QUALIDADE EM REVISTA - FINALIZADA

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em revista
EDIÇÃO ESPECIAL
Qual a importância do síndico
profissional para seu condomínio?
Quando contratar um síndico
profissional em vez de um morador?
Esta dúvida costuma
surgir nas maiorias dos condomínios.
O primeiro ponto a ser avaliado é a
questão dos conhecimentos na área
de gestão de condomínios. Um síndico
profissional deve possuir domínio das
leis, experiência em gestão e mais facilidade
para lidar com situações diversas,
como problemas entre vizinhos e
eventuais danos ao patrimônio.
O segundo ponto é a prestação de
serviço e a remuneração pelo trabalho
prestado. A administração do condomínio
será extremamente profissional,
não cabendo nenhum tipo de vínculo
emocional com os moradores, evitando
problemas ao aplicar advertências,
por exemplo. Já em relação à remuneração,
o valor pago não sofre variação.
O terceiro ponto a ser analisado é o
aumento do valor do condomínio para a
contratação de um síndico profissional.
O ponto positivo é que o serviço prestado
será feito com mais cautela, com
prazos estabelecidos e outros cuidados
importantes. Portanto, o que poderia ser
visto como um custo adicional ao valor
do condomínio representa, em diversos
casos, uma redução no que os moradores
pagam, em médio prazo.
O síndico profissional racionaliza
o uso de equipamentos e evita o desperdício
de materiais. Realiza um trabalho
proativo e adéqua ao orçamento
contratos sobre elevadores, empresa
de segurança, seguro de condomínio
e limpeza. Também treina funcionários
do local para melhor atendimento dos
moradores. Por isso, a conta do condomínio
pode até cair.
Requisitos para contratação
O síndico terceirizado deve ser contratado
como pessoa jurídica e fazer
parte da Confederação Nacional de
Síndicos Profissionais (Conasi). O condomínio
faz um contrato com a empresa
do profissional, por tempo determinado.
Cabe lembrar que a contratação
também deve ser aprovada pelos moradores
em assembleia geral.
Cinco razões para a contratação
deste profissional
1 – Os condomínios vêm enfrentando
dificuldades de candidatos à
vaga de síndico, pois é difícil conciliar
as responsabilidades e atribuições
com os afazeres pessoais de
cada condômino. O objetivo é colocar
na função alguém que trabalhe
por profissão, não que exerça de forma
eventual;
2 – Um condomínio sem a figura
do síndico está totalmente irregular
perante a legislação e não terá representatividade
alguma frente aos
órgãos competentes. Porém, não se
pode forçar ou impor a alguém o exercício
desta função;
3 – O síndico ou gestor profissional
tem a vantagem de ser desprovido de
vínculos com moradores e empregados,
promovendo uma gestão profissional
imparcial;
4 – Comprometimento de tempo e
energia dedicados às atividades pertinentes
ao condomínio;
5 – Experiência e prática em gerir
o orçamento do condomínio, bem
como, administração de conflitos entre
condôminos ou funcionários.