necessário frisar que<br />

sua concessão é prerrogativa do empregador,<br />

podendo beneficiar todos os<br />

colaboradores de uma empresa ou somente<br />

alguns setores, desde que abranja<br />

todos os colaboradores neles existentes.<br />

A reforma trabalhista não alterou os<br />

citados artigos 139 a 141, que dispõem<br />

sobre as férias coletivas, as quais poderão<br />

ser gozadas em até dois períodos<br />

anuais distintos, desde que nenhum deles<br />

seja inferior a dez dias corridos.<br />

Assim, considerando que as férias poderão<br />

ser concedidas parte como coletivas<br />

e parte como individuais, com a nova<br />

redação do §1º do artigo 134 da CLT, o<br />

empregado poderá optar em gozar os<br />

dias restantes em até duas vezes, sendo<br />

que um dos períodos não poderá ser inferior<br />

a 14 dias corridos e o outro não poderá<br />

ser inferior a cinco dias, conforme<br />

programação anual da empresa.<br />

Para que não seja questionada a legalidade<br />

da concessão das férias coletivas,<br />

algumas formalidades deverão ser observadas<br />

pelo empregador (exceto ME e<br />

EPP), com o mínimo de 15 dias de antecedência,<br />

conforme segue:<br />

1 - comunicar ao órgão local da Superintendência<br />

Regional do Trabalho e Emprego,<br />

as datas de início e fim das férias coletivas,<br />

indicando quais os estabelecimentos ou setores<br />

serão abrangidos pela medida;<br />

POR<br />

DOUGLAS SOUZA<br />

DIREITO<br />

Concessão de<br />

férias coletivas<br />

JOVENS<br />

2 - em igual prazo, o empregador enviará<br />

cópia da aludida comunicação aos<br />

sindicatos representativos da respectiva<br />

categoria profissional;<br />

3 - afixar avisos nos locais/postos de<br />

trabalho em áreas comuns da empresa,<br />

comunicando a todos os colaboradores<br />

envolvidos sobre a concessão de férias.<br />

O art. 134, § 2º da CLT foi revogado<br />

pela Lei 13.467/2017, permitindo a concessão<br />

das férias aos empregados menores<br />

de 18 e maiores de 50 anos de idade,<br />

nos moldes aplicados aos demais funcionários,<br />

ou seja, de forma fracionada.<br />

Para os empregados com menos de<br />

12 meses de trabalho na empresa, as<br />

férias serão computadas proporcionalmente<br />

e, ao término, iniciar-se-á a contagem<br />

de um novo período aquisitivo.<br />

Caso o período de férias coletivas for<br />

maior do que a quantidade de dias que<br />

o funcionário tem direito, a diferença<br />

de dias deve ser colocada como licença<br />

remunerada.<br />

O início das férias, tanto coletivas<br />

como individuais, não poderá ser no<br />

período de dois dias que antecedam feriados<br />

ou descansos semanais remunerados<br />

(DSR), em observância ao §3º do<br />

art. 134, da CLT.<br />

De acordo com o artigo 142 da CLT,<br />

o empregado, durante as férias, fará jus à<br />

remuneração que lhe for devida à época<br />

da concessão, acrescida de 1/3 (um terço),<br />

tendo inclusive o direito à média de<br />

adicionais e comissões.<br />

O pagamento das férias, sejam elas<br />

coletivas ou individuais, deve ser feito<br />

sempre até dois dias antes do início do<br />

período de descanso.<br />

Ariadne Lopes é especialista em relações<br />

do trabalho do Massicano Advogados<br />

O desafio de uma década<br />

Falar sobre juventude no Brasil é um<br />

desafio para qualquer pessoa e organização.<br />

Segundo o World Youth Report<br />

(Relatório Mundial da Juventude) publicado<br />

pela ONU no final de 2018, um dos grandes<br />

desafios de se mapear e criar ações bem fundamentadas<br />

para jovens em todo o mundo,<br />

inclusive no Brasil, é a inconsistência de dados<br />

e informações sobre essa parcela significativa<br />

da população.<br />

Contudo, um fato transversal em todos os<br />

estudos e análises feitas em diversos países é o<br />

de que não há uma única juventude, mas sim<br />

diferentes juventudes que estão intimamente<br />

ligadas à realidade em que nascem e vivem.<br />

Segundo o mesmo relatório da ONU,<br />

temos hoje um pouco mais de 1,2 bilhão de<br />

jovens (pessoas entre 15 e 24 anos) espalhados<br />

por todo o mundo. Isso representa cerca<br />

de 16% de toda a população global. De acordo<br />

com o Banco Mundial, essa população representa<br />

não só uma mudança de paradigmas<br />

demográficos, mas, sobretudo, uma grande<br />

oportunidade de se acelerar o desenvolvimento<br />

econômico, principalmente nos países<br />

emergentes.<br />

Entretanto, ao mergulharmos nos desafios<br />

dessas juventudes, observamos que cerca de<br />

71 milhões sofrem com o desemprego e, ainda<br />

mais grave, 156 milhões vivem na zona da<br />

pobreza - ou seja, mesmo uma parcela significativa<br />

dos jovens que possuem emprego, não<br />

recebem o suficiente para se manter. O que era<br />

para ser, portanto, um fator de prosperidade<br />

social e econômica em diversas nações, é visto<br />

como instabilidade política e social - sendo<br />

um dos elementos de diversas mobilizações<br />

recentes como no Chile e Líbano.<br />

No Brasil, a população jovem, de acordo<br />

com o IBGE, representa 25% da total população<br />

brasileira. Os mesmos fatores que<br />

impactam os jovens em outros países, principalmente<br />

nos emergentes - tais como falta de<br />

acesso à educação de qualidade e oportunidades<br />

dignas de emprego -, também são vistos<br />

em nosso país. E o nosso desafio começa cedo:<br />

em 2015, apenas 38% dos jovens matriculados<br />

no Ensino Médio estavam na série correta;<br />

sendo que, no mesmo ano, tínhamos apenas<br />

43% dos jovens no Brasil com Ensino Médio<br />

completo.<br />

A partir do momento em que o jovem<br />

abandona seus estudos, muitas vezes pela<br />

necessidade de recorrer a um trabalho informal<br />

para sua subsistência e da própria família,<br />

aprofundamos em um conceito apresentado<br />

pela ONU chamado de desengajamento<br />

econômico, ou seja, o momento onde uma<br />

parcela representativa da população deixa de<br />

acumular capital humano, fator-chave para o<br />

aumento da produtividade no País. Lembrando<br />

que esses mesmos jovens serão os idosos<br />

do futuro e, com certeza, a qualidade de vida<br />

deles depende dos atos de agora.<br />

Nosso tempo para reunir governo, empresas,<br />

ONGs e universidades numa agenda<br />

comum para discutir a transição entre escola<br />

e trabalho, de forma contemporânea e propositiva,<br />

chegou e não podemos negligenciar. O<br />

Brasil precisa de conhecimento e desenvolvimento.<br />

Douglas Souza - CEO da Eureca, consultoria<br />

especializada na conexão entre<br />

jovens e o mercado de trabalho<br />

gazeta há 20 anos<br />

O QUE ERA NOTÍCIA EM 7 de novembro de 1999<br />

EDIÇÃO Nº 670<br />

DA REDAÇÃO<br />

Covas tenta atenuar crise<br />

na Febem do Belém<br />

POLÍTICA<br />

A população está de luto<br />

POR<br />

SERGIO CARREIRO DE TEVES<br />

Sem dúvida, morreram nesta quinta-<br />

-feira as esperanças de um País sério.<br />

Morreu o pouco de credibilidade que<br />

ainda se tinha na Justiça. Morreu a alegria<br />

de viver saboreando os bons ares de uma<br />

sociedade mais ordeira e serena.<br />

Tudo muito bem armado. Por causa<br />

de um, mais de 4.800 bandidos poderão<br />

ser soltos. Bandidos de verdade, porque,<br />

quando há a condenação em segunda instância,<br />

ou seja pelo Tribunal Regional, todo<br />

processo de conhecimento de provas já foi<br />

concluído, ou seja, já se constou o crime<br />

tipificado e a autoria do crime.<br />

A terceira e quarta instância, que seriam<br />

o Tribunal Superior de Justiça e o<br />

Supremo Tribunal Federal, irão julgar praticamente<br />

filigranas jurídicas, questões de<br />

formalidades ou mesmo de intepretação de<br />

leis e da Constituição, mas o crime existiu<br />

e o seu autor está identificado. Portanto,<br />

após o julgamento de segunda instância, o<br />

criminoso deve mesmo ser preso, não há<br />

mais risco de se fazer cumprir pena por um<br />

inocente.<br />

Mas a armação é bem caracterizada em<br />

favor do Lula Livre e candidato a qualquer<br />

cargo, ou seja: primeiro o STF decidiu o<br />

que todos já sabem, ou seja, não pode prender<br />

após julgamento de segunda instância.<br />

Essa é a primeira etapa para colocar Lula<br />

na rua. Mas, agora, vem a segunda etapa,<br />

que tornará o Lula elegível, uma vez que, a<br />

Segunda Turma do STF deve julgar, ainda<br />

neste mês, a conduta do ex-juiz, agora ministro<br />

da Justiça, Sergio Moro, ao condenar<br />

Lula nesses processos.<br />

O petista acusa Moro de agir com parcialidade.<br />

Se a Segunda Turma derrubar essa condenação,<br />

o caso retornará para a primeira<br />

instância e Lula volta a ficar elegível. A menos<br />

que ele sofra novas condenações, o que<br />

é muito difícil, porque agora Lula ganhou<br />

muita força e a Justiça muita fraqueza. Ninguém<br />

mais vai se aventurar a condenar Lula.<br />

Notaram, como o esquema foi muito<br />

bem armado? Não há dúvida de que a Segunda<br />

Turma do STF vai derrubar a sentença<br />

do Moro. O Supremo odeia Moro.<br />

Ele nunca tinha antes uma sentença reformada,<br />

tamanha a perfeição de suas sentenças,<br />

de notável saber jurídico e não as de<br />

Toffoli, que é simplesmente medíocre.<br />

Por falar em Toffoli, ele desperdiçou<br />

uma grande oportunidade de colocar sua<br />

imagem para a posteridade, como um<br />

grande defensor da luta contra a corrupção.<br />

Preferiu sucumbir aos favores que<br />

deve para com o PT e com o Lula, pois sua<br />

origem vem de lá. Foi advogado do Dirceu<br />

e do próprio PT. Deveria até arguir a suspeição,<br />

em razão do seu interesse nesses<br />

casos, mas, não teve coragem de fazer e<br />

acabou sepultando, enterrando a Lava Jato,<br />

sacramentando, de vez, o grande combate<br />

à corrupção, o grande trabalho do juiz Sergio<br />

Moro.<br />

Integrantes da força-tarefa da Lava Jato,<br />

em Curitiba, divulgaram nota em que afirmam<br />

respeitar a decisão do STF, mas afirmaram<br />

que a medida é dissonante ao sentimento<br />

de “repúdio à impunidade e com o<br />

combater a corrupção.”<br />

Sergio Carreiro de Teves é jornalista,<br />

professor e advogado atuante nas áreas<br />

civil, trabalhista, tributarista, administrativa<br />

e comercial<br />

Grupo Leste<br />

Em visita de cinco horas nas unidades,<br />

Covas determinou medidas como remover<br />

grupos de adolescentes viciados<br />

em drogas para uma fazenda e construir<br />

uma clínica no local para recuperação; e a<br />

separação das crianças, jovens e adolescentes<br />

por crimes cometidos – mais graves e menos<br />

graves. Anunciou ainda que ordenou o pagamento<br />

dos funcionários, aumentou de 9 para<br />

13 procuradores para analisar os processos e<br />

deu prazo até 20 de dezembro para que a Prodesp<br />

– banco de dados de São Paulo – esteja<br />

interligado com todas as Febens. Acionou os<br />

secretários da Cultura e Esportes para desenvolver<br />

projetos culturais e de entretenimentos<br />

em todas as Febens.<br />

SHOPPING JARDIM ANÁLIA FRANCO<br />

NA RETA FINAL<br />

Agora só faltam os detalhes! Na próxima<br />

quarta-feira, dia 10, a partir das 10 horas, o<br />

Shopping Jardim Anália Franco abre suas portas<br />

ao público, após 18 meses de obras. O empreendimento<br />

tem um total de 188 mil metros<br />

quadrados, quase 4 mil vagas de estacionamento,<br />

lojas de serviços, praça de alimentação com<br />

720 lugares e uma praça de eventos, destinada<br />

a abrigar importantes acontecimentos culturais.<br />

Na última sexta-feira, dia 5, Wilson Spinelli, diretor<br />

do Grupo Multiplan, e Doris Weinberg,<br />

gerente de Marketing, apresentaram as instalações<br />

do shopping à imprensa e falaram das<br />

perspetivas do grupo da Zona Leste.<br />

CONSTRUÇÃO DO VIADUTO DO<br />

ITAIM TERÁ INÍCIO EM 2000<br />

A Secretaria de Vias Públicas, em resposta<br />

ao pedido do vereador Aurelino de Andrade,<br />

informou que a construção do viaduto, que<br />

fará a interligação da Avenida Itaim à Rua<br />

Cachoeira Mangaval, terá início no ano que<br />

vem, pois os recursos já estão previstos no<br />

orçamento de 2000. Dessa forma, esta importante<br />

obra beneficiará cerca de 40 mil famílias,<br />

além de facilitar o trabalho da polícia, do<br />

corpo de bombeiros e das ambulâncias.<br />

foto da semana<br />

A seção recebe mensagens e sugestões pelo e-mail redacao@grupoleste.com.br<br />

ou pelo Whatsapp<br />

11 98193-8399<br />

acontecendo<br />

A seção recebe mensagens pelo e-mail: acontecendo@grupoleste.com.br<br />

A Gazeta do Tatuapé se reserva ao direito de publicar trechos do texto.<br />

Grupo Leste<br />

Moradores registraram as péssimas condições de uma árvore que está caindo em frente ao número 1.243 da<br />

Rua Melo Peixoto, no Tatuapé. Para agravar a situação, os galhos da espécie estão sobre parte da fiação e<br />

também há o risco deles atingirem os pedestres na calçada. Além disso, os profissionais de um prédio existente<br />

no endereço também estão com medo.<br />

CET<br />

Renovação na frota de veículos<br />

No mês de novembro, a Companhia<br />

de Engenharia de Tráfego<br />

(CET) coloca em circulação 332<br />

novos veículos para atender à população<br />

paulistana, isto é, cerca de<br />

30% da composição existente. A<br />

frota, atualmente, conta com 1.088<br />

viaturas que circulam pelas ruas da<br />

cidade. A nova aquisição faz parte<br />

de um contrato de locação que<br />

conta com: manutenção preventiva<br />

e corretiva, troca de pneus, óleos<br />

lubrificantes, filtros, baterias e a troca<br />

dos automóveis a cada 30 meses.<br />

Atualmente, a idade das viaturas que<br />

a CET utiliza é de 11 anos e apresentam<br />

problemas. Aproximadamente,<br />

155 delas encontram-se em situação<br />

de baixa patrimonial. Outras 29, são<br />

utilizadas em regime de comodato<br />

pela Companhia. Das 904 restantes,<br />

cerca de 270 passam por manutenção<br />

diária.<br />

SÃO MIGUEL PTA<br />

Festival Bike Arte Gira<br />

No sábado, dia 9 de novembro,<br />

aconteceu em São Miguel Paulista,<br />

o 2º Festival Bike Arte Gira. O<br />

projeto que leva o nome do festival,<br />

atende moradores de baixa renda<br />

e leva arte e cultura, usando a bike<br />

como suporte. Depois do sucesso<br />

da primeira edição realizada em<br />

Heliópolis, em 29 de setembro, o<br />

evento chegou às ruas da Zona Leste.<br />

As atividades foram realizadas,<br />

das 11 às 17 horas, na Rua Serra da<br />

Juruoca, e a participação de toda<br />

a comunidade foi bem registrada<br />

com sucesso. Entre as atrações, o<br />

conserto gratuito de bicicleta, com<br />

a ‘Mecânica Comunitária’ e a pedalada<br />

livre, com os equipamentos<br />

do ‘Rodinha Zero’, ficaram entre as<br />

mais procuradas do dia. Houve um<br />

palco para manifestações culturais<br />

como, Maracatu – Porto de Luanda<br />

e o Sarau Pretas Peri.<br />

SÃO MATEUS<br />

UBS entregue<br />

O novo prédio da UBS Recanto<br />

Verde, localizado em São Mateus,<br />

foi entregue na última quarta-feira<br />

dia 6 de novembro, pelo secretário<br />

de Saúde, Edson Aparecido. A população<br />

teve motivos para comemorar<br />

o feito, visto que, as novas<br />

instalações, mais modernas e com<br />

prioridade na acessibilidade de<br />

pessoas com mobilidade reduzida<br />

e idosos, contarão com 100 profissionais<br />

e 29 salas de atendimento<br />

à uma população estimada em 30<br />

mil pessoas. A equipe será composta<br />

por 7 médicos generalistas,<br />

7 enfermeiros, 14 auxiliares de enfermagem,<br />

42 agentes de saúde, 1<br />

farmacêutico, 1 assistente social, 1<br />

terapeuta ocupacional, 1 fisioterapeuta,<br />

1 educador físico, 1 psicólogo<br />

e 1 nutricionista. O horário de<br />

funcionamento é das 7 às 19 horas,<br />

de segunda a sexta.<br />

EXPEDIENTE<br />

PRODUÇÃO GRÁFICA<br />

E MONTAGEM FINAL:<br />

GRUPO LESTE DE<br />

COMUNICAÇÕES<br />

RUA SERRA DE BOTUCATU, 1.690<br />

TELEFONE: 2095-8200 (PABX)<br />

E-MAIL: CONTATO@GRUPOLESTE.COM.BR<br />

GAZETA DA ZONA LESTE<br />

Editor e Diretor Responsável: Jaime Braz Romano<br />

Diretora de Redação: Antonia Cristina Romano<br />

Revisão: Fabiana Nascimento<br />

Diretor-Comercial: Mauro Tadeu Silva<br />

Não nós responsabilizamos pelas ideias ou opiniões emitidas em matérias assinadas

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