CORO.NA Quarentena Cadernos de Coro
Reunião de depoimentos do Festival/Projeto CORO.NA Quarentena. Ficha Técnica Idealização e articulação: Natasha Corbelino Elenco: Adriana Schneider Alcure, Aline Mohamad, Alex Mello, Allegra Ceccarelli, Ana Fialho, Andréa Cals, Bárbara Abi-Rihan, Beta Furtado, Camila Rocha, Carmem Gadelha, Claudia Barbot, Claudia Olsieski da Cruz, Diogo Oliveira, Flavia Milioni, Gizele Martins, Gláucio Gomes, Gricel Osorio Hor-Meyll , Gustavo Acioli, Helena Borschiver de Medeiros, Inez Viegas, Juliana França, Larissa Siqueira, Luci Vilanova, Ludmila Rosa, Manoela Pessanha, Maria Rezende, Marina Monteiro, Mel Lisboa, Monique Vaillé, Natasha Corbelino, Patricia de Castro Moreira Dias, Patricia Pinho, Paulo Hamilton Santos Silva, Poliana Paiva, Ramon Nunes Mello, Renato Carrera, Rodrigo Acioli Moura, Silvia Vieira, Stella Brajterman, Suzana Nascimento, Tatjana Vereza, Vini Couto e convidades Direção de Produção: Natasha Corbelino Produção Executiva: Monique Vaillé Produção de Base : Waleska Areas Assistente de Produção Programação - Apresentações artísticas e Mídias Sociais: Tatjana Vereza Tradução para Libras: JDL Traduções Assessoria de Imprensa: Junia Azevedo - Escrita Comunicação Comunicação Comunitária: Palafita 174 Programador Visual: Lucas Moratelli Administração Financeira: Carla Torrez Azevedo e Thais Pinheiro Supervisão da Prestação de Contas: Natália Simonete Realização: Corbelino Cultural e Reconvexo Produções
Reunião de depoimentos do Festival/Projeto CORO.NA Quarentena.
Ficha Técnica
Idealização e articulação: Natasha Corbelino
Elenco:
Adriana Schneider Alcure, Aline Mohamad, Alex Mello, Allegra Ceccarelli, Ana Fialho, Andréa Cals, Bárbara Abi-Rihan, Beta Furtado, Camila Rocha, Carmem Gadelha, Claudia Barbot, Claudia Olsieski da Cruz, Diogo Oliveira, Flavia Milioni, Gizele Martins, Gláucio Gomes, Gricel Osorio Hor-Meyll , Gustavo Acioli, Helena Borschiver de Medeiros, Inez Viegas, Juliana França, Larissa Siqueira, Luci Vilanova, Ludmila Rosa, Manoela Pessanha, Maria Rezende, Marina Monteiro, Mel Lisboa, Monique Vaillé, Natasha Corbelino, Patricia de Castro Moreira Dias, Patricia Pinho, Paulo Hamilton Santos Silva, Poliana Paiva, Ramon Nunes Mello, Renato Carrera, Rodrigo Acioli Moura, Silvia Vieira, Stella Brajterman, Suzana Nascimento, Tatjana Vereza, Vini Couto e convidades
Direção de Produção: Natasha Corbelino
Produção Executiva: Monique Vaillé
Produção de Base : Waleska Areas
Assistente de Produção Programação - Apresentações artísticas e Mídias Sociais: Tatjana Vereza
Tradução para Libras: JDL Traduções
Assessoria de Imprensa: Junia Azevedo - Escrita Comunicação
Comunicação Comunitária: Palafita 174
Programador Visual: Lucas Moratelli
Administração Financeira: Carla Torrez Azevedo e Thais Pinheiro
Supervisão da Prestação de Contas: Natália Simonete
Realização: Corbelino Cultural e Reconvexo Produções
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PERCURSO
“CADERNOS DE CORO”
produção de memória e invenção de futuros do CORO.naquarentena
1ª publicação - 15 de março de 2020
https://www.facebook.com/natasha.corbelino/
posts/10220071430069631
Como ser coro na cidade hoje?
(...)
Como ser coro pra não ser corona?
Eis que, assim, de repente, ser coro agora é estar dentro. Coro hoje é dizer
sim ao isolamento. Ser coro é um ato sobre, para e com o coletivo. E o
coletivo precisa do isolamento para estar junto em março de 2020 e em
diante. Hoje, o coro é em casa.
Como ser corpo sem ter casa? Quem pode ser coro em casa?
Fiz 40 anos felizes. Felizes nos meus privilégios brancos. Branca, falo do
corpo casa, falo do isolamento como ato político mais coral que me atravessa
hoje. E aí?
Como quem tem:
corpo fora do alvo,
casa fora da favela,
pode/deve ser coro?
Vamos?
@natashacorbelino
Modos possíveis de ser coro.
Lista a ser preenchida.
Preencher sem estar no espaço cheio.
Tempos de aprender a ocupar o próprio corpo. A extraordinária História
do Corpo Casa.
No Mundo, Brasil. No Brasil, pelamorrr.
(...)
Gente, existe hoje, agora, um elo no planeta. Um assunto único ocupando
as bocas de todas as línguas. O que vamos fazer com isso? Um elo que nos
esfrega na cara, sem as mãos, que ainda existem caminhos pra sermos e
fazermos coro.
Aí que escrevi sobre a Casa. Corpo Casa. Bonito, né? Mas, Natasha, que
casa é essa no Brasil profundo? E no meu lugar de casa, o RJ? Onde é a
casa no RJ profundo?