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ICONIC 2a Edição

Queremos antes de qualquer coisa agradecer imensamente a receptividade de nossa primeira Edição ! Agradecer os e-mails enviados! Foi um alento aos nossos corações, pois continuamos nesse momento tão difícil para todos, teremos árduas repercussões financeiras, sociais em todo o país. Quando as portas dos Teatros e casas de Shows irão se abrir? Como os artistas estão sobrevivendo? Como os produtores estão sobrevivendo? Perguntas que não param de soar como pesadas badaladas de um sino nas nossas cabeças, nós que trabalhamos com arte. Mas desejo que saiamos fortalecidos e com algum aprendizado! ICONIC é esse espaço! Uma revista bimestral e ecologicamente correta! ON LINE! Anyway, we hope you enjoy this one. Regina Papini Steiner Diretora de Conteúdo DRT 2075/SP

Queremos antes de qualquer coisa agradecer imensamente a receptividade de nossa primeira Edição ! Agradecer os e-mails enviados!

Foi um alento aos nossos corações, pois continuamos nesse momento tão difícil para todos, teremos árduas repercussões financeiras, sociais em todo o país.

Quando as portas dos Teatros e casas de Shows irão se abrir? Como os artistas estão sobrevivendo? Como os produtores estão sobrevivendo? Perguntas que não param de soar como pesadas badaladas de um sino nas nossas cabeças, nós que trabalhamos com arte.

Mas desejo que saiamos fortalecidos e com algum aprendizado!

ICONIC é esse espaço!
Uma revista bimestral e ecologicamente correta!
ON LINE!
Anyway, we hope you enjoy this one.
Regina Papini Steiner
Diretora de Conteúdo
DRT 2075/SP

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Mas na contramão, em fevereiro<br />

deste ano a Câmara Municipal de São<br />

Paulo aprovou e o Prefeito Bruno<br />

Covas sancionou a Lei nº 17.301, que<br />

dispõe sobre as sanções<br />

administrativas a serem aplicadas às<br />

práticas de discriminação em razão<br />

de orientação sexual e identidade de<br />

gênero.Pela norma, “é vedada, no<br />

Município de São Paulo, qualquer<br />

forma de discriminação em razão de<br />

orientação sexual ou identidade de<br />

gênero, nos termos do disposto na<br />

Constituição Federal em seu art. 3º,<br />

inciso IV, e na Lei Orgânica do<br />

Município em seu art. 2º, inciso VIII” e<br />

“toda e qualquer manifestação<br />

atentatória ou discriminatória<br />

praticada contra homossexuais,<br />

bissexuais, travestis ou transexuais<br />

no Município de São Paulo será<br />

punida nos termos desta Lei”.São<br />

esses avanços que nos impulsionam<br />

do 17 de maio para o 28 de junho, o<br />

Dia Mundial do Orgulho LGBTI+.<br />

m, porque nossa resistência é<br />

orgulho. Em tempos de pandemia<br />

pelo COVID-19 muitas são as ações,<br />

individuais, coletivas, públicas,<br />

privadas ou de organizações nãogovernamentais<br />

em prol da nossa<br />

população.<br />

Arrecadando alimentos, produtos de<br />

higiene pessoal, roupas, agasalhos,<br />

enfim, tudo o que é necessário para<br />

ajudar quem está em alta<br />

vulnerabilidade neste período.E<br />

assim vamos resistindo a uma<br />

sociedade que não nos quer, que<br />

assassina um corpo LGBTI+ a cada 23<br />

horas.E vamos ganhando espaço<br />

através do Judiciário, tendo no<br />

Supremo Tribunal Federal um dos<br />

maiores aliados atualmente, onde<br />

conseguimos a equiparação da união<br />

estável, o direito à retificação de<br />

nome sem necessidade de cirurgia e<br />

diretamente no cartório, a<br />

criminalização da LGBTfobia<br />

equiparando-a ao crime de racismo,<br />

que é inafiançável e imprescritível e,<br />

recentemente, o direito à doação de<br />

sangue por gays e outros HSH<br />

(homens que fazem sexo com outros<br />

homens).Por isso tudo podemos e<br />

devemos andar de cabeça erguida,<br />

rumo ao 28 de junho, com orgulho<br />

em ser LGBTI+.Nossos corpos, nossas<br />

identidades, nossos desejos não<br />

devem ser reprimidos e não são<br />

“anormais”. Somos, antes de tudo,<br />

seres humanos e devemos ter<br />

respeitada nossa dignidade humana.<br />

Sigamos em frente!

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